Estava entediado em casa, no sábado à noite, abrir meu armário puxei a gaveta, escolhi uma calcinha que ficassem bem atolada no meu rabo, peguei também o plug anal. Vesti os dois e terminei de me arrumar para ir a uma festa, fui sozinho.
Tomei alguns drinks e dançava, não vi ninguém que me interesse. Comecei a ficar com vontade de ir ao banheiro, entrei, logo procurei por uma cabine, mas elas estavam sendo usadas, só tinha um mictório à disposição, parei na frente dele, tirei meus 5cm para fora e comecei a fazer xixi, quando olhei para o lado e vi aquele cacete preto enorme, fiquei encarando, não tinha como não ficar olhando aquilo.
Ele – gostou?
Eu – hum... Adorei!
Ele – quer pegar?
Eu – eu queria muito mais!
Ele - Vou avisar meu amigo e então podemos resolver isso!
Saímos do banheiro, ele apontou para um moreno alto, que estava perto do bar.
Eu – seu amigo é assim como você?
Ele – não sei, nunca vi o pau dele!
Eu – chama ele também, quero os dois me rasgando!
Então ele foi até o amigo, eles ficaram conversando, quando ele apontou para mim e eles sorriram. Eles vieram na minha direção.
Amigo – prazer! Alan!
Eu – prazer, sua puta!
E o outro que eu encontrei no banheiro se chamava Vitor. Então fomos para minha casa, era mais perto. Chegando lá, tirei minha roupa na frente deles, ficando apenas com o plug e a calcinha, ofereci algo para eles beberem.
Eles se sentaram no sofá, voltei com as bebidas e os entreguei, me sentei no chão na frente deles, comecei a esfregar a calcinha em direção ao plug.
Vitor – tira essa calcinha!
Tirei ficando apenas com o plug cravado no meu cu.
Alan – olha Vitor! Como alguém pode chamar essa merda de pênis, que coisa mais insignificante, qual é o tamanho dessa bosta?
Eu – 5cm!
Alan – é por isso que é uma puta, porque com isso, não ia comer ninguém!
Vitor – para Alan!
Eu – deixa ele falar, gosto que fala, eu fico com tesão!
Alan – é Vitor, essa puta gosta! Vamos mostrar o que é um pau de verdade, vamos mostrar o que essa vagabunda vai sofrer!
Eu – isso, me mostra!
Os dois tiraram seus paus para fora, ambos grandes, bem gostosos.
Eu – será que vai entrar?
Alan – eu vou fazer entrar!
Me ajoelhei entre os dois, que ficaram sentados no sofá, comecei a mamar o pau do Vitor, pois foi o primeiro que eu vi na festa, mas meu tesão estava muito mais para o Alan, fui intercalando entre os dois. Aquelas rolas babavam e meu cuzinho estava quase engolindo o plug de tanto que ele piscava de tesão.
Alan – nossa! Vitor, se o cu dessa puta for tão bom quanto essa boca, vai ser uma delicia arromba-lo!
Vitor – sabe chupar bem gostoso!
Alan – posso arregaçar esse cu primeiro?
Vitor – vai com força!
Ele se levantou e olhou na carteira dele.
Alan – não tenho camisinha!
Vitor – eu só tenho uma!
Eu – tem dentro dessa gaveta!
Ele pegou uma e tentou colocar.
Alan – essa aperta muito, não tem camisinha maior?
Eu – não... Soca no pelo!
Ele jogou fora aquela camisinha e veio com aquela rola solta.
Alan – empina esse rabo, sua cadela!
Fui bem obediente, empinei e continuei a chupar o pau do Vitor. Ele se aproximou e ficou puxando e socando o plug no meu cuzinho, então ele tirou o plug.
Alan – há esse cu vai sofrer! É pequena!
Eu – coloca lubrificante!
Alan – quem disse que você pode pedir algo!
Ele aproximou a ponta do pau dele no meu cuzinho e foi introduzindo, entrava me abrindo, de forma bem gostosa. Estava quase todo dentro, ele retirou um pouco para fora e socou tudo de uma só vez, urrei, pois não esperava aquela rola entrar desta forma.
Vitor – Alan! Vai com calma!
Eu – não! Soca forte, me faz urrar mais, eu mereço, eu quero!
Ele começou a socar forte, fundo, eu gemia enquanto eu chupava o Vitor, as bolas do Alan ficavam batendo em mim, ele socou no meu rabo assim por alguns minutos, ele diminuía e aumentado o ritmo. Ele retirou o pau dele de dentro do meu cu, se afastou.
