Era hora do almoço, estava na faculdade, naquela tarde teria uma palestra chata, da qual não queria participar então resolvi ir para a casa. Kauan não foi a aula por ter acordado indisposto nesse dia. Antes de ir embora resolvi ir ao banheiro, já havia passado algum tempo desde que as aulas da manhã tinham acabado, assim a faculdade estava praticamente vazia. Ao me dirigir pro banheiro cruzei com um garoto no corredor, que sempre via por ai, não sei exatamente qual o curso que ele fazia mas não era medicina. Ele não tinha mais que 1,70m de altura, era um magro definido, deveria ter já seus 18 anos, mas parecia que tinha 16, era bonitinho e "fofinho" também. Já o tinha visto ele uma ou duas vezes agarrado com uma menina pelos corredores, nesse dia ele estava sozinho.
O que fez ter algum certo foco nele era, que vez ou outra eu pegava ele me encarando e, quando eu o via ele desviava o olhar. Certa vez comentei com Kauan sobre isso, ele disse que já tinha reparado no garoto o encarando também.
- Ele deve está querendo e não está sabendo pedir. - disse o Kauan na época.
- Ele parece ser tímido demais para pedir qualquer coisa. - retruquei.
Depois disso sempre o vejo por ai, mas fico sempre na minha também. Estava no mictório mijando, quando ouvi a porta do banheiro abrir e fechar, não dei muita importância a princípio, senti uma presença se aproximando dos mictórios, mas de repente ela parou de se mover. Ficou alguns segundos parado, então virei meu rosto em sua direção e, para surpresa de zero pessoas quem estava ali parado era justamente o garoto. E nem preciso dizer para onde eu olhar estava travado não é? Terminei de mijar mas não guardei meu pau, o garoto estava hipnotizado olhando na direção. Meu pau começou a ganhar um leve volume. Então finalmente falei:
- Pode se aproximar moleque, olha mais de perto. - Nesse instante ele pareceu sair do transe e percebeu o que estava fazendo, meio gaguejando ele tentou se justificar.
- De.. desculpa cara, não tive a intenção... - e desviou o olhar para o chão.
Guardei meu pau, deixando um volume chamativo na calça e fui andando em sua direção, cada passo que eu dava via ele se tremer inteiro e certamente seu coração estava com uma arritmia descontrolada. Quando fiquei a menos de 1 metro em sua frente ele deu um passo para trás e meio que esticou seu braço com as palmas das mãos abertas em um instinto de defesa como que me impedindo de chegar mais perto dele.
- Calma cara por favor, eu não quis te irritar. Prometo que não acontecerá de novo. - provavelmente ele achou que que fosse agredi-lo ou algo assim, esse temor dele o deixou ainda mais fofo. Me aflorou um instinto protetor por aquele moleque.
- Relaxa brother, não vou te machucar prometo. - me expliquei. - Mas não é a primeira vez que você me encara, aliás não só eu como ao meu amigo também. E da maneira como você estava me admirando 1 minuto atrás é óbvio que você está querendo algo a mais. - nesse momento coloquei meus dois braços para trás das costas para não intimida-lo. - Eu tenho quinze minutos livres, por que você não aproveita e não mata sua curiosidade? - geralmente não faço nada em local público mas, se como se acontece algo seria algo rápido, resolvi me arriscar.
A sua timidez parece que o travou. E mesmo olhando na direção do meu pau ele disse:
- Cara eu tenho namorada.
- Eu sei, já te vi com ela. E tenho certeza que vc já me viu com uma ou outra garota da faculdade por ai. - ele assentiu com a cabeça.- O que estou te propondo é uma diversão velada entre a gente, não estou te pedindo em namoro. - disse com um leve sorriso.
- não sei talvez seja melhor não.
Eu me aproximei mais uma vez dele, dessa vez levei minha boca o mais próximo do seu ouvido e quase surrando perguntei?
- Só me responde uma coisa, quando você me encara pelos corredores, o que se passa na sua cabeça? o que você pensa em fazer comigo se tivesse oportunidade? - afastei o rosto dele, e vi sua face comtemplando a pergunta, certamente em sua cabeça estava se passando exatamente o que ele tinha vontade de fazer comigo. - A oportunidade é agora.
A ele só me encarava, e não brotava nenhuma ação dele. Bom claro que não iria força-lo a nada, como achei que a coragem dele não iria surgir, fui saindo da frente dele. Quando estava do seu lado, sua mão encostou em meu abdome me impedindo a passagem.
- O que acontecer aqui, fica entre nós? - ele perguntou sem me encarar.
