Meu Primeiro Taxista

Bem, eu tenho tara por trabalhadores, homens fortes, altos, machos e pauzudos, podem ser pedreiros, estivadores, seguranças, militares, serventes, etc. Podem ser loiros, morenos, mulatos ou negros contanto que sejam machos, ativos e bem dotados, principalmente na grossura.

Porém a minha primeira experiência com taxistas começou a mais ou menos 13 anos atrás. Era uma sexta-feira, e eu tinha um jantar na casa de uma prima minha. Era aniversário dela, mas eu era a única pessoa da família que tinha sido convidada, os demais eram colegas de trabalho dela. Sabia que seria um desses eventos chatos, com um monte de gente chata.

Então, já que teria de trabalhar no sábado e sairia da festa chata tarde resolvi sacanear comigo mesmo e levei uma calcinha bem pequena, vermelha, fio dental, destas que entram bem fundo. Assim, antes de sair do trabalho e ir para a festa fui ao banheiro e coloquei a calcinha.
Era muito excitante sentir aquele fiapo entrando fundo, incomodando e me fazendo sentir vontade, principalmente em um lugar proibido.

Enfim, cheguei na festa que como previa foi um saco. O mais engraçado do tal jantar de aniversário era pago e eu fiquei sem um centavo na carteira. Quando saí da casa dela já eram quase umas 2h da madrugada, eu estava sem carro e a única corona que me foi oferecida era pior do que ir andando para casa e o ônibus não vinha.
Eu estava na Estação Vila Mariana do metrô. Resolvi ir andando para casa pois moro no centro. Do nada percebo um taxi passando bem devagar e o cara com a luz acessa dentro passa e fica me olhando. Achei estranho, mas pensei que ele estava procurando passageiro.

Ele foi e voltou passando por mim umas 4 vezes até que encostou e perguntou se eu queria Taxi. Eu disse que infelizmente estava sem dinheiro e como o ônibus não estava passando eu resolvi ir para casa a pé mesmo. Ele disse para eu entrar que me daria uma carona. Bem, eu entrei e ele apagou a luz do carro.

No princípio nem reparei direito no cara por que fiquei meio desconfiada. Só passei a reparar nele quando notei que ele não parava de pegar no pau. Era um cara de uns 39 anos, loiro, bigode grosso, mais ou menos uns 1,78, pele bronzeada, peludo, fortão, mas nem gordo e nem sarado, mas desses que tem peitão e bração, sabe?

Bem, ele perguntou se eu sabia dirigir e eu disse que sim. Aí ele perguntou se eu podia passar a marcha enquanto ele pegava o cigarro. eu disse que sim, mas quando fui por a mão no câmbio ele pegou minha mão colocou no pau dele. Era bem grossão, aliás mais grosso do que grande. Aí eu deixei rolar, ele disse para eu tirar o câmbio e mexer . Tirei seu cacete e ele perguntou se eu tinha visto coisa tão grande e grossa, claro que tinha visto maiores, mas menti para satisfazê-lo. Aí ele disse que tinha 19cm, mas eram 13cm de largura.

Bem, ele rodou quase 40 minutos comigo mamando o cacetão dele. Enquanto isso ele falava um monte de putaria. De repente ele passou o braço direito para trás de mim e enfiou um dedo grosso dentro das minhas calças. Foi aí que ele notou a calcinha.

Quando percebeu que eu estava de calcinha ele pirou, aí me chamava de putinha, de vadia, que não imaginava que eu era uma cadelinha gostosa. Já tinha visto que eu sabia mamar como poucas, mas que eu era cadelinha era uma novidade maravilhosa. Eu já estava com câimbra na boca quando ele finalmente gozou quase na esquina da minha casa.

Quando paramos ele perguntou se eu saía muito com caras. Eu disse que trabalhava muito e preferia ter parceiros fixos. Claro que é excitante o que aconteceu, mas é melhor com alguém fixo.

Aí ele perguntou se eu gostava apenas de usar calcinha ou se me montava também. Eu disse que me montava sim, que gostava de seduzir um macho e ser fêmea para ele, vestindo roupinhas de putinha, calcinhas, sutians, meias calças, salto, maquiagem e tudo mais.

Bem, era tarde, eu acordaria cedo e então disse que tinha de ir, aí ele me perguntou se eu morava só e se ele poderia mijar. Disse que não morava só, mas que o pessoal tinha viajado e ele poderia entrar sim. Bem quando entramos ele foi ao banheiro e quando vejo ele volta pelado e com o pau duro novamente.

