Brotheragem na Fazenda

Olá vamos para mais um Conto. Aproveitem! O conto segue a linda da série "Brotheragem na República" caso não tenha lido, sugiro que leia.

Depois da tarde de muito sexo que nós tivemos voltamos para a sede da fazenda, doidos para um banho de verdade e assim podermos relaxar um pouco.

Logo após o banho, fui até a cozinha dispensar a Dona Ana para que ela pudesse ir para a casa descansar. Ela insistiu para ficar e preparar a janta para nós, eu disse que não era necessário, que eu mesmo iria preparar o jantar. Não tenho os dotes culinários de Dona Ana mas me viro bem na cozinha e é um hobby que gosto de fazer, sempre procuro uma receita nova na internet para praticar e, muito dos segredos que conheço na cozinha foi a própria Dona Ana que me ensinou.

- Vou fazer Pizza para essa molecada, então pode deixar que eu me viro. - E como eu sabia que fim de semana era a folga dela, já a dispensei do sábado e domingo também. Um pouco era pra poder ficar a vontade com os garotos. Ela acabou concordando e foi embora para casa, as casas ondes os funcionários moram ficam bem afastado da sede da fazenda, assim tanto a gente como eles podiam ter suas privacidades.

Comecei a preparar a massa da pizza que é o mais complicadinho e ela precisa descansar para crescer. Feito isso fiz um molho de tomate simples, e separei os recheios que usaria em cada pizza. Após isso fui me juntar na sala com os outros garotos que checavam suas redes sociais enquanto conversavam. Kauan estava deitado em um sofá bem folgado com a cabeça apoiado na perna do Daniel, enquanto Matheus estava em outro sofá, me aproximei e sentei do lado dele. Durante a conversa o assunto chegou em sexo. Todos nós concordamos que a foda de hoje a tarde foi muito boa e que deveríamos aproveitar o máximo aquela semana. Em um ponto da conversa Matheus curioso perguntou:

- E vocês como começaram essa amizade com benefícios entre vocês?

- Eu fui morar com o safado do seu primo e ele me seduziu - Falou o Kauan rindo e acompanhado por nós três

- Aham! E quem ficava andando de cueca pelo apartamento com pica dura seu safado? hahaha - Falei para ele.

- Já comigo, eu fui usar o banheiro na faculdade e, lá ele me seduziu. - Falou o Daniel agora abrindo mais uma rodada de gargalhada entre a gente.

- Ok! com você não foi exatamente assim, mas confesso que talvez eu tenha sido mais persuasivo. Mas o fato é que não tem nenhum inocente aqui né. - Falei para os dois.

Enquanto conversávamos ouvimos o barulho de um carro se aproximando.

- Pelo barulho parece ser o Jorge e para ele está voltando hoje, é porque provavelmente ele brigou com a namorada. - Disse Matheus.

Levantei e fui até o lado de fora ver se era ele mesmo o que eu confirmei. Ele realmente saiu do carro meio cabisbaixo e com uma expressão de poucos amigos. Mas quando ele me viu, logo surgiu um sorriso em sua face e ele veio em minha direção. Jorge era um garoto como já comentei da minha faixa de idade, mantinha o corpo bem bonito pelo trabalho na fazenda, era moreno claro com cabelos e olhos escuros, usava um corte de cabelo baixo quase estilo militar e deixou crescer um bigode com uma barba embaixo do queixo o que deixava ele com uma cara de safado. Assim que ficamos de frente um para o outro ele me abraçou forte, abraço que correspondi de imediato.

- Carinha há quanto tempo, que bom que você está aqui. Você faz uma baita falta. - Ele me falou.

- Faz um tempinho mesmo e, estou feliz em estar de volta pelo menos por essa semana. - Respondi. - Mas e você como está? Pela cara que você saiu do carro não parece está tudo bem.

- Só umas dores de cabeça por causa das garotas. Mas logo logo passa.

- Garotas? No plural ? Você continua um galinha né pegando tudo e todos. hahaha

- Hahahaha! Ah sabe como é né!

- Sei, sei, mas vamos entrar! Estou com dois amigos que vieram comigo, e o Matheus está ai também. Vou fazer algumas pizzas para nós.

- Putz estou morrendo de fome mesmo.

Fomos entrando para casa mas, antes de chegar na porta, Jorge me pega pelo braço e me puxa para o lado, ele me prensa na parede e antes que eu pudesse externar qualquer protesto, sua boca encostou na minha, e seu pau começou a roçar no meu que foram ambos ganhando forma e tamanho.

- Só me diz uma coisa. Você e Matheus já mataram a saudade?

- Fizemos uma visita na "prainha" hoje a tarde. - Confessei.

- E esses seus amigos?

- Eles curtem um esquema também, mas acho que ainda estão se recuperando de hoje.

