Bom! Chegamos no local onde iríamos acampar. Bem na frente do acampamento percebi que tinha um barzinho muito agitado, que era frequentado pelos moradores da ilha. O som que rolava fazia com que aqueles homens, malhados naturalmente e queimados de sol, dançassem muito. Todos bebendo muita cerveja e pinga. Enquanto isso, montamos a barraca e tomamos um banho. Como tínhamos viajado muito, resolvemos descansar um pouco.
Por volta das duas da manhã o Fábio, o Carlos e o Beto resolveram levantar e ir para o local de agito. Eu falei que estava cansado e que iria continuar dormindo. Passado alguns minutos deles terem saído, dei uma olhada e percebi que o bar perto de onde estávamos tinha movimento então troquei de roupo rapidinho. Coloquei uma calcinha de renda bem pequena, pretinha com lanteijolas para constratar com minha pele branquinha, um shorts curto e camisa bem grande fizando quase como se estivesse de vestidinho (risos). e parti para o bar de frente ao acampamento. Quando cheguei no bar, muitos já tinham ido embora, ficando apenas o dono, os dois garçons e um cliente que estava totalmente bêbado.
Sentei no balcão e puxei assunto com um dos garçons, que se chamava Renato, que estava só de sunga. Ele era um moreno esculpido pelas mãos da natureza, tinha 1.80 e uns 23 anos e era muito simpático. Como ele percebeu que eu não conhecia ninguém disse que o bar iria fechar, mas que eu poderia ficar lá dentro conversando com eles.
Renato pediu permissão para o Toro, como era chamado o dono do bar, e este me olhou com um ar meio safado dizendo que eu poderia ficar se eu fizesse um boquete para ele. Nessa hora todos nós demos muita risada e o assunto tomou outra direção... E lá estava eu num bar fechado com 4 caras rústicos e muita cerveja.
Passado uma hora dentro do bar, eu e o Renato já tínhamos conversado sobre tudo.Quando o assunto chegou no sexo, ele me disse que nunca tinha transado com homens e falou que tinha vontade de conhecer. Foi neste momento que vi a oportunidade de transar com aquele cara maravilhoso. Nisso o Renato foi para o banheiro. Não entendi o porque.
Mas quando olhei para o lado percebi que os outros três estavam entretidos num papo ecológico e nem se quer sacavam o que estava rolando. Não perdi tempo e corri atras dele. Chegando no mictório o Renato estava de costas dando uma forte mijada. Cheguei atras dele e perguntei.
- "Precisa de uma ajuda?"
Nisso ele olhou para mim profundamente nos meus olhos, pegou minha mão e levou até sua rola de um tamanho descomunal. Tinha uns 25cm, grossa, o corpo bem escuro, com muitas veias e uma cabeça avermelha aroxeada e sedenta de sexo, segurei até sair o ultimo líquido de urina, chacoalhei e quando fui guardar ele mandou eu parar, porque agora ele queria ver eu engolindo aquilo tudo como recompensa.
Fiquei meio constrangida dizendo que alguém poderia chegar e ele me contou que os quatro sempre fazem uma sacanagem de leve no bar, mas nunca chegando aos finalmente, mas naquele dia ele ia me comer. E me disse:
- "Eu sei que você é putinha e que tem uma fêmea aí dentro querendo sair, então vem"
Então, Renato abaixou sua sunga até o joelho e mandou eu chupar.
Eu não perdi tempo fui engolindo aquela rola aos poucos com muita dificuldade, mas não parava de chupar. O Renato gemia muito. - "Chupa sua putinha, que esse macho vai te enrabar".
E eu passava a língua envolta da cabeça toda só para atiçar mais, chupava suas bolas e virilha. - "Chupa minha princesa, que eu vou gozar na sua garganta"
Como estava possuída pela aquela rola nem ligava para o que ele falava... E sem perceber estava engolindo todo aquele leite, que de tanto, escorria pela minha boca... - "Ah, estou gozando safadinha, na tua boca, engoli tudo".
E foi exatamente o que fiz engoli muita porra. Quando acabou colocou a rola para dentro, disse que depois de sair do trabalho iria entrar dentro de mim e voltou para o bar me deixando no banheiro.
Nessa hora me senti meio mal, mas me recompus e voltei como se nada tivesse acontecido. Chegando na parte da frente do bar percebi que o Renato estava comentando com os outros o que tinha acontecido lá atras entre nós. Neste momento meu sangue gelou. Pensei: - "Pronto estes caras vão me matar na porrada".
Realmente eles me mataram mas foi de surra de pica.
Quando perceberam a minha presença, pararam de falar e todos olharam para mim. O silencio tomou conta. Então falei: - "Bom ! gente foi muito legal conhecer vocês, mas tenho que ir nessa, quanto foi a cont...".
Antes de terminar de falar o Toro me cortou e disse: - "Olha ô turistinha, o Renato me contou que esta boca faz milagres, agora queremos experimentar e não adianta tentar fugir".
Depois de ouvir isso sentei na cadeira e ascendi um cigarro de tão nervosa que fiquei. Nisso o Toro chegou perto de mim e tirou sua rola também enorme para fora. Devia ter uns 22 cm e muito grossa por sinal. Apaguei o cigarro e abocanhei sem medo, pois vi que não tinha saída mas no fundo estava achando maravilhoso o que estava acontecendo.
Toro me pegou e me colocou deitada de barriga para cima na mesa me fazendo chupar por inteiro sua rola, sentia sua cabeça chegando ate minha goela. Engasgava, mas ele não parava.