Alan – já fiz um estrago!
Se aproximou e deu alguns tapas na minha bunda.
Alan – Vem Vitor, arregaça essa puta também!
O vitor pegou a carteira dele e tirou a camisinha.
Eu – me fode sem também!
Alan – é Vitor, olha a cara dessa puta, ela quer que você a arrombe!
Eu – eu quero!
Ele largou a camisinha e o Alan se sentou no sofá, comecei a chupar ele, o Vitor se posicionou atrás de mim, esfregou a cabeça do pau dele no meu cuzinho, e foi enfiando bem devagarzinho. Eu entra e sai bem diferente, com calma.
Alan – porra! Vitor, você está fazendo amor? Essa puta quer ser arregaçada e você esta socando fofo, arromba esse filho da puta!
Eu – Vai, Vitor, eu aguento!
Então ele começou a acelerar, sua rola entrou por completo indo fundo, me arrancando gemidos, porem muitos eram sufocas, quando o Alan me fazia fazer garganta profunda na sua rola. Ele me fez engasgar diversas vezes e enquanto isso o Vitor esta se soltando mais e começou a me foder mais forte, começou a me tratar com uma vagabunda.
Vitor – é Alan, você tinha razão, essa puta gosta de macho mais agressivo!
Alan – eu falei!
O Vitor começou a socar com mais ferocidade, seu pau mau saia e ele já estava empurrando fundo de novo, fez isso mais algumas vezes, tirou e se sentou no sofá.
Alan – sobe aqui, engole minha rola com seu cu, vem!
Subi no sofá e sentei na rola dele, deslizando por toda ela até meu tiquinho encostar na sua barriga. Subi e desci, quicando com força. Não demorou muito o Vitor se levantou, me fez sentar por completo na rola do Alan, me inclinou sem tirar a rola de dentro, então o Vitor forçou entrar também.
Entrou o dois, senti aquelas duas rolas indo cada vez mais fundo, e junto, eles fizeram um sanduiche comigo, ou melhor, um Oreo, preto, branco e preto. Os dois socavam sincronizados, o Vitor batia na minha bunda e o Alan na minha carinha. Uma lagrima caiu do canto do meu olho.
Alan – não disse que ia aguentar, por que está chorando sua puta!
Não falei nada apenas gemi. Eu amo ser tratada com uma vagabunda.
Me comeram juntos por alguns minutos quando o Vitor saiu e eu desmontei do Alan, fiquei de joelhos e chupei os dois, intercalando entre eles. Depois fiquei de quatro no tapete da sala, o Vitor começou a socar fundo, o Alan ficou na minha frente tentei pegar o pau dele para chupa-lo, mas ele não deixou.
Alan – beija meu pé!
Eu desci até os pés dele, comecei a beija-los.
Alan – chupa o meu dedão!
Enquanto isso o Vitor socava ferozmente no meu rabo. Ele tirou e ficou olhando.
Vitor – o Alan! Olha como já está arrombada!
Alan – que buraco fundo!
Eles me levantaram e puseram de frango assado no sofá, eles foram se revezando para meter no meu cu e olhando na minha cara. O Alan agarrou meu tiquinho e deu alguns tapinhas nele.
Alan – 5cm inútil!
Amo quando falam que meu tiquinho não serve para nada, ainda mais quando tem uma rola grande enfiada até o talo no meu cu.
Vitor – onde é o banheiro!
Eu – é ali...
Alan – precisa mijar?
Vitor – preciso!
Alan – o banheiro está aqui, mija nessa puta!
Não falei nada, apenas fiquei de joelhos onde o Alan havia me colocado e esperei por aquele banho dourado. Depois o Alan me pegou no colo e em pé começou a socar no meu cu, o Vitor se ajuntou e socou junto. Subia e descia naqueles dois paus juntos.
Após algum tempo com eles arregaçando meu cu, mais algumas posições diferentes e fiquei de joelhos novamente, e comecei a chupa-los, chupei até que ambos gozasse na minha boca.
Engoli tudo e deixei os dois bem limpinhos, o Alan pegou meu plug e colocou no meu cu, mas ele ficou frouxo e caiu fora.
Alan – Fizemos um bom trabalho, não conseguiu nem segurar o plug!
Eu – Fazia tempo que eu não ficava assim!
Olhei no espelho meu cu, completamente destruído.
Eu – espero um dia vocês de volta!
Vitor – pode deixar, a gente volta para arrombar seu cu de novo!
Espero que tenham gostado, votem e deixa um comentário bem safado e vejam minhas fotos! Bjs!