Exploramos estradas poeirentas e contemplamos pores do sol que tingiam o céu com tonalidades quentes. Cada curva era uma lição sobre equilíbrio, cada reta uma oportunidade de acelerar em direção aos desafios que a vida apresenta. Animado, acelerei, mas a inexperiência me levou a uma queda. Papai correu para socorrer, limpando meus joelhos, passando a mão em minha cabeça e cheirando-me, como quem quase perde um ente querido.
Então, papai levantou a moto, subiu nela e pediu que eu subisse também. Por trás, segurava minhas mãos junto do guidão da moto, sussurrando orientações enquanto seguíamos pela estrada, transformando cada desafio em uma valiosa lição sobre resiliência e confiança mútua. Sentia o pênis de papai roçar na minha bunda, estava mole, mas mesmo assim despertava tesão em mim.
Quando papai notou que eu estava me acostumando com a moto e ganhando confiança, ele me envolveu com um grande abraço por trás de mim enquanto estávamos em cima da moto. Naquele momento, percebi a alegria dele ao ver seu filho dando os primeiros passos em direção à liberdade.
Desembarcamos da moto, e mais uma vez, papai se aproximou alegremente, envolvendo-me em um grande abraço e depositando carinhos em minha cabeça. Meu pai passou a latejar e tocou o pau mole de papai. Papai ficou um pouco sem jeito e comentou: "Será que toda essa animação é por ter ganhado uma moto nova?" Não respondi nada, mas repeti o abraço. A cada carinho que recebia de papai, meu pau crescia.
Papai parecia que estava gostando daquele momento, não quis me soltar de seus braços peludos. Cheirou meu cangote e foi subindo até a boca - foi nosso primeiro beijo de língua e saliva.
O pau de papai ergueu-se na direção oposta ao sol que se escondia. Tirei o pau de papai pra fora e passei a masturbá-lo. Desabotoei sua camisa e mamava suas tetinhas pontudas. Papai gemia e pedia mais. Seu disparo de leite quente foi tão impactante que quase perfurou o tanque da moto. Papai riu e comentou: "Não se preocupe, se acontecer algo, eu compro outra moto."
Exausto e com pernas trêmulas, papai voltou seu olhar para mim e afirmou: "Mas o verdadeiro presente aqui é para o meu filho", iniciando uma brincadeira carinhosa. Se ajoelhou diante de mim e passou a me chupar. Minha alegria não era maior do que foi minha gozada na boca de meu pai. Com a boca cheia de gala, papai me deu um grande beijo na boca. Saímos dali nutritos de afeto e cumplicidade.
As manhãs seguintes começaram a ser preenchidas pelo som do motor e o pau de papai pulsantes, enquanto as tardes tornaram-se uma sinfonia de histórias compartilhadas entre dois aventureiros de estrada. A moto tornou-se mais do que um veículo; era o laço que nos unia em uma jornada de crescimento e conhecimento mútuo.
Conquistei não apenas o controle da moto, mas também a confiança para enfrentar os desafios da vida. Nas viradas sinuosas da existência, papai sempre esteve ao meu lado, guiando-me com a mesma dedicação que demonstrava nas lições sobre duas rodas.
À medida que as estações mudavam, a moto testemunhava nossa evolução. Passamos por chuvas intensas e dias ensolarados, simbolizando que na vida, assim como nas estradas, é preciso estar preparado para todas as condições. O vento que soprava enquanto cruzávamos as estradas abertas era como uma bênção, levando consigo os medos e incertezas.
A moto, agora mais do que apenas um presente, tornou-se um símbolo das jornadas compartilhadas e das lições aprendidas e dos sexos que fizemos juntos. O presente de dezoito anos transformou-se em uma herança de sabedoria e amor, uma lembrança eterna de como as curvas da vida podem ser percorridas com coragem e a orientação de quem nos ama.