- Segredo nosso. - falei com tom sincero.
Sua mão foi descendo e então ele segurou meu pau com vontade, que logo foi ganhando tamanho.
- Eu pensava em beijar sua boca, e chupar seu pau inteiro. - Ele finalmente disse.
Eu inevitavelmente sorri para ele. No mesmo instante puxei aquele garoto para junto do meu corpo e, comecei a agarra-lo e a beija-lo ali mesmo. Fui arrastando ele para um reservado. Tranquei a porta assim que entramos coloquei ele sentado no vaso, e sem perder tempo fui libertando minha pica. Desci minha calça e cueca abaixo do joelho, meu pau já estava 100% duro.
- Moleque, nem perguntei seu nome...
- Daniel.
- Certo Daniel, só me faz um favor. Deixa toda sua timidez de lado e, aproveita para fazer o que você tiver vontade, quero que você faça gozar muito, mas quero que você sinta todo o prazer nessa tarefa também. E não perde tempo, como disse só tenho 15min.
Sem demora, ele pegou meu pau, agora sentido livre em sua mão começou a punhetar lentamente para mim, deixando toda a cabeça exposta. Por alguns segundos ele ficou admirando minha pica, quase não acreditando que ela pode-se estar a sua disposição. Assim que ele terminou de comtemplar, foi aproximando seus lábios, beijou a cabeça e foi beijando toda a extensão do meu pau, em seguida ele voltou para cabeça e colocou toda na boca, e com uma habilidade inacreditável na língua ficou saboreando toda a glande da minha pica. Certamente não era a primeira vez que dele mamando. Por um instante ele tirou meu pau da boca, só pelo curto momento em que demorou para abaixar sua calça e cueca e iniciar uma punheta no seu próprio pau, um pau normal de uns 17cm moreninho com a cabeça roxa e levemente envergado para cima. Então voltou a se concentrar na mamada, começou a enfiar o meu pau na boca cm a cm o máximo que conseguia, quando chegou na sua garganta ele subia até a cabeça passava a lingua em volta dela toda e volta a subir. Depois ele ia para o meu saco, colocava uma bola de cada vez nos lábios e chupava. Ficou nesse ciclo por um tempo. Mas já não iria aguentar muito tempo. Senti o tesão subindo e orgasmo chegando.
- Vou gozar cara. - Alertei.
Ele nem deu ouvidos, continuou concentrado na sua tarefa. Não consegui segurar mais, explodi em fartos jatos de esperma na sua boca em uma gozada sensacional. O moleque foi engolindo cada jato que saia do meu pau, e deixando minha pica limpinha, assim que ele terminou e tirou meu pau da boca, olhei para o seu e vi ele babando. Já que ele tinha me dado tanto prazer, por que não devolver o favor. Levantei ele, me agachei e comecei a chupar sua pica também. Com o tesão que ele estava não demorou muito e acabou gozando na minha boca também. Claro que não desperdicei nada e mamei até não sair mais nenhuma gota e deixa-lo limpinho.
Nos recompomos e trocamos mais alguns beijos e ele foi saiu do banheiro me agradecendo pela oportunidade. Logo depois eu sai também e fui para casa relaxado.
Quando entrei no apartamento, encontrei o Kauam deitado no sofá na sala, parecia que não estava nada melhor. Aproximei dele, coloquei minha mão em sua testa e ele estava começando a ter uma leve febre.
- Caralho moleque, por que você não me ligou?
- Só para te incomodar? Ainda não estou tão mal assim.
- E o que você está sentindo ?
- Náuseas e tontura, acho que vomitei umas 3 vezes hoje.
- Será que foi algo que você comeu? Tá com dor de barriga também?
- Não.
- Cara se você está com tontura e vomito e, não é infecção intestinal, - falei com uma expressão séria - só pode ser... - Antes de eu completar ele falou:
- Fica tranquilo cara, eu tenho certeza que você não me engravidou....
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk puta que pariu, aquele comentário me pegou de surpresa, eu quase cai no chão de tanto que eu ri, kkkkkkkkkkkkkkkkkk, que moleque idiota.
- Não é isso seu besta, - eu falei rindo - eu todo preocupado contigo e você me vem com uma dessa. Eu quis dizer que só pode ser...
- Figado - ele falou de novo na minha frente - eu também estudo medicina esqueceu. Aliás pelo andar das coisa, e com o mal estar que eu estou sentindo é bem provável que seja...
- Dengue - agora eu completei no lugar dele.
- Exatamente. - disse ele.