Ele pegou no meu pau.

- Mas você parece que já está recuperado né?

- Preciso de mais um tempinho.

- Ok! Vou deixar você se recuperar, quando for matar minha saudade quero você com todo o gás.

Entramos para dentro da casa, apresentei formalmente Daniel, Kauan e Jorge. Nossos paus marcaram nossas roupas com um bom volume, o que certamente foi percebido pelos demais, mas ninguém disse qualquer coisa a respeito. Voltei para cozinha para dar andamento nos preparativos das pizzas. Matheus, Kauan e Daniel me acompanharam para continuarmos conversando. Jorge foi para um dos quartos de hospedes para tomar um banho. Logo ele voltou e se juntou a nós, agora ele suava uma bermuda leve e estava sem camisa e, tenho certeza que o safado estava sem cueca também.

Coloquei as pizzas no forno e fui até a adega e de lá voltei com duas garrafas de vinho para a gente "degustar". A primeira delas já secou rapidamente a maior parte por culpa do Jorge que bebeu uma taça atrás da outra. A Segunda nós tomamos enquanto saboreávamos as pizzas, que modéstia a parte ficaram ótimas. Continuamos conversando animadamente enquanto comíamos, até que Matheus perguntou a Jorge o motivo dele ter voltado hoje para a fazenda e não no dia seguinte como ele sempre fazia. E Jorge confirmou que realmente tinha brigado com a namorada, segundo ele, ela viu no celular dele uma conversa com outra garota e ficou possessa de ciúmes. E como tentar se explicar foi um fracasso total, ele resolveu voltar. O vinho da segunda garrafa "evaporou" e Jorge teve a iniciativa de ir buscar a terceira, ele estava claramente bebendo mais que todos nós e isso ficou ainda mais evidente no seu caminhar até adega.

Voltamos para a sala e continuamos conversando a toa. Logo a terceira garrafa acabou e quando nos demos conta já estávamos todos meio alcoolizado. Jorge foi o primeiro a se entregar, quando olhamos para o lado ele já estava esticado no sofá em um sono pesado, deixamos ele dormindo por ali mesmo. Era por volta de 21h ainda mas, o cansaço da viagem e das "atividades" durante o dia bateu e nós também resolvemos ir descansar, acomodei Kauan e Daniel cada um em um quarto, Matheus foi para o quarto dele e eu para o meu.

Tirei toda a roupa e me joguei na cama, o sono não demorou a chegar. Depois de um tempo o sono foi ne abandonando, lentamente fui abrindo os olhos e olhei para o relógio que ficava ao lado da cama, que indicava 23h45. Ainda meio sonolento, percebi que estava com uma puta ereção e que meu pau estava lentamente entrando e saindo de um lugar úmido e quente. Neste momento o despertar veio rápido, olhei para a direção do meu pau e alguém me chupava com tesão, saboreando toda a extensão da minha pica.

- Por que não estou surpreso de você está aqui? - Perguntei.

Meu pau foi tirado da boca pelo breve momento em que meu primo me lançou um lindo e safado sorriso.

- Seus amigos são ótimos, mas hoje eu precisava ter um momento a sós contigo. - Ele finalmente disse e voltou a me chupar.

Depois de um tempo puxei ele para cima, e levei minha boca de encontro a sua, nos beijamos enquanto ia tirando sua cueca deixando ele pelado como eu estava. Depois deitei ele na cama e fui beijando seu corpo até chegar na sua belíssima pica, sem perder tempo já coloquei toda ela na boca, dando máximo tesão ao meu primo, chupava a cabeça descia e lambia seu saco, voltava para a extensão do pau. Voltei a subir e voltamos a nos beijar. Ele então chegou no meu ouvido e disse.

- Mano, se você quiser eu te como, mas hoje eu vim aqui só para sentir sua pica no meu cu.

- Eu sei o quanto você está querendo isso, vou realizar seu desejo hoje e ser seu ativo.

Já virei ele na cama deixando-o de quatro, meti a língua no seu cú arrancando gemidos de sua boca, fui deixando seu anelzinho bem molhado. Encapei minha pica, peguei um lubrificante passei no meu pau, coloquei a cabeça na entradinha do meu primo e o safado mesmo fez o trabalho de jogar a bunda para atrás fazendo minha pica entrar. A penetração foi fácil e prazerosa para nós dois, fui empurrando tudo lentamente mas sem parar até tocar sua próstata. Quando meu saco encostou na sua bunda ele já estava todo arrepiado de tesão. Comecei a meter forte e sem parar, tudo que saia da boca do Matheus eram gemidos e incentivos.

- Que delícia primo, adoro essa pica, mete por favor, me come soca essa pica no meu cu.

