MINHA ENTEADA É UM TESÃO.

Essa história envolve pessoas reais e seus nomes são fictícios. Tenho 47 anos, mas as pessoas costumam imaginar minha idade menor, modéstia a parte, por meu vigor físico e disposição. Agora, descrever o tesão de mulher em que minha enteada está se tornando, já me faz ficar com ereção. Há três anos, quando a conheci, ela já estava com 1,75 e mal havia completado 18 anos e seu corpo com uns 58 quilos bem distribuídos, pernas longas e proporcionais, pele sedosa e macia como o pêssego, lábios proeminentes e carnudos de um vermelho vivo, um sorriso cativante, seios médios. Enfim, uma garota que já despertava tesão em outros homens, apesar de sua pouca idade. Dirigia moto como se já fosse adulta. A primeira vez que andei em sua garupa, nossos corpos ficaram muito próximos e ela deu umas arrancadas mais fortes e aquilo me fez puxá-la para mim encaixando sua bundinha em minha virilha. No começo, achei que foi coisa da minha imaginação, mas durante o trajeto essa manobra se repetiu e ela sorria ingenuamente, sentindo minhas mãos em sua cintura e meus dedos espalhados na divisa de seu tronco com suas coxas. Esses movimentos me permitiram vizualizar sua calcinha rosa dentro de seu shortinho de lycra, de cintura baixa. - Oi, Karen. Quase eu caio da moto - falei sorrindo em tom de queixa. - Então segura firme - ela respondeu com um sorriso e sem demonstrar rejeição à posição de minhas mãos envolvendo sua cintura. - Tá bom, então! Respondí, projetando meu tronco para frente e encaixando em sua costa. Claro que a essa altura meu membro já latejava em contato com sua bundinha e ela continuou dirigindo do mesmo jeito. Fizemos algumas compras e retornamos para casa, sendo que ela parecia se divertir com meu medo de cair da moto e sem se importar com a maneira como a agarrava. Chegamos em casa e não trocamos nenhuma palavra. Apenas alguns olhares cúmplices. À noite, assistimos televisão todos juntos: eu, Karen, sua irmã mais velha (e gostosa, apesar de ser chata!) e sua mãe, que me avisou que precisaria se ausentar no dia seguinte (um sábado) até a cidade vizinha, distante 80 km, para ir visitar minha sogra, junto com a filha mais velha que iria para fazer massagem nas costas da avó. No dia seguinte, fui bem cedo deixá-las na Rodoviária e dirigi de volta para casa, pensando naquele tesão de garota que ficara dormindo, só de camisola e sem calcinha. Entrei em silêncio e fui até o quarto delas e a porta estava apenas encostada. Olhei pelo vão e a ouvi ressonando. Tirei a roupa, ficando só de sunga. Entrei em silêncio e a vi deitada de ladinho, com aquela bundinha virada para mim. Cheguei perto de seu rosto e ela parecia dormir profundamente. Deitei ao lado dela e encostei meu cacete em seu rego. Ela se mexeu um pouco e continuou quieta. Levantei sua camisola fina até os seios e sua carne se arrepiou ao sentir minha respiração em sua pele. Botei meu pênis para fora e encaixei no seu reguinho que piscava. Ela se empurrou para trás. Aquilo me asustou, mas o sorriso dela me acalmou, apesar de continuar de olhos fechados. Coloquei minha mão em seus quadris e a puxei para mim, pois a ereção forte fazia seu reguinho ficar todo melado e comecei a deslizar lentamente prá frente e pra trás, sentindo sua xaninha quente e virgem. Ela se virou e perguntou: - Pensei que era sonho - e fechou os olhos de novo com um sorriso maroto. Aquilo foi o sinal verde que esperava. Afastei seus cabelos e comecei a beijar sua nuca, provocando arrepios e fazendo-a gemer baixinho, Tirei sua camisola e suguei seus mamilos entumescidos, enquanto dedilhava seu clitóris: sua xana estava molhadinha. Meu pênis latejava em seu anel. Beijei sua barriga e me concentrei na sua grutinha, sugando gostoso seu grelinho que logo ficou durinho, enquanto ela se retorcia, me pedindo: Vaaaaai... aaah... gostoso....chupa.... Nisto, já enfiava meu dedo em seu anelzinho. Abri suas pernas e as coloquei em meus ombros. Enfiei minha língua em seu cuzinho apertado, salivando bastante. Ela ia à loucura e liberava seu prazer, gozando em minha boca: sentí cada contração de sua xoxotinha virgem. Ela não se conteve e me pediu para a fazer mulher: Eu quero mais.. Me fode... Me fode... aaah. - Esse cabacinho é prá ser tirado com calma. Hoje, vamos fazer diferente... - enquanto falava, fui logo fazendo ela virar a bundinha e deitar num travesseiro, deixando aquele cuzinho todo empinado. - Fique calma que vou fazer com cuidado e logo você sentirá meu cacete todinho guardado nesse cuzinho lindo. Relaxe! Posicionei meu cacete em seu anelzinho e ela parecia preocupada com o volume, mas relaxou logo e começou a movimentar os quadris de um lado para o outro. Salivei mais um pouco e enfiei dois dedos. Ela gemeu mais forte... Aahhh... Delícia! Então encaixei a cabeçorra em seu anelzinho melado e comecei a empurrar, sentindo que seu anel cedia enquanto dedilhava sua bocetinha. Ela excitada, sempre gemendo, rebolava os quadris para ajudar a encaixar meu cacete na sua bundinha. E vi quando a cabeçorra sumiu dentro dela. Parei e esperei ela relaxar. Então recomecei e senti meu pau deslizar suavemente para dentro daquele cuzinho quente. Enfiei até sentir minhas bolas encostando em sua xoxotinha. Pronto! Agora estava todo dentro dela. Ela gemia e tremia com minha vara toda enfiada em seu rabo quente e delicioso. Arremetia mais forte e a puxava pelos quadris e vendo meu pau sumir e aparecer daquele rabinho me levaram a gozar com força e ela também gozou, contraindo a musculatura das nádegas e me segurando dentro dela, até que despejasse toda aquela porra quente dentro dela. Amolecidos, caímos abraçados e nos beijamos com tesão e ternura, extenuados. Depois fomos tomar banho e debaixo do chuveiro ela se abaixou e começou um boquete gostoso, segurando meu pau com as duas mãos e enfiando garganta adentro e soltava e chupava, me levando a um vai e vém até que gozei dentro de sua boca. Ela fêz questão de não perder nenhuma gota. Durante um tempo comi a bundinha de minha enteada, pois sempre aproveitávamos os momentos em que ficávamos sós, até que ela não resistiu mais e resolver me dar a xoxotinha. Na próxima, eu conto como ela me deu esse presente presente.

                                


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Comentários


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loucoporelas Comentou em 18/01/2013

muito bom meu amigo, gostei ,conto emocionante.tambem tenho um caso com minha enteada. No inicio guando percebi sua intencão relutei um pouco, mas depois cheguei a conclusão. De que enteada não é filha. É apenas uma mulher a mais.hoje vivemos momentos de sexo alucinantes. Leia meus contos comente e vote se gostar. Votado..




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Ficha do conto

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macielsafado

Nome do conto:
MINHA ENTEADA É UM TESÃO.

Codigo do conto:
21235

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/10/2012

Quant.de Votos:
8

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