Fui até a cozinha e peguei uma garrafa de 500ml de água e dei para ele.
- É melhor você esvaziar essa garrafa na próxima meia hora. - Falei para ele com um tom de ordem. Pessoas com quadros de dengue é extremamente importante se manter hidratado. Também fui até as minhas coisas e dei um antiemético para ele tomar.
Infelizmente a dengue derrubou meu amigo com força, ficamos dez dias praticamente comigo levando ele para hospital para tomar soro na veia fazer controle de plaquetas a cada dois dias. Em casa coloquei ele para dormir comigo, até para tomar banho ele precisava da minha ajuda, é claro que nesse período não rolou nada entre a gente. Pelo oitavo, nono dia, ele já estava melhor. Se alimentava e se hidratava com mais vontade. No décimo dia suas plaquetas começaram a subir e a infecção no fígado já estava bem baixo, o que foi um grande alívio.
Pelo décimo 14 dia ele já estava 100% por assim dizer. Era uma manhã de sábado, folga da faculdade e eu me programei para não fazer nada o dia todo. Acordei com uma baita ereção e sentido uma e algo molhando e aquecendo meu pau. Quando a sonolencia passou olhei para baixo, vi o Kauan mamando meu pau com muita vontade. Quando ele viu que eu tinha despertado ele largou meu pau disse.
- Foi mal cara, mas estou na seca duas semana preciso me aliviar.
- Então fica a vontade, não tem maneira melhor do que essa para acordar. Mas que tal se a gente fizermos isso embaixo do chuveiro.
- Você manda meu brother.
Nos levantamos já pelados, entramos no banheiro e começamos a nos pegar dentro do box, liguei o chuveiro em uma temperatura morna e deixei cair sobre nossos corpos. Kauan fez menção de se ajoelhar e continuar o que tinha começado no quarto mas, eu o impedi.
- Você está mais necessitado do que eu.
Assim eu me ajoelhei e comecei chupar aquela pica deliciosa. Kauan estava realmente com um tesão acumulado, sentia em minha boca seu pau extremamente duro. Mamava com vontade para fazer ele sentir o máximo de prazer possível. A gente se acostumou a deixar camisinhas e lubrificantes em lugares estratégicos do Apê. Então encapei o pau dele, e o lubrifiquei assim como meu cuzinho me posicionei em pé na frente dele e me apoiei na parede. Tinha mais de 15 dias que não levava aquela pica no cu, estava realmente com saudade.
Com o tempo que a gente já nos curtíamos, já sabíamos como agradar um ao outro. Kauan foi me comendo com a maestria que só ele sabia, começou metendo lentamente, e foi aumentando o ritmo aos poucos até começar a me foder com vontade, eu tentava me apoiar na parede do jeito que dava, para receber suas metidas. Ele ficou assim por uns 5 min e não segurou mais, tirou o pau do meu cuzinho, tirou a camisinha, me virei a tempo suficiente para me agachar e colocar seu pau na boca, ele gozou para caralho. Tanto que não consegui engolir tudo.
Ele se recompôs da gozada e seu pau continuava duro.
- Minha vez agora, me come por favor! Quero muito essa rola dentro de mim.
Coloquei a camisinha, lubrifiquei nois dois e, fiquei brincando com meu pau na porta do seu cu. Ele não esperou muito tempo, quando a cabeça encaixou ele mesmo foi empurrando a bunda para trás enfiando meu pau todo dentro dele. E começou a se movimentar para frente e para trás.
- Me pega de quatro, quero sentir tudo dentro.
Sem tirar o pau de dentro dele fomos nos posicionando no chão do box, ele foi afastando as pernas para ficar o mais aberto possível. E Eu por trás dele comecei a meter com vontade, ficava um tempo bombando freneticamente, ai tirava o pau todo do rabo dele e metia de uma vez, fazendo ele gemer de prazer. Ficamos assim um tempo, enquanto ele se punhetava. Não demorou muito a gozada veio para nós dois, tirei o pau de dentro dele, tirei a camisinha e gozei nos seu rabo todo, ao mesmo tempo que ele gozava no chão do banheiro.
Terminamos de tomar nosso banho, tomamos um reforçado café da manhã. E aquela manhã de sábado nos rendeu mais umas fodas em outros cômodos do apê. No fim eu e ele nos comemos mais umas 3 vezes, em várias posições. E após o almoço demos uma descansada, mas cochilamos agarradinhos e pelados no chão da sala.
É isso, mais um conto para vocês apreciarem. Só não esqueçam de comentar. Valeu!
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