O pincel do pintor

Eu tinha 24 anos, e nessa época eu estava saindo de casa e iria dividir um apartamento com dois amigos. Minha mãe aproveitou que eu estava mudando para pintar o apartamento e fazer umas pequenas reformas.

Depois de um tempo procurando alguém confiável, a faxineira indicou o cunhado dela. Pois apesar do marido dela também ser pintor, segundo ela o marido fazia muita sujeira. Bem, no dia e hora marcada pintor chegou. Eu estava em casa e fui abrir a porta. Eu vestia um shortinho branco com uma sunga por baixo, pois estava de saída para a praia. Olhei bem e percebi que já havia visto o cara algumas vezes, quando o marido dela vinha buscá-la.

Fui para a praia e desencanei. Porém, entrava em casa e saía e ele estava lá, exceto após 19h quando ele parava e se preparava para ir embora.

Depois de uma semana começamos a conversar e ficamos bastante amistosos um com o outro. Foi então que comecei a perceber que ele sempre conversava algo com sentido dúbio e seus olhares eram profundos.

Apesar de ser super competente faltava um dia para terminar a pintura e ele disse que não conseguiria acabar. Como nessa noite minha mãe iria dormir na casa da minha irmã para cuidar dos meus sobrinhos, eu sugeri que ele dormisse lá em casa e assim não perderia tempo. De pronto ele aceitou e como sempre levava algumas roupas extras que deixava no depósito do prédio não houve problema.

Por volta das 21h resolvi tomar banho. Como eu sempre tomo banho de porta aberta nem me lembrei de fechá-la. De repente ouvi sua voz bem próxima. Ele perguntou se ele poderia tomar banho também. Eu abri a porta do boxe e quase enlouqueci ao ver aquele homem moreno escuro, cabelos lisos e negros, olhos grandes, corpo formado pelo trabalho, 1,80m, com mãos e pés grandes. Um típico exemplar do cruzamento de negros, índios e brancos, só de cueca.

Fiquei completamente sem reação. E então ele chegou perto e entrou. Lascou-me um beijo na boca e eu retribui com a maior intensidade. E que intensidade.... Logo ele foi tirando aquele pau negro duro e grosso da cueca e me esfregava na barriga.

O cara ficou louco, me virou de costas e abaixou-se e meteu a língua no minha bunda, e quando achou meu cuzinho rosadinho enfiou a língua bem fudendo como se o mundo fosse acabar, era uma bela língua, grande, grossa e dura, entrando e saindo e me deixando mais molhadinho que a água que corria do chuveiro. senti meu cu ser amado e literalmente comido, arrombado, fudido, chupado, mordiscado, explorado, era como se sua língua fosse um cacete.

De repente parou bruscamente e me beijou bem forte, foi um beijo demorado, ávido, entrelaçamos nossos lábios, nossas línguas, nossos gostos, nossos corpos. Ele me beijava e se esfregava em mim com uma paixão e um carinho que até então não havia sentido.

Depois disso eu não resisti mais... desci minha boca pelo seu tórax e fui seguindo pelo "caminho do prazer" até encontrar seu umbigo, seu corpo moreno me excitava cada vez mais, com a boca sentia seu sabor e Logo vi os seus 20cm prestes a explodir, não resistindo mais abocanhei seu pau e senti o sabor forte do seu pau em minha boca. Foi divino, eu chupei feito louco e ele não resistiu e encheu a minha boca com seu leite.

Terminamos o banho entre beijos e abraços. Nos enxugamos e fomos para o meu quarto. Lá ele me deitou lentamente e veio por cima de mim e me chupou inteiro dos pés até a cabeça. Depois fizemos um 69 e enquanto ele fodia minha bunda com sua língua eu quase engasgava com seu pau grosso em minha garganta. Do nada ele me virou violentamente me deixando de bruços e começou a roçar seu cacetão na porta do meu cuzinho....depois de quase 10 minutos fazendo isso eu não queira saber mais de nada, apenas de levar aquele cacete no rabo e foi isso que ele fez. A partir daí senti sua tora morena forçando a portinha do meu rabo e de repente de uma só vez senti aquele pau grosso me rasgando inteiro e depois todinho dentro de mim.....Aí foi só alegria....rebolei, gritei, cavalguei, subi, desci, rodei em cima dele. Me transformei em uma putinha e assim gozamos várias vezes por toda a noite.

Ele me comeu a noite inteirinha, sempre me beijando na boca, com muitos carinhos. Eram quase 5h da manhã e após mais uma comida, dormimos abraçadinhos. As 6h30 mais ou menos, acordei com ele chupando meu pauzinho. Tomei um susto e ele chupava e dizia que meu grelinho era lindinho. Depois de chupar muito, ele veio e me abraçou por trás, enfiou seu pau e começou a comer de ladinho enquanto me beijava.

Foi delicioso aqueles beijos, aquela tora entrando e saindo, nós abraçadinhos e ele me chamando de sua fêmea, sua namoradinha. Aí ele começou a brincar com meu pintinho e me fez gozar em sua mão enquanto ele gozava em meu cuzinho arrombado que piscava em seu cacete.

Infelizmente ele acabou a pintura, minha mãe voltou para casa e eu me mudei.