Vendo esta cena os três se empolgaram e fizeram a mesma coisa. E lá estava eu chupando quatro rolas ao mesmo tempo... Uma hora no Renato, depois no Toro, depois no outro garçom e depois no cliente bêbado. Enquanto chupava uma as outras três estavam no meu rosto quase que me sufocando. O Toro sempre batendo com muita força na minha cara.
Enquanto eu mamava Toro, saiu de perto e se posicionou atrás, e quando eu percebi ele estava tirando meu short, Quando ele viu a calcinha gritou alto: - "Nossa que putinha linda, já veio prontinha para levar pica de macho".
Nisso o cliente que era um cara normal, de uns 40 anos, peludão, troncudo, desses atarracados, com um pau de uns 17 cm mas bem grosso e babão, não resistiu, tirou a pica da minha cara e foi para onde estava o Toro e disse: - "Como quem tá pagando a conta sou eu vou meter primeiro e arrombar gostoso essa Cuceta branquinha dessa cadelinha vadia".
E foi o que ele fez, me colocou de 4 sobre a mesa, puxou a calcinha de ladinho e meteu sem dó. Eu gritei feito uma louca. E ele surtou com isso e meteu com mais força e mais vontade. E os outros 3 meteram seus paus na minha boca outra vez e me xingavam, me beijavam e me faziam mamar feito uma bezerrinha. Fiquei assim durante uns trinta minutos até o freguês encher minha cucetinha de leite e outros gozarem na minha cara e boca. Foi um banho de porra que nunca imaginei levar.
Depois disso o cliente foi embora, ficando só nós quatro. Lavei o rosto e tirei a roupa ficando totalmente peladinha, apenas de calcinha. E acabei sendo comida pelos três, enquanto um me fodia chupava duas rolas ao mesmo tempo.
Em um dado momento eu estava de 4, o Toro veio de cima para baixo e enterrou tudo dentro de mim como se eu fosse uma cadela no cio, o o garçom mais velho estava na minha frente de joelhos com o cacete na minha boca e eu senti uma coisa estranha no meu grelinho. Era o Renato que se enfiou embaixo das minhas pernas e chupou até meu grelinho ficar durinho, aí chupava meu saco como se fosse uma bucetinha e meu grelinho com gosto. Eu estava no céu!
Quando foi a vez do Renato que por sinal foi o último devido as suas proporções, já não estava mais aguentando, mas quando senti aquela língua quente lambendo meu rabo me animei.
Renato me colocou de quatro com a barriga no tampão da mesa, abriu minhas pernas e colocou a cabeça na minha portinha á totalmente amortecida pelos outros dois, e enfiou a cabeça. Eu berrava de tanta dor. Renato meio bravo tampou minha boca com a sua mão e enfiou sua rola de uma só vez no meu rabo, as estocadas aumentaram com tempo e eu sentia só o saco dele batendo em mim.
Não acreditava tudo aquilo dentro de mim. E ele sussurrava: "- Olha princesa estou te abrindo, você gosta".
- "Sim adoro".
E ele não parava até gozarmos muito no chão do bar. Renato fez questão de tirar o pau para fora e gozar na minha bunda.
Depois de gozar Renato me surpreendeu mais uma vez, me beijou na boca e falou de forma romântica em meu ouvido: - "Princesinha, quero você pra mim. Sabia que mesmo sendo o último a te comer eu fui o único que tirou sua virgindade?"
Eu fiquei sem entender e perguntei: - "Como assim?"
E ele disse: -"Eu te fiz sangrar"
Eu pirei na hora, mas ele me beijou na boca e disse fique calma minha princesinha, eu nunca tinha comido ninguém. Nenhuma mulher conseguiu e a maioria fugia de mim. E assim renato e eu ficamos trepando e namorando, enquanto Toro e o outro garçom cochilavam.
Depois de um tempo o outro garço, foi embora e o Toro voltou para me comer mais. Toro, Renato e eu trepamos mais 3 vezes até os passarinhos começarem a cantar... Todos paramos porque ninguém aguentava mais, principalmente eu que estava com o rabinho ardendo muito.
Fui embora com muito medo de encontrar meus três amigos, pois já era mais de 8h da manhã. Por sorte eles não tinham ainda voltado e fui dormir sabendo que esta suruba iria rolar durante os três dias que iria ficar lá. E assim foi sempre no fim da noite dava um jeito de me distanciar da multidão e ir até o bar. E o melhor que a cada dia que chegava tinha uma pessoa diferente. No final acabei transando com uns sete caras da ilha um mais bonito e roludo do que outro. Nunca mais voltei para lá, mas com certeza passarei por aquele bar quando isto ocorrer...
Renato prometeu que me escreveria e que iria para São Paulo, o que fez e eu contou depois.
Nossa , isso que é.. fone de sexo . parabéns!! Votado
Liz, que fartura amiga (apesar de fazer comentários em quase todos os seus contos, hoje solicitei sua amizade). Deve ser muito gostoso mais de um macho te comendo ao mesmo tempo. Tesão!!! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Affff Já fui pra Ilha Grande mas nunca dei essa sorte kkkk Votado
Vc uma safadinha mesmo votado
Dificil achar um macho assim, né? Bom demais!
Muito lindo, votei
tinha que ser eu a te comer sua vadia ótimo conto teve o meu voto
Mto bom!!!
Gostei do conto e me amarrei nas suas fotos. Teve meu voto.