E assim fazia. Comi ele de quatro por algum tempo, e mudamos para frango assado. Adoro meter nele enquanto olho sua cara de prazer, mas o que me da tesão mesmo é ver meu primo levando vara sem deixar o pau dele baixar. A pica do moleque estava extremamente dura e linda. Alcancei seu pau em minhas mãos e comecei a bater uma para ele enquanto admirava a sua beleza, eu realmente adoro admirar o formato de uma pica, e a do meu primo era digna disso, 20cm branca como a pele dele reta com a cabeça bem exposta e rosada, assim que apertei ela me arrependi de ter dito ao meu primo que seria só ativo naquela noite.

Mudamos de posição de novo porque já estávamos chegando no limite. Deitei na cama e ele veio por cima sentando como um verdadeiro vaqueiro. Subia e descia agora gemendo e arrancando gemidos de mim. Não demorou muito para o tesão chegar nas alturas. Ele foi o primeiro a gozar, seu leite saiu com pressão e voou até meu rosto acertando meus lábios, lógico que não perdi tempo e passei a língua provando aquela iguaria. Com sua gozada, seu cu foi apertando meu pau que não demorou muito para liberar seu leite, gozei para caralho no cuzinho do safado. Ele desmontou do meu pau, tirou a camisinha e foi lamber toda a porra que ali estava, eu puxei a perna dele para minha direção ficando na altura do seu pau e, fiz o mesmo processo, chupamos até deixar limpinho. Nos jogamos nos braços um do outro deitados para recuperar o folego. Em seguida levantamos e fomos para o banho. Durante o banho não rolou nada além de caricias, meu primo saiu do banheiro antes de mim eu gastei mais um tempo embaixo da água que estava muito boa, quando voltei ao quarto meu primo tinha capotado na cama e já estava em um sono profundo. Resolvi deixar ele descansar, vesti uma cueca e fui até a cozinha beber uma água e respirar um ar fresco.

Antes de chegar a cozinha percebi um barulho vindo da sala, quando fui me aproximando percebi que eram beijos e gemidos. Cheguei por trás e meio que pela lateral dos dois que estavam protagonizando essa cena. No sofá estava Daniel deitado de barriga para cima com o pau bem rígido ele estava com as pernas bem abertas e apoiadas nos ombros de Jorge que iria iniciar uma penetração. Jorge tem uma pica de um tamanho considerável 20/21 cm reta e com a cor um tom mais escuro que o resto de sua pele com uma cabeça roxa e grande. Infelizmente ele foi afobado e acabou enfiando de uma vez no pobre Daniel, de onde eu estava deu para ver a expressão de dor que o garoto sentiu. Com a metida Daniel acabou por impulso eu acredito, dando um forte chute no peito do Jorge empurrando ele para trás e fazendo-o sair de dentro do seu cu. Jorge também sentiu o chute que levou e meio que na raiva ele ergueu um braço e avançou para cima do Daniel, nessa hora eu entrei em cena ficando entre os dois, levei as duas mãos no tórax do Jorge e o empurrei mais para trás.

- Você está ficando maluco? Vai querer bater moleque depois de ter quase o machucado? - Perguntei brigando com ele em um tom ríspido.

Ele pareceu se tocar no que estava preste a fazer. Abaixou o braço e a cabeça envergonhado, levantando o olhar ele viu Daniel sentado no sofá nervoso.

- Foi mal carinha, eu não tive a intenção. Mas você não precisava ter me chutado daquele jeito também. - Ele falou pro Daniel.

- Desculpa mano, eu juro que foi puro reflexo. Talvez é melhor a gente parar por aqui. - Daniel respondeu.

- Espera carinha, olha desculpa ter metido de uma vez, po seu cuzinho é mó tesão e eu acabei me afobando. Mas eu prometo que vou ser cuidadoso agora.

Os dois ainda estavam com tesão, bastava olhar para suas picas que se mantinham ereta. Confesso que mesmo com aquela situação meu pau estava quase rasgando minha cueca também. Daniel pensou e finalmente concordou com um aceno de cabeça. Então eu peguei Jorge pelo pau e o levei até o sofá, fiz ele deitar e chamei Daniel.

- Vem senta nele, assim pelo menos você controla a entrada. - Eu disse. - E assim ele fez.

