O meu chefe me chamou na sala dele: Chefe – eu quero que você busque meu filho no aeroporto, pode pegar o carro da empresa! Eu – esse? Apontei para uma foto que estava sobre a mesa dele. Chefe – sim! Então desci até a garagem, peguei o carro da empresa e fui para o aeroporto, fiquei esperando até que vi o jovem da foto, ele deve ter uns 23 anos, aquele tipo de pessoa que não precisa trabalhar e só vai à academia. Levei ele ao carro e enquanto eu estava dirigindo ele estava sentando no banco da frente, falando no telefone. Ele – cara, tinha uma gostosa... Sim... Levei ela para o quarto e soquei forte nela... Não... Ela não gostou muito, me xingou... Não, tentei de novo, ela disse que não queria um bruto e foi embora... E eu só ouvindo ele falar no telefone. Então ele desligou a ligação. Eu – desculpa, mas eu não conseguir não escutar, a mulher não gostou! Ele – ela não aguentou! Ou você acha que mulheres não gostam de ser tratada assim? Eu – eu não posso dizer isso pelas as mulheres! Ele – o que você gosta? Eu – na cama? Ele – sim! Eu – bem... Eu gosto que me tratem como uma vagabunda, gosto quando o homem me pega e arromba sem piedade, me menosprezando, me humilhando, me maltratando na cama, amo apanhar, tapas, chicotes, cintos, entre quatro paredes pode me abusar do jeito que quiser! Ele – hum... fiquei até de pau duro! Eu dei aquela manjada na rola dele, mas não consegui ele estava cobrindo com o braço. Eu – você quer me comer? Ele – eu não vou te comer, eu vou te arrombar! Vadia! Eu – delicia, então vamos! Chegamos a casa dele, desci e entrei junto com ele. Quando paramos na frente da escada, ele apontou lá para cima. Ele – lá em cima, segunda porta a esquerda! Me espera lá! Entrei no quarto dele, fiquei olhando as coisas que havia nele e um minuto depois ele entrou segurando o celular na minha direção. Ele – você concorda e aceita com tudo que vai acontecer nesse quarto? Eu – que isso, você está me filmando? Ele – responde a pergunta! Eu – sim eu concordo! Ele desligou o celular e largou na mesa. Eu – o que foi isso? Ele – garantias legais que você não vai me processar! Fiquei olhando para ele, ele se sentou no canto da mesa. Ele – tira a blusa, quero ver seus peitos! Tirei a blusa e ele se aproximou, pegou nos meus peitos, apertando os bicos. Ele – tira a calça! Comecei a tirar a calça, ficando de calcinha. Ele – você é uma trans? Eu – sou! Então tirei a calcinha. Ele tirou a calça e aquela rola enorme surgiu. Ele – olha, isso que é um pau de um homem de verdade, grande e grosso, não é essa merda de pau que você tem! Ele pegou no meu grelo. Ele – mole, murcho e minúsculo! Realmente quem tem um desse tem que ser mulher, pois não tem função uma merda desse tamanho! Deu um tapa no meu grelo e me virou de costas para ele. Ele – já essa bunda, sim, essa sim tem função, deposito de porra para machos de verdade! E deu um tapa na minha bunda, eu dei um suspiro. Ele – gostou, puta? Eu – amei! Ele – de quatro! Fiquei de quatro, ele foi até o armário e pegou um chicote, começou a chicotear minha bunda branca. Ele – conta! Ele dava uma chicotada e eu contava, ele deu 20 em sequencia, minha bunda ficou vermelha. Após ele parar com o chicote ele voltou a me bater a tapas, na minha bunda na minha cara e até no meu grelinho, fui devidamente estapeada. Ele – e agora, gostou? Toda dolorida e parecendo que minha pele estava pegando fogo, de tão quente que estava, eu ainda estava amando. Eu – já disse, amo ser maltratada! Ele aproveitou que eu estava de quatro e forçou sua rola, no seco, sem cuspe nem nada, entrou rasgando. Eu – ooooohhhhhhhhh... Porra! Ele – isso! Grita! Ele começou a socar forte, coloquei a mão para trás, na tentativa de diminuir o ritmo dele, para meu cu se acostumar com ele, porem ele tirou minha mão e continuou enterrando fundo e com força. Eu – oooooohhhh... Porra... Muito grosso! Ele nem ligou que eu tinha falado algo, continuou estocando, até que ele parou e tirou à rola do meu cu, meu cu estava desconfortável, pensei: “Não vou aguentar!”, mas ele não deu nem tempo, me levantou e me jogou na cama, me pôs de frango assado e recomeçou a socar, pau grosso e ele socando forte, parecia que ele estava tentando me machucar, o que ele estava conseguindo, comecei a chorar. Ele – chora na rola do seu macho! Meu grelo balançava para agitadamente com as estocadas dele até ele começar a bater nele ou apertar, assim como meus peitos também apanhou enquanto ele me arregaçava no frango assado. Ele tirou e se afastou. Ele – que estrago! Eu – porra... Porra... O que você está fazendo? Tentando me machucar? Ele – que foi vadia? Não disse que gosta de ser arrombada sem piedade e agora não está aguentando? Eu – tudo bem! Mas pode diminuir um pouco? Ele – não! E ele me colocou de bruços na cama e montou em cima de mim, colocou o pau no meu cu e voltou a socar forte. Mas desta vez ele só parou de socar quando ele jorrou toda sua porra no fundo do meu cu, ainda com ele enterrado em mim, ele falou. Ele – agora você se veste, pega o carro da empresa e volta até o escritório, vai ver meu pai e diz que seu filho se divertiu muito com a secretaria dele. Então me vesti e voltei para devolver o carro, fui até o escritório do meu chefe. Chefe – ei! Você voltou, então como foi? Eu – tudo bem! Seu filho está bem, já está em casa! Chefe – obrigado! Virei à volta e caminhei em direção à porta do escritório dele, um pouco com as pernas abertas, porque meu cuzinho estava dolorido. Chefe – está tudo bem com você? Eu – sim, por quê? Chefe – está andando de forma engraçada! Sai do escritório, a noite quando cheguei em casa, tirei minha roupa, minha calcinha estava toda ensopada com a porra do filho do meu chefe, que escorria do meu cuzinho completamente destruído. Espero que tenha gostado, bjs!!! acesse meu perfil!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.