A luz do sol mal conseguia penetrar a densidade das árvores, criando sombras misteriosas ao nosso redor. A ansiedade crescia à medida que tentávamos encontrar o caminho de volta. Meu pai, normalmente tão confiante, parecia desconcertado diante do desafio que a natureza nos apresentava.
Enquanto o tempo passava, o cenário começou a mudar. Os sons familiares dos pássaros deram lugar a um silêncio inquietante. A sensação de isolamento nos envolvia, e a preocupação começou a se transformar em medo, sede e fome.
No primeiro dia colhemos algumas frutinhas para saciar a fome, encontramos um pequeno lago e de perto dele saíamos somente quando escutávamos sons de bichos. À noite, eu me jogava no colo de papai e ele me empacava com seus braços. Como era muito peludo, com pelo até nas costas, me esquentava rapidinho. Ele me dava segurança e pedia pra eu ter calma que tudo ia dar certo.
No segundo dia perdido, me afastei um pouco de meu pai pra fazer algumas necessidades, quando voltei meu pai estava nu, tomando banho e de longe percebi ele fazendo gestos que me deu muito tesão. Me aproximei e fiquei olhando pra ele, meu pai crescia devagarzinho. Meu pai percebeu e me chamou pra dentro da água. Fui direto com a boca no pau dele, ali, na água mesmo. Foi meu primeiro leite quentinho na mata. Ele então, pediu que eu sentasse em uma pedra, às margens. Sentei, meu pai ficou passando a língua no meu cacete e me masturbando. De boca aberta, ele pedia que seu filhão gozasse na boca dele. O prazer foi tão grande, que papai tomando muito leite quente. Durante o resto do dia, não comemos mais nada, o leite quente foi o suficiente pra matar a fome.
À noite, encontramos ao lado de uma árvore, e eu abraçado por trás em papai com minha pica dentro do cu dele, fomos dormir. Acordei cedo, com a minha pica mole. Levei a mão para a pica de papai e estava dura. Comecei a masturbar meu pai. Ele se virou pra mim, e passei a mamar as tetas dele. Eu estava faminto pelas tetas de papai, elas eram meia pontudas e cheia de pêlos ao redor. Chupei tanto que ele gozou eu as mamando. Mas antes que ele começasse a despejar a porra dele no chão, levei minha boca até ela e engoli todinha. Não ia desperdiçar leite. Meu paizão então lascou uma dedada no meu cu e começou a me masturbar. Eu gemia feito louco naquela mata. Todo meu leite foi parar dentro da boca de meu paizão.
Comemos uma frutinhas no almoço e depois fui comer meu pai. Eu estava dentro dele quando ouvimos um barulho se aproximando, eu pediu pra eu acelerar, gritava por mim, "vai meu bebê, come teu pai, vai". Era uma raposa que ficou olhando pra nós, parecia que queria participar da festinha. Mas quando eu comecei a gritar gozando dentro de pai, a raposa saiu correndo. Nesse dia, dei a meu pai pela primeira vez. Foi tão gostoso, melei a pica dele de sangue e ele melou meu cu de muita gala.
Tomamos banhos juntos e se beijando, quase gozamos novamente dentro da água. Mas resolvemos ir atrás de nossos amigos. Nossa única bússola era a esperança de reencontrar os rastros deixados. À medida que buscávamos pistas, cada sombra e ruído tornavam-se potenciais ameaças. O crepúsculo se aproximava, e a urgência aumentava.
Finalmente, avistamos uma abertura na vegetação que revelava uma clareira. Lá estavam nossos amigos, aguardando ansiosos. O alívio que sentimos foi indescritível. A mata, que havia sido nosso labirinto, transformou-se em palco para a mais intensa emoção. Mas antes de chegar até eles, resolvemos beber leite quente dentro da mata. Eu abaixado chupava meus pai, e com as mãos arrancava o pelo dos peitos dele e os bicos do peito. Papai me deu tanto leite na boca que eu me engasguei. Depois foi a vez dele, ele chuoava meu cu e me mastubava, gozei assim. O leite foi para dentro da boca de meu pai, que quase arranca meus sacos e pau, puxando-os para dentro da boca dele. Noa vestimos, saímos da mata como se não estivéssemos perdidos, mas achados...
Naqueles dias, aprendemos que a natureza, ao mesmo tempo majestosa e desafiadora, exigia cumplicidade. Aqueles dias dentro da nata se tornaram uma lembrança marcante, um capítulo que nos uniu ainda mais... E tomar leite quente de papai e dar leite quente a ele, passou a fazer parte de nosso cardápio toda semana...