O ato sexual a seguir, foi tudo combinado e eu consenti com tudo o que eles fizeram comigo: O Gabriel me mandou uma mensagem me chamando para ir a casa dele, por volta das 11 da noite, logo pensei, ele deve estar na seca e quer me usar para se aliviar, porém, chegando a casa dele e ele me pede para entrar no carro dele. Ele começa a dirigir pela cidade. Eu – aonde nós vamos? Gaby – tem dois homens que queria fazer uma encenação contigo! Eu – que tipo de encenação? Gaby – eles querem te pegar e fazer tipo... Como... Eles fossem te violentar! Eu – eu faço, mas eles não vão me machucar, certo? Gaby – claro que não! Eu – tá, quem eles são? Gaby – e o Peter e o Luke, eles estavam na sua festa de aniversario, então você já deu para eles! Eu – legal, só que eu não conheço eles pelo o nome! Ele continua dirigindo e saímos da cidade, fomos até uma casa meio abandonada, meio em construção, parou o carro perto de um poste de luz onde havia uma parada de ônibus. Gaby – espera por eles naquela parada, eles viram te buscar... Há lembra que você tem que tentar resistir! Então eu sai do carro e fui até a parada e fiquei esperando, o Gabriel foi embora, eu estava no meio do nada, esperando dois homens vierem me buscar para me violentar de forma consentida, logo um carro se aproxima e para na minha frente, ele abre o vidro, com isso eu o reconheci que era o Peter ou Luke, não sei que é quem, então vou chamar o homem loiro, alto de Peter e o outro homem, mais gordinho e moreno de Luke. Luke – o que uma gracinha como você está fazendo aqui sozinha e tão tarde da noite? Eu – estou esperando meu amigo! Luke – acho que ele não vai vir! Mas nós podemos lhe dar uma carona! Eu – não, obrigada! Eu vou esperar por ele! Luke – olha em volta, está tudo escuro é muito perigoso ficar aqui sozinha, nós podemos lhe levar para um lugar mais seguro! Eu – eu precisava ligar para meu amigo, vocês tem sinal de telefone? Luke – você não consegue falar com ele? Eu – não, não tem sinal aqui! Luke – podemos te levar até um lugar com sinal! Eu – tá bom, pode ser! Então ele abriu a porta e eu entrei no banco de trás, ele dirigiu alguns metros e fez o retorno, voltamos para aquela casa. Luke – você tem sinal aqui? Eu – não! Luke – posso dar uma olhada? Eu – olha, não tem sinal! Então ele pega meu celular e guarda no porta luvas. Eu – ei, devolve... Peter – cala a boca, sua vadia! Luke – desça do carro! O Peter me pegou pelos meus cabelos assim que eu desci do carro, me puxando para o interior da casa abandonada, eles me seguraram, eu tentei me livrar deles, mas eles me agarravam forte, o Luke ligou algumas lanternas para podemos enxergar lá dentro. Eu – me solta! Luke – cala a boca, você não entendeu nós vamos te arrombar e você não vai poder fazer nada para impedir! O Peter me jogou no chão e veio e arrancou a minha blusa e o meu sutiã, e eu tentava fugir e eles sempre me impediam. Eu – deixa-me ir! Então o Luke deu um tapa na minha cara. Luke – coloca-a naquela mesa! Tinha uma tabua sobre dois cavaletes, onde o Peter me colocou e segurou-me debruçada sobre. Em seguida o Luke pegou uma corda e amarrou minhas mãos acima da minha cabeça e amarrou à outra ponta em uma viga no teto, então eu fiquei em pé, presa. Luke – assim ela vai parar de tentar fugir! Eles rasgaram um buraco na bunda da minha calça. Diante disso começaram a espancar minha bunda de modo que ela ficasse vermelha. Arrebentaram minha calcinha e a enfiaram na minha boca. O Luke tirou o seu pau para fora e socou seco no meu cuzinho, doeu e eu dei um passo para frente, a corda cedeu e o pau dele saiu. Luke – porra, vadia de merda, para de fugir, marra ela naquele cavalete! Agora eu fui amarrada sobre o cavalete, estava de quatro e não conseguia me mexer. Então o Luke veio e tentou socar no meu cu mais uma vez. Está vez eu não consegui sair e o pau dele entrou até as bolas dele encostar em mim, uma vez assim começou a socar com força. Luke – isso, porra, é pra isso que você foi feita, para ter rola dentro desse cu! Deviria ser currado todos os dias, sua puta de merda, vagabunda barata... Ele parou e tirou o pau, abaixou a minha calça até os joelhos e pegou o meu grelinho, um desconforto prazeroso, puxou, apertou, girou, bateu, fez de tudo com ele. Assim que parou de maltratar meu grelo, ele deu espaço para o Peter socar no meu rabo. O Luke ficou na minha frente e ficou me olhando em meus olhos. Luke – está gostando, em vadia? Balancei a cabeça de forma negativa, mentido, pois eu estava amando ter meu cuzinho sendo destruído daquela forma. Luke – pouco importa, pois seu cu merece ser arrombado, independente se você está gostando ou não! Peter – isso mesmo, cu de puta tem que levar rola! Como eu não conseguia falar por causa da calcinha na minha boca, apenas pensava: “isso, me tratam como uma vagabunda descartável!” Eles ficaram revessando o meu cu, até que o Luke, que estava socando no meu cuzinho, socou fundo e jorrou sua porra dentro de mim. Luke – nossa! Enchi essa cadela... Olha como escorre porra dela, está transbordando! Peter – minha vez... Ele começou a socar forte no meu cuzinho todo gozado, até que ele também me encher de porra. Então eles se vestiram, o Luke enfiou o cabo de uma pá no meu cu. Peter – ótima foda, temos que repetir qualquer dia! Luke – daqui a pouco o Gabriel está ai para de buscar... Eu – hum... Os dois saíram da casa, entraram no carro e foram embora, eu fiquei ali, amarrada, empalada, com o cu cheio de porra e no escuro, esperando o Gabriel vir me buscar, porem, eu estava feliz, pois eu fui usada e abusada, sendo tratada como um mero brinquedo de macho. Então o Gabriel chegou, após uns 10 minutos, ele entrou e me viu amarrada e com o cabo da pá enfiado no meu rabo. Gaby – parece que eles aproveitaram! Eu – hum... Ele tirou a calcinha da minha boca. Eu – gostei de fazer essa encenação! Espero que tenha gostado, bjs!!! acesse meu perfil!
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Delicia ser dominado por dois machos tarados dispostos a socar rola no cuzinho e entupir com muita porra, faltou só uma dp, aí seria o máximo de arrombamento de um cuzinho guloso . .