O Gabriel me mandou essa foto (anexo) e essa mensagem “Esse 26 cm estão procurando alguém para foder! Quer sofrer na rola dele?”. Respondi: “vou amar ter tudo isso dentro da minha cucetinha!”. O Gabriel me passou o numero dele, do John, nós dois conversamos e nos conhecemos um pouco, ele me convidou para passar o dia no rancho dele, algo que aceitei, queria sentir aquela rola. Era um pouco longe da minha cidade, cerca de 1 hora. Coloquei um bodysuit e uma sainha e dirigi até o rancho dele. Cheguei lá, desci do carro, os cachorros dele vieram me receber, eu tinha que cuidar muito, pois eles estavam o tempo todo, tentando cheirar minha bundinha, eles enfiavam o focinho por debaixo da minha saia. O John era um moreno, alto, corpo de trabalhador do campo, veio ao meu encontro sem camisa e suado, ele estava cortando lenha para estocar para o inverno. Ele – eles sentem o cheiro de cadela! Eu – eu posso ser uma cadela, mas não para eles! Ele – eu sei... Ele os xingou e eles saíram de perto. Ele – você é a minha cadela! Eu – isso eu posso ser! Ele – eu vou ali me lavar, então podemos dar uma volta pelo rancho! Ele entrou na casa e eu fiquei olhando em volta, lugar lindo, isolado, sem ninguém para incomodar. Ele – podemos ir! Começamos a caminhar por umas trilhas até chegar a uma cachoeira. Fiquei de costas para ele olhando as aguas caírem. Eu – que lugar lindo! Ele – muito! Quando virei para olha-lo, ele já esta com o pau para fora. Uma rola realmente enorme, o meu grelinho é do tamanho da cabeça do pau dele e além de tudo, muito grosso, minha mão quase não fechava na volta dele. Eu – essa vista é muito melhor! Ele – seria melhor se você estivesse com ele na boca! Me ajoelhei a sua frente, agarrei aquele pau enorme, abrir o máximo da minha boca para conseguir coloca-lo na boca, mal entrou a cabeça, mas não desistir de chupa-lo. Ele enrolou a mão no meu cabelo e me guiava na minha tentativa de boquete. Ele – deixa-me ver a cucetinha! Abrir meu bodysuit e levantei a saia, mostrei meu cuzinho para ele. Ele – que delicia! Ele enfiou a cara na minha bunda e começou a passar a língua no meu cu todinho, deixando ele todo molhadinho. Eu me escorei em uma arvore, empinando a bunda. Ele pegou o pau dele e começou a esfregar entre minhas nádegas, até que ele mirou no meu cu e começou a introduzir aquele cacete gigante que me fez sentir ele me rasgando, além de um pouco de dor. Era muito grande, meu cu não estava acostumado a ter um pau assim. Ele – que puta apertada! Quando ele estava com tudo dentro, ele parou por um instante e em seguida começou a socar com força. Eu – AAAAHHHH... CALMA... AAAHHHH... Ele – aguenta cadela, aguenta! Me agarrei na arvore e ele não parou, continuou me fodendo com força. Além do meu sofrimento naquele cacete, tinha um pouco de tesão. Eu – AAAAAAAHHHHH... MEU CU, SEU TROUXA... PORRA... OOOOHHHHH... Ele – isso, assim... Grita na minha rola, sua puta, vagabunda... Ele continuou socando forte por mais alguns minutos, até que ele parou com ele no fundo da minha cucetinha. Ele – que foi minha putinha, está chorando? Não aguentou a rola do negão? Eu – muito grossa... Meu cuzinho não conseguiu se acostumar com ele... Ele tirou o pau de dentro. Ele – abre a bunda! Larguei a arvore e abrir as nádegas. Ele – fiz um estrago nesse buraco! Eu – sim, eu sei... Estou sentido... Ele – você é uma puta... E o cu de puta tem que ser assim... Toda arregaçada! Ele colocou a calça novamente. Ele – vamos voltar para a casa, onde você vai poder levar mais rola nesse cu! Então andamos até a casa dele no rancho. Ele – entra naquele quarto, tira toda essa roupa e me espera que eu já vou! Eu fui até o quarto, fiquei inteiramente pelada. Deitei na cama e fiquei esperando por ele, até que ele entrou pela porta, já estava pelado também e aquela rola está completamente dura novamente. Ele – de quatro... Quero esse cu bem aberto para mim! Eu fiquei de joelhos e abrir minha bunda com as mãos e me inclinei, deixando o cu bem amostra para ele. Ele cuspiu no meu cu e socou sua rola bem fundo, novamente. Foi devagar introduzindo e tirando, eu gemia, parecia que meu cu tinha se acostumado com ele e não estava mais doendo. Ele parou no fundo no meu cu, deu umas 5 estocadas com força. Eu – OOOOHHHH... Então ele começou a socar com força, assim como ele estava fazendo no meio do mato. Ele – toma vadia! Toma a rola do negão nesse rabo branquelo! Eu – FODE... FODE O CU DA SUA PUTA... FODE! E foi o que ele fez, me fodeu com força, me arregaçado por completo. Eu – AAAAHHHH, CARALHO... QUE PAU GROSSO... FODE... Ele fodeu meu cu por mais alguns minutos quando tirou e jorrou sua porra na minha cara toda. Eu chupei o resto que tinha no pau dele. Fui até o banheiro lavei o que tinha na minha cara e voltei e deitei ao lado dele. Eu – nossa, meu cu está completamente arrombado! Eu deitei abraçado nele. Ele pegou no meu grelo. Ele – isso não fica duro? Eu – não! Essa bosta desprezível só serve para ir ao banheiro! Ele – que bom, isso significa que o seu tesão está no lugar que importa, no seu cu! Eu – verdade! E falando nisso, ele está pedindo por mais! Começamos a nos beijar, estimulo o pau dele, ele brinca com meus peitinhos, quando vimos ele estava com o pau durão dentro do meu rabo, deixando o estrago maior ainda. Fizemos mais algumas vezes durante esse dia, o problema foi no dia seguinte, meu cu estava todo assado e dolorido. Mas como ele disse, cu de puta de que estar arrombado, agora ele é um legitimo cu de puta, bem arrombado. Espero que tenha gostado, bjs!!! acesse meu perfil!
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