A primeira vez que o vi achei ele diferente dos demais, mas sabem como é, cada macaco no seu galho. O tempo foi passando e descobri que o chamavam de Arapiraca, isso por que nasceu nesta cidade, no estado de Alagoas.
Num determinado dia eu estava estacionado meu carro na garagem e fui pegar o elevador que fica perto do quarto dos funcionários do prédio e ele sai enrolado na toalha e todo molhado... eu fiquei pasma, literalmente passada e daí em diante não tirei mais ele da cabeça. Ele me deixara louca de tesão, pois era um moreno de 1,76 de altura, com um físico de dar inveja, mas um corpo natural de trabalhador. O rosto não era essas coisas, mas mesmo assim o resto dava o que pensar.
Bem, depois disso pensei em mil coisas para chamar a sua atenção, mas nunca tinha coragem de fazer nada. Até que em um dia eu estava só em casa e a campainha tocou. Fui atender e Arapiraca estava lá de uniforme cinza escuro (utilizado nas faxinas) segurando o saco para recolher o lixo !!! Fiquei meio sem jeito e pedi para esperar um pouco que iria pegar o lixo.
Quando voltei e entreguei o lixo ele deu um risinho de canto de boca e disse que estava com fome e foi embora. Só quando ele saiu foi que percebi que eu havia atendido a porta apenas de camiseta e com um tapa sexo, dessas que a bunda fica de fora e ele deve ter visto a minha bunda pelo espelho da sala!
Sempre pensei que nunca mais teria outra oportunidade de me aproximar dele de uma maneira mais íntima. Então comecei a criar diversas situações para ele percebesse que eu queria levar ferro de macho.
Uma vez deixei revistas de homens transando com travestis e mulheres abertas sobre a mesa da sala. Em outra estava de camiseta e uma calcinha enfiada no rabinho. Até que um belo dia, eu estava novamente sozinha em casa e vendo uns filminhos quentes quando Arapiraca tocou a campainha para pegar o lixo. Eu abri a porta e ele pode ver o sexo rolando solto na tela da TV e alguns brinquedinhos meus sobre a mesa.
Pedi que esperasse um pouco e deixei a porta bem aberta afim de que ele visse mais, enquanto isso eu demorei um pouco para tentar dar o golpe final. Mas quando eu voltei e entreguei o lixo ele apenas disse que estava com pressa e foi embora correndo.
Fiquei morrendo de medo dele contar isso para alguém, mas a partir desse dia, todas as vezes que ele me via fazia cara de safado. Cada vez que isso acontecia eu ficava imaginando-me lambendo aquele tórax forte e aquele cacete que eu via apenas em minha imaginação.
Um dia, o que eu tanto sonhava acabou acontecendo. Era sábado e eu estava só em casa e ele era o responsável pela limpeza nesse dia e a noite iria ficar na portaria. Sendo assim, quando ele veio buscar o lixo pela manhã eu lambi os lábios e disse que eu estava querendo um picolé! Ele riu e disse que seria ótimo, mas foi embora.
Então esperei que ele ficasse só na portaria, telefonei e disse que queria sentir ele gozando. Ele me disse que iria pegar o lixo mais cedo para eu poder chupar o picolé! Então ele chegou e eu pedi para ele entrar e para que ele tirasse o macacão rapidamente. Foi aí que, ao vê-lo só de cueca, não pude mais resistir e cai de boca em um pau tímido, murcho e pequeno. Era um pau realmente comum, apenas uns 15/16cm em total estado de ereção, mas o meu tesão por ele era tamanho que isso de nada importava naquele momento. Sua pica cresceu na minha boca até fazê-lo gozar.
Ele me disse que no próximo sábado ele queria me ver com aquela calcinha que eu estava outro dia e queria experimentar outra coisa. Queria que eu esperasse ele bem feminina.
No sábado seguinte eu me produzi inteirinha, vestido curtinho, calcinha, sutiã, meia calça, tudo combinando, maquiagem, enfim bem putinha. Ele entrou e tirou o pau para que chupasse, sentei-me na sua frente e baixei sua cueca. Seu cacete saltou na minha cara, os mesmos 16 cm, com uma cabeçona vermelha que soltava um líquido viscoso, meio doce, meio azedo.
Chupei com o maior prazer e suguei com vontade, louco de tesão, enquanto Arapiraca gemia e empurrava minha cabeça para mais perto da base de seu caralho. Após alguns instantes, ele retirou seu cacete da minha boca e, com todo o carinho, foi me virando, me posicionando de tal maneira que, quando dei por mim, estava de quatro, sentindo sua pica dura forçando meu rabinho pelo tecido da calcinha.
Depois de algumas tentativas frustadas, ele mandou um arremesso mais violento e senti sua tora penetrar-me, arrebentando de uma vez só o tecido da calcinha e entrando de uma vez só no meu buraco quente e úmido. Gritei desesperada, enquanto seu cacete ia e vinha, numa velocidade estonteante, que me fazia gemer. Mas o porteiro não dava chance. Arapiraca estava tomado por um êxtase acho que nunca sentido antes e segurava firmemente minha cintura com suas mãos fortes e ásperas, não me deixando escapar.
Depois de alguns minutos, senti sua pica inchar. Momentos depois pude sentir o exato instante em que ele despejava dentro de sua porra quente, que foi me queimando por dentro. Sem que eu esperasse, ele tirou seu pau ainda duro de dentro de mim, e me fez chupar o resto que ainda saia. Fiquei deitada de bruços, meio inconsciente, enquanto ele se arrumava. Antes de sair, virou-se para mim e disse: - "Na próxima chance te pego de jeito minha mulherzinha...Minha putinha...quero te pegar de 4 na cama, OK ?"
E pegou mais duas vezes até ele ser demitido por causa da saliência com vários moradores do prédio. Depois disso eu também me mudei e nunca mais nos vimos. Mas eu saí com outros porteiros...Risos!
"Gritei desesperada, enquanto seu cacete ia e vinha, numa velocidade estonteante, que me fazia gemer."que delícia vc e mesmo uma putinha
Cada vez mais linda.
Delicia! Betto
Delícia de bunda, tesão de conto. parabéns! Votado!