Enquanto arrumávamos as cadeiras no centro da sala, meu coração se encheu de nostalgia ao lembrar das festas da minha própria infância. Meu pai, com seus olhos brilhantes, estava animado para participar.
Quando a música começou a tocar, todos começaram a circular pelas cadeiras com sorrisos largos e olhares cheios de diversão. A competição era acirrada, mas não havia espaço para rivalidades, apenas para alegria e camaradagem.
Ao som da música animada, me peguei dançando como se não houvesse amanhã, enquanto meu pai me olhava com admiração.
À medida que a música chegava ao fim e as cadeiras diminuíam, a energia na sala só aumentava. No final, meu pai acabou sendo o vencedor. Ficamos eu e ele por último, e na briga pela última cadeira, sentei no colo dele e caímos juntos abraçados e bêbados.
Nos levantamos, mas aquela imagem de estar sentado no colo de meu pai não saiu da minha cabeça. Senti a pica dele, parecia que ele estava sem cueca.
Continuamos bebendo, e a casa ia ficando vazia. Rindo um para o outro, lembramos do momento final das dança das cadeiras. Falei para ele que qualquer dia queria repetir novamente. Meu pai sorriu e falou que se eu quisesse podia repetir naquele momento. Ri e falei que o que eu queria repetir era sentar no colo dele apenas.
Meu pai riu. Uma nova brincadeira soltei enquanto ele guardava as garrafas vazias: sem cueca meu pai, o pau tava duro. Ele sorriu pra mim e disse que estava mole, o cacete dele era que era grande mesmo mole. Sorri pra ele e disse: quero ver mesmo.
Pensei que meu pai não havia escutado. Mas veio nu da cozinha, balançando sua pica mole em uma mão e na outra uma cadeira. Colocou a cadeira no centro, soltou uma música no celular e começou a correr ao redor da cadeira.
Aquela imagem foi linda. Tirei toda minha roupa e passei a correr atrás dele. Quando a música parou, sentamos ao mesmo tempo na cadeira, só que dessa vez sentei primeiro. Meu pai sentou em cima de mim, nu. Abracei-o forte. E me joguei com ele no chão.
Meu pai começou a endurecer e meu pai não se incomodou, parecia ter gostado. Fiquei sarrando nele. Meu pai abriu as pernas, e de repente, estava eu socando o cacete no cu dele.
Meu pai sorriu e disse: mais uma brincadeira de criança, troca-troca. Ri e comecei a beijá-lo. Chupava sua língua desesperado e com o pau em seu cu.
Ele jogou uma perna para o alto e aproveitei para socar em seu cu mais ainda. Com a mão esquerda, passei a masturbá-lo até ele despejar o leite dele no chão gemendo e me chamando de filho querido. Tirei o meu pau do cu dele sem gozar... Mas valeu a pena aquele momento.
Me levantei e sai para tomar banho. Meu pai veio atrás de mim, cambaleando. Colocou as mãos em meus ombros na hora que seu celular descarregou, fazendo as músicas pararem de tocar.
"Mais uma brincadeira da infância, trenzinho", disse ele. De repente, meu pai encostou em mim. Senti sua pica dura novamente e tentando me enrabar. Abri as pernas e fiquei de quatro.
Meu pai me enrabou por trás, enquanto eu me masturbava de quatro. Gozei chamando por ele. Gozei muito. Me levantei e quando tentei retirar o cacete dele do meu cu, ele não permitiu. Saímos colados um no outro andando pela casa até o banheiro.
Meu pai não quis gozar novamente, só queria me ver feliz também. No banheiro, embaixo do chuveiro, nos ensaboamos um ao outro. E esse dia nunca mais esqueci.