Desde que me lembro, meu pai evitava tirar a camisa em público, e quando o fazia, era com uma hesitação perceptível. Eu não entendia completamente na época, mas via a sombra de desconforto que pairava sobre ele.
À medida que cresci, comecei a perceber mais claramente o impacto que os bicos de seus peitos tinham em seu dia a dia. Ele evitava certas atividades físicas, como nadar na praia com a família, e sempre usava roupas largas para disfarçar seu peitoral.
Um dia, já adultos, enquanto conversávamos no jardim, ele compartilhou comigo seus sentimentos mais profundos sobre sua condição. Ele se sentia embaraçado e envergonhado. Eu o abracei com ternura, prometendo que estaríamos juntos, não importa o que acontecesse. Pedi que retirasse a camisa. Sorri para ele, dizendo: dar pra eu até mamar. Ele sorriu e toda vez que bebiamos eu tirava essa brincadeira com ele.
Meu pai perdeu a vergonha de seus bicos pontudos naquele peitoral peludo. Parecia que até gostava quando eu brincava com ele sobre seus peitos.
Certo dia, estávamos bebendo ao lado da piscina. Ele de camisa branca, deixava os bicos dos peitos bem ã mostra. Sentados, levei minha mão em direção a ele e puchei os bicos dos peitos de meu pai. Ele pareceu ter gostado e sorriu.
Fui pegar outra cerveja para nós, quando voltei ele estava sem a camiseta. Pelas costas peludas dele, escorriam pingos de água. Peguei-o de surpresa e me abaixei e em tom de brincadeira dei uma mamada em suas tetas. Meu pai me pediu pra não fazer aquilo, porque dava tesão nele.
Aproveitei o momento para ver se era verdade mesmo. Agachei-me e passei a mamar suas tetas. Ele inclinou seu corpo na cadeira, e seu pau cresceu rapidamente. Ao mesmo tempo que mamava as tetas de papai, eu o masturbava.
Meu pai gemia muito, pedia que eu não parasse. Tentei arrancar leite daqueles tetas peludas, mas o leite que saiu veio da pica dele, branco e caldaloso. Mesmo ele gozando não parei de mamá-lo nas tetas e parecia que ele não queria que eu parasse... Dormi naquele dia com ele, mamando em suas tetas...