Nada me dá mais tesão do que o corpinho de minha cunhada. Uns olhos lindos… seios empinados (médios) de biquinhos grandes… prontos a serem chupados, sua bundinha empinadinha, durinha, bem delineada… daquela bundinhas que nasceram para usar uma asa delta ou fio dental, na praia de asa delta é uma loucura de tesão só por olhar para ela. Habitualmente… como era frequente saíamos para jantar os quatro, sempre era uma delicia os passeios e jantares com ela, ou mesmo na praia, mas por outro lado era terrível … eram horas de tesão a esconder sem poder colocar a mão nela, um autêntico sacrifício. Faltava uma semana para o aniversário dela e fomos até Lisboa jantar, num restaurante calmo, discreto e muito reservado. Já estávamos no café e Uísque quando minha mulher e o irmão deram uma desculpa (já nem lembro qual) para saírem do restaurante, já sabia que isso ia acontecer… queriam ir comprar um presente de aniversário para a minha cunhadinha, sem ela se aperceber, claro. Então ficamos os dois a sós, a beber mais uns uísque enquanto esperávamos por eles, um músico de guitarra clássica começou a tocar umas baladas, alguns casais em clima romântico já se roçavam na pista, só tinha dançado uma vez com minha cunhada, num casamento e por pouco tempo, porque o tesão subia e tive de me afastar para não dar barraca. Mas neste dia com o álcool a falar mais alto e a sós, sabendo que ela adora dançar… desafiei-a a dançar! “Agora cunhado? Só estão casaizinhos a dançar e todos agarradinhos!” “E então? Também nos deixaram aqui a sós… somos um casalzinho…!” e ri-me “Ok, vamos lá, o teu cunhado quando voltar vê a gente a dançar e ainda tem uma crise ciúmes!” e riu-se Colou-se a mim logo de caras, ela dança muito bem, foi de todo impossível de ter logo uma ereção daquelas loucas, completamente duro e espetado, claro que ela sentiu o meu tesão, mas dançava como se nada fosse com ela! O certo é que a minha perna roçava sua bocetinha (estando ela de saia fina e folgadíssima) e por vezes meu caralho encaixava mesmo no meio de suas pernas e forçava em sua coninha, teria de sentir. Notei que ela dançava de olhos fechados, que sua respiração estava mais pesada, por vezes lambia os lábios… só podia estar a gostar e a ter prazer na dança, a música subitamente passou de lenta a uma lambada… foi à altura certa para colocar a mão na bundinha dela de forma a poder guiar melhor a lambada (desculpas, pois), abriu os olhos… olhou-me fixamente… voltou a fechá-los e deixou-se guiar. Era o que eu precisava para ter a certeza de uma luzinha verdinha, minha mão massageava sua bundinha… apertava… puxava-a a mim… e ela deixava-se vir… tanto avancei o sinal que meu dedo já deslizava por seu reguinho (acima da roupa claro)… tanto deslizou que alcançou a bocetinha… fazendo-a gemer… nessa altura a música parou e ela aproveitou logo para fugir dizendo que ia ao WC. Pensei para mim que tinha acabo a brincadeira, voltou passados dois minutos se tanto… e pediu que a acompanhasse… a porta do WC estava avariada e queria que eu ficasse à porta a guardá-la. Segui-a, ela entrou no WC feminino e disse “fica aqui” Estava dentro do WC delas, junto ao lavatório quando a porta dela lentamente vai abrindo… ela como não chegava à porta e estava a urinar não conseguia chegar a ela…! “Ai que vergonha… cunhado vem fechar a porta e não olhes!” Fui fechar a porta, mas… sempre a olhar… parei em frente a ela e olhava… subitamente ouviu-se barulho na porta da entrada… e sem pensar entrei junto dela e fechei a porta! Sussurrando “Cunhado… que vergonha… de perna aberta a urinar e tu a olha … pára de olhar!” Segurei-a pelos ombros… levantei-a… e beijei sua boca… correspondeu ao beijo… de repente soltou-se…! “Porraaaa… sou tua cunhadaaaa páraaa!” “És minha cunhada sim… mas é mulher… que me dá imenso tesão, que desejo muito… e que pelo que vi ao dançar, também te dá tesão” Beijei-a de novo e minha mão alcançou sua coninha raspadinha… ainda destapada… calcinha fio dental caída aos pés, correspondeu com fúria… sua mão apertou meu caralho por cima da calça! Levantei sua blusa e mamei naqueles seios que eu tanto desejava… suguei com prazer os bicos tesos, ela sentou abriu minha calça e engoliu o meu caralho todo… sugava com prazer… mas parou e… levantou, virou de costas para mim, apoiou as mãos na parede… “Vai cunhado… fode a tua cunhada que está prestes a ser uma puta… a tua puta… fode minha cona… alarga-me toda… faz-me gozar porraaa… também te desejooo… foda-me… vai…temos pouco tempo!” Meu caralho teso e grosso… encostou-se à entrada de sua cona… ela mesmo jogando a bunda para trás se fez penetrar de um só golpe… entrando todo… senti bater no fundo em seu útero! “Aiii que grosso… que delicia… sinto a cona a abrir todaaaaa… aiii que furas meu úteroooo… fodeeee cunhadooo faz tua puta gozarrr” Assim fiz sua vontade… bombava em sua cona com prazer e excitação… senti-a tremer e gozar… corria prazer dela por meu caralho… foi demais e esporrei uma quantidade enorme de porra dentro de sua cona na altura exata em que ela teve sentar na privada por ter perdido a força nas pernas. De frente para mim sugou meu caralho… até doía de prazer… mamou até a última gota… completamente limpo e teso de novo… levantou… e fez-me sentar… virou de costas… e foi sentando aquele cuzinho maravilhoso com o qual eu tanto sonhava em meu caralho… muito lentamente foi encaixando meu caralho dentro de seu cu… que ia abrindo e engolindo todo meu tesão! “Aiii cunhado… que grosso meu amor… só dei o cu uma vez… dói… mas sabe bemmmmm… arrombas meu cu todo… esporra dentro dele… quero sentir teu prazer a me penetrar quentinho!” Era mesmo apertadinho, meu cunhado não usava aquele túnel de prazer… enquanto ia entrando… eu ia beijando a nuca dela… mordiscava seus ombros e pescoço… acariciava as tetinhas, apertava os biquinhos… que tesão e acabei a masturbar o grelinho dela… ela começava a ter prazer e já com ele todo cravado dentro de seu cu… rebolava e gozava … e gozou e gozou… despejei meu prazer dentro de seu cu enquanto beijava sua boca para ela não gritar de prazer. Agradeceu o prazer que lhe dei… gostaria de repetir… viu se o caminho estava livre… saí do WC feminino e entrei no dos homens, ela levantou a calcinha, a saia e foi para a mesa. Depois fui eu… dois minutos depois chegaram eles, pagamos a conta do restaurante, fomos para os carros… estávamos nos beijinhos da praxe de despedida, sem eles verem, deu-me os dedos da mão direita a cheirar e lambeu-os em seguida… a mão cheirava à minha esporra e sucos dela, a putinha tinha passado a mão na cona esporrada para me provocar. Seguimos cada casal para sua casa, agora quando temos oportunidade fodo sua cona, ganho boquete, lambo sua cona, que cona deliciosa, que na altura não tinha dado para lamber.
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