Meu chefe era um homem alto, corpo forte, cabelos levemente grisalhos, ele tinha por volta dos 50 anos, era um homem rígido com seus empregados e até um pouco estupido e rude com eles.
Eu fui contratado para ser o assistente dele, um cargo que o funcionário não durava um ano no serviço, era café para cá, era papel para lá, uma correria para todos os lados, muito cansativo e além de ficar o ouvindo reclamar o tempo todo.
Um dia era quase 7 da noite, o escritório já estava deserto e ele ainda não tinha ido embora, então resolvi ir ver se ele precisava de mais alguma coisa. Bati na porta, mas ele não respondeu. Bati mais uma vez, e de novo silencio, então abri a porta devagar e vi o meu chefe batendo uma punheta, ele estava de fone e por isso não me ouviu batendo na porta, porem me viu abrindo-a e rapidamente tentou esconder o que estava fazendo.
Chefe = o que você quer?
Eu = vim ver se o senhor precisa de mais alguma coisa, antes de eu ir embora!
Chefe =eu preciso conversar com alguém!
Eu = claro, pode falar comigo!
Então ele começou a falar sobre seu casamento, que era um fracasso, sua mulher o traia, e com ele, ela mal chegava perto, até que eles se separam e ele estava sozinho, pois nem amigos ele tinha e que a única coisa que o ajudava era quando ele se aliviava.
Eu = é uma pena, senhor, lamento muito pelo que está passando!
Chefe = gosto de você, rapaz, um pessoa disposta no seu serviço!
Foi a primeira vez que eu o vi elogiando alguém na empresa.
Chefe = obrigado por me ouvir, agora pode ir!
Então me despedi e sai do escritório dele, fechei a porta e fui à direção da minha mesa. Pensei, ele deve estar se masturbando de novo, fiquei um pouco comovido com a historia da vida pessoal dele, e pegar seu chefe batendo uma punheta é estranho, porém, me deu um pouco de tesão. Voltei até o escritório dele e abrir a porta novamente.
Chefe = outra vez, achei que você tinha ido embora!
Eu = eu posso te ajudar com isso, Senhor!
Chefe = me ajudar com o que?
Eu = se aliviar!
E fui até ele e agarrei o volume sobre a calça que ele tinha escondido, ele tirou o pau para fora, um pau grande e grosso. Fiquei pensando quando eu vi aquele pau enorme, será que ele é ruim de cama, para a ex-mulher dele, querer trair ele em vez de ter esse pau fodendo ela. Mas eu estava disposto para descobrir se ele é ruim. Fiquei de joelhos entre as pernas dele e comecei a chupa-lo. Ele se jogou na cadeira, dando leves gemidos. Eu só consegui chupara a cabeça do pau dele, pois o resto era muito grosso para minha boca, porém, desci até as bolas dele e as chupei também.
Chefe = nossa, faz tempo que não tem alguém me chupando!
Enquanto eu o masturbava, eu olhei no rosto dele.
Eu = então deve fazer tempo que você não fode um cuzinho!
Chefe = eu nunca fodi um cu antes!
Eu = serio?
Chefe = minha ex-mulher nunca me deixou!
Eu = então será sua primeira vez!
Levantei-me, tirei minha roupa, meu pauzinho como sempre murchinho, pois meu tesão é só no meu cuzinho. Debrucei-me sobre a mesa, ele se levantou tirou sua calça e encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho. Ele foi empurrando e aos poucos seu pau foi abrindo caminho para estar toda dentro de mim.
Chefe = que cuzinho apertadinho!
Ele começou a tirar e a colocar, as primeiras foram devagarzinho, mas ele foi se soltando e já tinha acelerado suas estocadas, as suas estocadas emitia o som da virilha batendo na minha bunda que se misturava com meus gemidos. Ele socou por um tempo e tirou, se sentou na cadeira.
Chefe = vem cavalgar, quero ver esse cuzinho escorregando no meu pau!
Sentei no pau dele, e fui descendo até enterrar todo ele no meu cu, subia e descia, gemendo sempre, comecei a quicar com força até ele me puxar contra ele socando tudo, se levantou comigo no colo e me colocou deitado no chão, se deitando sobre mim, me fodendo com força me arrancando muitos gemidos.
Um tempinho depois ele saiu de cima de mim, ficou de em pé, e eu comecei a chupar seu pau. Fiquei de 4 ali no chão e ele voltou a socar seu pau no fundo do meu cu.
Chefe = vou gozar... vou gozar...
Eu = enche meu cuzinho que sua porra! Enche!
Então ele socou fundo e urrou, senti sua porra no meu cu.
Chefe = nossa! Que cuzinho maravilhoso!
Eu = eu que o diga, que pau maravilhoso!
Vesti minha roupa e ele também. Olhei no relógio quase 9 da noite.
Me = merda! Perdi meu ônibus!
Chefe = não se preocupa, lhe dou uma carona.
Na verdade eu fui mamando aquele pau até minha casa.
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