Estava saindo com um cara e então ele veio na minha casa, estávamos sentados no sofá, nos beijando, quando ele parou e me disse: Ele – quando nós estivermos transando, eu posso me empolgar um pouco, então se eu tiver lhe machucando, fala que eu paro! Eu – o que você faz quando está empolgado? Ele – eu posso me torna um pouco agressivo! Eu bato bastante, soco com força, acabo judiando da pessoa que está comigo! Eu – interessante... Ele – o que foi? Eu – adoro! Pode ser agressivo comigo desde o inicio, me batendo bastante, me arregaçando com força e sem piedade! Serei uma submissa! Ele – você gosta de ser maltratada, então, você vai ser obediente? Balancei a cabeça concordando. Ele – primeira coisa, tira a roupa, minha puta dever estar nua! Comecei a tirar a roupa, fiquei na frente dele completamente pelada. Ele deu um passo na minha direção, agarrou meu grelo. Ele – esse é o motivo de virar uma puta para macho, minúsculo desse jeito merece tomar rola no cu! Sussurrei para ele quando ele se aproximou, segurando meu grelo. Eu – pode bater nele também! Ele – a vagabunda quer me dizer o que eu posso fazer? Aqui você não manda nada! Deu um tapa na minha cara. Ele – tira os meus tênis! Tirei e em seguida tirei as meias também. Ele esfregou o pé na minha cara, me fazendo chupar o dedão do pé dele. Ele – você viu que você está chupando o meu dedão que já é maior que essa coisa minúscula que você tem pendurada entra as pernas! Agora fica de quatro, como uma cadelinha que você é! Fiquei de quatro e ele ficou dando volta ao redor de mim, então ele parou atrás de mim e começou a espancar minha bunda a tapas. Ele – conta! Eu 1... 2... 3... Eu contei 50 tapas que ele deu na minha bunda, ela ficou completamente vermelha. Ele tirou a camiseta e a calça, ficando só de cueca que marcava o volume da rola, parecia enorme e bem grossa. Eu – senta no sofá! Quando sentei, ele me puxou de fazendo ficar de franguinho, desceu e começou a passar a língua no meu cuzinho, em seguida ele estava enfiando o dedo enquanto ele deixava meu cu bem molhadinho. Me puxou para o chão e me escorou contra o sofá, tirou sua cueca que pulou uma rola enorme, colocou o pau dele na minha boca, como minha cabeça estava encostada no sofá, ele começou a foder minha boca, o pau dele entrava na minha garganta, com a mão ele trancava a minha respiração pelo o nariz e enfiava seu pau todo na minha boca e ficava até eu não aguentar mais, quase vomitei inúmeras vezes com ele enfiando na minha garganta. Ele se afastou, apontou a cabeça do pau na minha direção e começou a mijar sobre mim, me lavando, quando terminou, ele deu dois tapas sobre meu grelo, que me arrancaram um grito, no susto, não estava esperando, ele me colocou de franguinho novamente e enfiou 3 dedos no meu cuzinho, ele começou a foder meu cu com seus dedos, o tesão estava estourando e ele aumentando o ritmo. Ele parou de repente e socou seu pau no meu cu, entrando rasgando, pau grosso, ele empurrou todo seu pau até as bolas e uma vez que ele estava todo dentro, começou a socar com força, me fazendo gemer. Ele – toma! Vagabunda! Ele pegou no meu pescoço, trancando minha respiração, enquanto ele arregaçava o meu cuzinho, quando ele largava o meu pescoço, ele me dava alguns tapas na cara e ou no meu grelo. Ele – abre o cu! Abri minha bunda com as minhas mãos e ele tirou o pau dele de dentro. Ele – olha o estrago que eu estou fazendo! Ele enfiou a mão toda dentro do meu cu, indo até o punho. Ele ficou me fodendo com a sua própria mão. Tirou e se sentou ao meu lado. Ele – vem sentar! Montei sobre ele, em seguida enfiei o pau dele no meu cu, escorregando até as bolas dele, subia e descia naquele mastro. Enquanto eu cavalgava ele beliscava o bico dos meus peitos, eu apenas gemia. Ele se levantou, com o pau dele engatado no meu rabo e começou a me foder em pé, me agarrei em volta do pescoço dele e minha bunda quicava naquele cacete com força, tesão a mil. Então ele me pós no chão e me mandou ficar de quatro, o que eu fiz, pois sou uma puta obediente. Voltou a me foder, dava tapas na minha bunda ou pisava na minha cabeça. Ele – porra! Que vadia gostosa, vou gozar! Ele começou a urrar, enquanto enfiava mais fundo no meu cu. Senti-o me enchendo de porra. Ele tirou o pau e se sentou no sofá, andei de quatro como uma cadela até ele e comecei a chupar o seu pau, a porra dele, escorria pelo meu cu, pingando no chão, depois que terminei de chupa-lo, eu fui limpar a porra que tinha pingado com minha língua. Deitei no sofá, coloquei minha cabeça sobre o colo dele, escorando minha cara contra o pau dele. Ele – nossa relação não passará disso, pois não vou namorar uma vadia, como você, mas pode ficar tranquila, toda vez que você quiser ser maltratada, pode me chamar! Espero que tenham gostado, votem e acessem meu perfil! Bjs!
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