Aí ele disse que o preço da corrida era maior do que uma gozada apenas. Passou a mão grande no meu pescoço e me puxou para baixo e disse: - Vai sua putinha chupa o cacetão do seu macho. Eu comecei a chupá-lo, mas depois de uns 10 minutos ele me xingava de putinha sacana, mulherzinha gostosa e mandou eu tirar a roupa. Eu disse que estava suja e que se ele pensava em comer não seria uma boa ideia.

Ele me puxou pelos cabelos e me levantou encostando o meu ouvido em sua boca, enfiou a língua dentro da minha orelha e depois disso baixinho: - Escuta aqui minha putinha. Eu sou seu macho e não estou pedindo, estou mandando você tirar a roupa. Eu quero estourar esse caixa de merda e transformar esse seu cu em uma bucetona bem arrombada. Tá me ouvindo?

Então tirei a roupa e ele me puxou para o quarto e me mandou chupá-lo inteiro, começando pelos pés. Eu delirei, pois adoro pés e os dele eram bem grandes e bonitos, calçava 45 e apesar de antes ele ter dito que tinha trabalhado o dia inteiro não estavam cheirando mal, ao contrário. Chupei tudinho, os pés, as pernas, as coxas, o saco, o pau, a barriga, os peitos, o pescoço e a bunda, aliás, enfiei bem fundo a língua no cu do macho e ele delirava e o tempo todo dizendo que iria me arrombar, que seria meu macho, meu homem, meu dono. Falava que eu era sua mulherzinha, sua fêmea, que nunca mais iria precisar andar a pé por que agora tinha seu macho taxista. Quando cheguei nas orelhas o cara pirou de vez, me puxou e me deu um puta beijo na boca.

Logo depois ele me pegou no colo e me levou para o banheiro. Entrou no chuveiro e tomamos banho juntos e ele só parava de me beijar para me chamar de putinha gostosa. Pegou o chuveirinho e começou a limpar minha bunda e intercalava o água e seus dedos na minha bunda. Pegou creme passou nos dedos e ficava enfiando para saber se estava limpo. Até que pegou um tubo de creme e começou a forçar no meu rabo, quando estava bem aberto ele me colocou de 4 e enquanto com uma mão ele abria minha bunda com a outra mirava a cabeça do seu cacete bem no meio do meu buraco. De repente ele mija demoradamente dentro do meu rabo aquele seu líquido quente. Quando estava limpo mandou eu enxugá-lo.

Ele novamente me pegou no colo e me levou para a cama aí mandou eu me montar de mocinha, que queria me ver bem putinha. Eu peguei as coisas e fui ao banheiro para me montar, mas ele me segurou pelo braço e ordenou, não, quero que se vista na minha frente. Enquanto eu me montava de putinha ele ficava na cama se masturbando e me xingando baixinho.

Quando fiquei pronta ele me beijou demoradamente e me colocou de frango e caiu de língua na minha cuceta me levando a loucura. Quando percebi ele já estava com o cabeção na porta do meu rabo. Como já tinha sido dilatada e a essa altura meu rabo estava ensopado de tesão senti alargar mas sem dor. Aí ele me comeu de todas as formas possíveis, de frente, de lado, de costas, de bruços, de 4, em pé, montou no meu rabo, me fez cavalgar seu cacete. Dizia que eu tinha a melhor bunda que ele já tinha comido. Que meu rabo era mais molhadinho e quente que todas as bocetas que ele já havia experimentado. Que eu era uma mulher de verdade. Eu sei que ele gozou 3 vezes e parava apenas para trocar a camisinha e metia novamente no meu rabo.

Quando ele gozou a última vez me colocou de lado, me abraçou por trás ainda com o pau dentro de mim, com uma mão ele apertava meus peitos como seios, com a outra ele manipulava meu grelinho e intercalava lambidas em minha orelha com palavras que iam do eu te amo até sua putinha sacana e vadia. Gozamos feito loucos juntos.

Ele descansou um pouco e depois levantou para tomar banho. Enquanto isso eu fazia um café, pois já eram 7h 30 da manhã. Bem, ele tomou um xícara de café, me deu um beijo e se vestiu. Aí eu perguntei como iríamos nos ver novamente e ele me disse que não iríamos, pois ele era casado e se me visse mais uma vez certamente deixaria a esposa eu me faria sua mulher. E assim nunca mais o vi por muito tempo, o pior não sabia como procurá-lo e nem sequer soube seu nome.

Depois de uns 4 anos estava na 25 de março e fui pegar um taxi para voltar para casa e quem era o taxista? Exato, mas essa é outra história.