Ouvi a porta batendo, dessa vez com mais força do que nos outros dias. Eu estava sentado no sofá com a televisão ligada baixinha. Ele se aproximou deu um cheiro na minha cabeça e sorriu. Senti o cheiro de álcool. Perguntei se ele tinha bebido, e ele não titubeou em responder que sim.
Aproximei-me mais de meu pai, dei-lhe um beijo no rosto e ele sorriu. Dei-lhe outro beijo e sem querer acertei a boca. Ele gostou. Então intencionalmente lasquei-lhe um grande chupão de língua. Parecia que eu queria sugá-lo para dentro de mim e ele parecia me sugar para dentro dele.
Fui tirando sua camisa, passando a mão por todo o corpo de meu pai. Chupei seus peitos e ele pedia pra não parar. Ele estava muito feliz. Tentava tirar leite dele dando umas mordidinhas na ponta dos peitos peludos. Ele gemia e dizia que me amava.
Soltei o pau de meu pai que estava dentro de uma calça apertada, sem cueca. Levei o pau dele até a minha boca, senti um gosto de suor, mas mesmo assim não soltei a cabecinha que se mexia de um lado para outro dentro da boca. Meu pai só sabia dizer uma coisa: eu te amo meu filho. Quando soquei o pau dele todo em minha boca ele gritou e seu leite encheu minha garganta. Era o leite de meu pai me alimentando.
Quando meu pai percebeu que minha boca estava cheia de gala, ele levantou minha cabeça e ficamos chupando a língua um do outro, se lambuzando com o resto de leite que teimou em não descer pela garganta. Meu pai olhou para meus olhos, segurando minha cabeça em sua direção e perguntou se eu ainda estava com fome, eu disse que não. Nós nos abraçamos e ali mesmo no sofá dormimos abraçados.
Que tezão!