OMI MINHA FILHA NO PUTEIRO.

COMI MINHA FILHA NO PUTEIRO – Este relato é no mínimo curioso. Na época do ocorrido fiquei desnorteado, mas com o tempo as coisas se encaixaram e pude curtir essa aventura deliciosa. Há muito tempo tive um relacionamento com uma mulher no interior de são Paulo que me marcou bastante. Minha covardia e imaturidade me fizeram abandonar essa mulher com um filho na barriga. 20 anos depois eu resolvi voltar a essa cidade e meu passado me pregou uma grande peça. Logo que cheguei à cidade fui dar uns bordejos pela noite e acabei entrando no bordel da gardênia, esse era o nome da dona, uma senhora de idade avançava, mas que conduzia seu negocio com muita determinação e valentia. Quando entrei, logo veio uma moça, devia ter uns 19 anos uma pele macia um rostinho angelical o corpo maravilhoso que logo me deixou enfeitiçado. Peguei uma dose e já arrastei a garota para o quarto, quando essa beleza arrancou a roupa meu pau logo ficou duro e ela tratou logo de agarrar e começou a chupar deliciosamente. Seu nome era Márcia e tinha algo nessa menina que me era muito familiar. Naquele momento não consegui identificar o que: Aquilo me deixou meio cabreiro, mas como ninguém é de ferro logo me envolvi com os predicados da garota. Abri aquelas pernas e quando vi aquela bocetinha cor de rosa enlouqueci de tesão: Caí de boca naquela xoxota deliciosa e senti quando seu mel invadiu minha boca, fiquei louco, peguei aquela deusa de marfim nos braços e enfiei meu cacete duro em sua gruta e ela de contorceu toda de prazer, cavalgando em minha pica. Que bocetinha maravilhosa, quentinha e apertadinha. Coloquei a menina em cima da cama de quatro e comecei a sugar seu grelo, era uma boceta linda, pequenina, mas agüentava um pau como ninguém, seus lábios estavam vermelhinho com minhas chupadas, em seguida enterrei meu pau em sua gruta e ela recebeu com muita generosidade, meu saco batia na entrada de seu rabinho liso e ela rebolava deliciosamente em meu cacete, não resisti e enchi sua gruta de porra ela começou a gritar de prazer, quando tirei o pau de sua xota ela pegou e espremeu meu cacete e se deliciou com o resto de minha porra. Acendi um cigarro e fiquei ali saboreando aquele momento tão prazeroso. Ela foi até o banheiro, saiu enrolada numa toalha que eu logo tratei de arrancar, ficamos ali abraçadinhos. Era engraçado como aquela menina estava tarada, geralmente as putas só querem saber de fazer o cara gozar logo, para pegar o próximo. Senti que ela queria mais. Investi em seu rabinho lisinho e apertadinho, ela olhou pra mim com uma carinha de safada e falou: Nunca dei meu cuzinho pra ninguém, ele é zerado. Fiquei louco de tesão com o que acabei de ouvir e fui logo enfiando a língua naquele buraquinho saboroso! Cada vez mais ela se arreganhava para receber meu cacete que pulsava em sua mão. Dei uma cuspida na cabeça do pau e outra na entrada do seu cu e comecei a massagear com a cabeça da pica a entrada daquele cuzinho apertadinho. De vez em quando dava uma leve estocada e ela se fechava, começava tudo de novo até que ela foi relaxando e senti quando passou à cabeça, ela parou de se mexer com a dor, fiquei ali com a cabeça do pau dentro do seu rabo, de repente ela começou a empurrar a bundinha pra trás e o resto do meu cacete foi pra dentro e logo. ela estava se deliciando com minha pica enterrada até o talo. Comecei a mexer em seu grelinho já completamente encharcado com seu gozo. Não demorou muito ela começou a piscar com seu cu mordendo meu pau foi muito gostoso, não agüentei e enchi seu caneco de porra, quando tirei meu pau ela começou a piscar expelindo toda minha porra pra fora. Eu com muito tesão ia colocando tudo pra dentro de novo com o pau. Ela deu mais uma gozada e caiu mole em cima da cama. Enfiei o pau em suas coxas e adormecemos. Passava da meia noite quando acordei com ela chupando meu cacete e já estava duro; veio delicadamente direcionou meu cacete em sua boceta e sentou suspirando de prazer, comi aquela bocetinha apertada até ela gemer de prazer, arranquei o pau de sua xana e enfiei em sua boca e ela recebeu jatos fortes e quentes de porra pela goela abaixo se deliciando de prazer. Saímos do quarto exaustos de tanto gozar. Sentamos-nos à mesa e pedimos algo para beber. Quando a garçonete apareceu, levei o maior susto de toda minha vida. Era a mulher que eu tinha abandonado há 20 anos atrás. Olhou para mim e falou: Vida maldita! 20 anos esperei por esse momento e nem em meus maiores pesadelos poderia imaginar que um dia ia ver-te se esfregando em tua própria filha. Foi muito difícil aquele momento, mais o que eu tive com minha filha nos marcou pra sempre.