Tenho certeza que essa é a posição preferida dele, e foi sentando agora controlando a entrada da pica no seu cu. Foi descendo de vagar e parava um pouco para ir acostumando, voltava a descer e assim foi até ele engolir toda a pica do Jorge. Ele esperou um tempo e começou a se movimentar, subia e descia lentamente mas de modo contínuo. Jorge curtia cada momento, eu me posicionei em sua frente e tirei minha cueca, coloquei o meu pau para ele chupar o que ele não negou. Segurou meu pau pela base e levou a cabeça até seus lábios, saboreou provando o sabor que há algum tempo ele não sentia, depois foi colocando até onde conseguia, por ele estar meio de lado não conseguia colocar tudo na boca mas mesmo assim sua mamada estava uma delicia. Ficamos nessa posição por uns dez minutos, Daniel começou a acelerar na pica do Jorge, tirei minha pica da boca dele me afastei um pouco e fiquei me masturbando enquanto eles curtiam o momento. Logo Daniel anunciou que iria gozar, foi sentando mais rápido até seu pau explodir em uma deliciosa gozada em todo abdome e peito do Jorge, que por sua vez tirou o pau do cu dele, tirou a camisinha e começou a gozar espalhando a porra pela bunda e costas do Daniel. Daniel deitou sobre o peito do Jorge que ficou afagando seus cabelos. Logo ele recuperou o folego saiu de cima e disse que iria tomar um banho e assim ele se dirigiu até seu quarto.

Jorge continuou deitado no sofá com o pau ainda duro. Me aproximei dele me ajoelhei e comecei a lamber seu abdome e peito, saboreando os vestígios de porra do Daniel que ali estavam, fui subindo meus lábios até seu pescoço, rosto até finalmente alcançar sua boca, em um beijo quente e demorado.

- Foi mal ter gritado contigo aquela hora. Não sei porque mas, tenho um senso de proteção muito forte por aquele garoto. - Me justifiquei.

- Tudo bem, acho que eu mereci. Valeu por não me deixar fazer algo que iria me arrepender amargamente depois.

Voltamos a nos beijar, voltei minha atenção para sua pica dura, que mantinha o leite que ainda pouco escorria por ela. Fui com minha boca chupando toda ela, sugando cada gota de leite que ali tinha sem desperdiçar nada, seu pau não baixava por nada. Então eu pedi.

- Come por favor!

- Não precisa pedir duas vezes safado.

Me coloquei de quatro no sofá ele foi até meu rabo e começou a lamber meu cuzinho deixando bem lubrificado. Quando ele decidiu que era o suficiente ele ergueu seu corpo e colou ao meu.

- Cara me deixa te comer sem camisinha? - Ele pediu quase implorando.

- Mano é melhor não, nós somos sexualmente ativo. - eu lhe disse.

- Com os outros eu sempre uso e eu sei que vc também, deixa por favor!

Ele dizia isso passando seu pau pela entrada do meu cu. Foi impossível dizer não assim.

- Beleza, mas sem afobação.

- Pode deixar.

Ele começou a enfiar a pica, faz tempo que não sentia aquele pau me comendo, tinha esquecido como era bom. Ele foi metendo de vagar mas com firmeza, foi colocando tudo sem parar até entrar por inteiro no meu rabo. Ficou parado tempo suficiente para eu me acostumar ao seu tamanho. Logo comecei a rebolar naquele pau, instigando ele a se movimentar e assim ele o fez. Foi tirando e colocando seu pau devagar para eu sentir cada veia dele. Caralho! Estava bom demais, eu ia abrindo mais a perna para a penetração fluir melhor. Ele foi aumentando o ritmo e metendo com pressão.

- Que saudade eu estava dessa pica cara!

- Eu desse rabo!

A metida dele começou a ficar mais intensa, levei a mão até meu pau duro e comecei a me tocar, não iria demorar muito até eu gozar e ele também não. Ele se curvou em cima de mim e deu uma metida forte, foi quando senti seu pau ganhar um leve volume e um liquido quente escorrer dentro de mim. O Safado gozou dentro do meu cu e como foi gostoso, ao sentir isso meu pau começou a liberar porra também sobre o sofá, minhas pernas perderam a força e inevitavelmente meu corpo começou a repousar sobre o sofá. Sem tirar o pau do meu cu, Jorge foi deitando por cima de mim. Ficamos assim até seu pau amolecer e sair sozinho.

Então nos recompomos levantamos e fomos até meu quarto para mais um banho. Quando saímos do banheiro Matheus estava do mesmo jeito que o havia deixado, dormindo pelado em minha cama. Nos juntamos a ele, deitei repousando sobre seu peito e Jorge deitou me abraçando por trás e assim fomos dormir, do mesmo jeito que fazíamos em nosso tempo de adolescência até algum tempo atrás antes de me mudar para a capital.

Mas um conto finalizado. Já sabem né! Conto com o feedback e os votos de vocês. Valeu!


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Comentários


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Comentou em 31/03/2024

Que delícia de contos. Li no outro site e agora, nesse. Ei, mandei mensagem privada para você, dá uma olhadinha lá.

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msouzas Comentou em 30/01/2024

Essa Brotheragem coletiva é uma delícia.

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sagitario1978 Comentou em 25/01/2024

Muito tesão. Ler seus contos é sempre delicioso




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jovemms

Nome do conto:
Brotheragem na Fazenda

Codigo do conto:
209362

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/01/2024

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12

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