Tchú, tchá, tchá com a sobrinha safada.


Tudo aconteceu numa época de “chuvas e trovoadas” em minha família. Minha velha mãe estava agonizando, minha irmã largando do marido, meu irmão com problemas financeiros e minha mulher me chamando de vagabundo por estar desempregado. A tempestade foi diminuindo de intensidade e, de repente, se transformou em dia ensolarado, quando minha irmã se mudou para nossa casa, para se separar definitivamente do marido e, também, para cuidar de minha velha mãe. Dirce, minha irmã, trouxe sua única filha Silvia, que estava fazendo cursinho para entrar na universidade federal. Dirce é uma bela mulher, mas sempre a vi como minha irmã, apesar de, de vez em quando, ter olhado para aquele corpão com certa malícia. Sílvia, minha sobrinha, me obrigava a olhar para ela de forma diferente. Assanhada, ela sempre se jogava nos meus braços: _Tio Paulo, meu tio querido, me dá um beijão; ei, me dá uma grana ai, preciso ir à balada no litoral. Imediatamente, tirava da carteira umas notas de 50 e “investia” naquela sobrinha escandalosa e exploradora. Em pouco tempo, eu e a sobrinha tarada já estávamos íntimos. Ela chegou até a encostar o bundão no meu pau, forçando um encoxamento que até me deixou excitado. Adorei encostar meu pau em sua bunda macia. Encorajado, passei, de leve, a mão naquela bunda, que quase saltava do short curtinho. Ela aprovou, e ainda perguntou: _ Gostou do material? Está à venda… que tal cinco mil? Repreendi Silvia por dois motivos, ou seja, ela podia, com tal atitude, virar uma prostituta e, além disso, eu ia perder 5 mil. É muito dinheiro…Mas, pensando bem…Olhei aquela garotona cheia de vida, com pouca quilometragem, com pouca roupa e muita bunda… Até que ia valer a pena gastar esta fortuna. Mas aquele fato mudou totalmente meu relacionamento com minha sobrinha querida. Ela praticamente se ofereceu pra mim. Agora era só esperar o momento certo. Minha irmã Dirce ficou várias noites ao lado de nossa mãe, que já estava muito doente. Minha mulher trabalhava em dois turnos para colocar grana na casa. Eu, desempregado, vivia dos aluguéis de algumas casas que herdei e de alguns investimentos que fiz quando recebi a indenização da firma que me despediu. Ficava em casa o dia todo. No começo, saia sempre para procurar emprego, mas depois resolvi ficar mais em casa e aproveitar melhor aquela linda companhia feminina. _ Ei tio, não vai procurar emprego hoje? Respondi que não e que eu ia aproveitar para fazer um almoço legal pra nós. Fui para a cozinha e preparei um belo almoço (eu cozinho bem). De vez em quando, a lolita aparecia para me azucrinar na cozinha, pulando nas minhas costas e dando beijos no meu pescoço. _Espere um pouco, assanhadinha, vamos almoçar e depois a gente conversa. Enquanto almoçávamos, Sílvia resolveu me provocar: _ Tio, depois de comer esta comidinha legal você vai comer sua sobrinha gostosinha? Fiquei perplexo com aquela objetividade da menina travessa. Mas até gostei do realismo dela. Afinal, era isso mesmo que eu queria. Achei que ela havia se esquecido da grana. Eu me enganei. Logo Sílvia lembrou:_ Pra comer este filezinho aqui titio vai morrer com 5 mil, tudo bem? – falou minha sobrinha, dando um sorrisinho de puta. Argumentei que eu estava desempregado e que 5 mil estava fora de cogitação. _ Que tal mil reais? – perguntei, argumentando que mais do que isso eu não podia, pois ia fazer falta e levando a conversa em tom de brincadeira. Sílvia pensou, pensou… e depois saiu com essa: _ Está bem, mas você não vai comer meu cuzinho e nem vou fazer boquete; e olha que sou boa no sexo oral. Cheguei a ficar vermelho de vergonha ao ouvir aquele papo de garotas do “Bataclã”. Comecei a dançar conforme a música e, enquanto apreciava um bife à milanesa, fiz uma contraoferta: _ Silvinha, você está sendo muito egoísta e gananciosa e quem muito quer nada tem… eu ofereço mil reais, mas prometo lhe ajudar sempre que você precisar; vou ser seu anjo da guarda, mas eu quero hoje tudo o que eu tenho direito. Fui falando assim, adoçando a voz, quase em súplica e me aproximando daquela joia tão valiosa. Sílvia não respondeu, mas, pelo seu jeito meigo e mansinho, percebi que havia plena concordância no valor estipulado. Tirei meu short e deixei meu pau à disposição. Já que ela falou em boquete extraordinário, vamos começar por ai. Silvinha se ajoelhou nos meus pés e, com os olhos fechados, começou a chupar meu pau com categoria. Fui às nuvens com aquele boquete caprichadíssimo. Sílvia ia do saco à glande, vagarosamente, usando a língua mais esperta que meu pau conheceu. Cada engolida do pau me levava à loucura. Depois de engolir minhas bolas e dar linguadas até a cabeça do meu pau, Silvia começou a bater uma punhetinha de leve e chupar meu pau com gosto, aumentando a velocidade pouco a pouco até me levar ao êxtase total. Não aguentei e gozei. Como estava meio na secura, joguei litros de esperma naquela boquinha linda. Não vi nem um pingo escorrer pelos lábios daquela gatinha no cio. Ela engoliu tudo. Senti aquela delicada chupadinha absorvendo os últimos pingos de porra que saiam do meu pau. Mesmo depois de minha última ejaculação, Silvinha continuou me chupando, como alguém que saboreia um picolé Kibon. Mas eu que falava: _“Que bom”; “ que bom”….Que delícia. Você é demais. Ficamos assim um bom tempo. Queria tirar meu pau mole para o merecido descanso, mas minha sobrinha era insaciável. Taradinha mesmo. Queria que o meu gigante adormecido despertasse logo ficando sem o merecido descanso. Achei melhor entrar no ritmo frenético daquela gatinha depravada. E do jeito que ela chupava, meu pau não ia deixar mesmo de responder. E, pouco a pouco, meu pau foi ficando duro como pedra, dentro daquela boquinha linda de minha sobrinha. Enquanto ela ia e vinha com sua cabeça, segurava seus cabelos ajudando-a no balanço. Com o pau já devidamente endurecido, Sílvia subiu para meu quarto e se jogou na cama. _Vem comer sua sobrinha, titio depravado; vem aqui na caminha da titia, seu safadinho. Nem parei para pensar naquela blasfêmia de levar uma putinha para nossa cama de casal. E a putinha era nada mais nada menos do que nossa sobrinha. Que vergonha! Mas isso pensei depois, pois naquele momento de prazer eu só pensava naquelas pernas lindas abertas e mostrando a bocetinha depiladinha. Retribui o sexo oral caprichando o máximo que pude: lambendo, chupando, procurando o clitóris e dedicando atenção especial a ele (ponto G?). Os grandes lábios de Sílvia (que nem eram grandes) receberam beijinhos, lambidinhas e chupadinhas. Minha língua não dava sossego àquela genitália esculpida pelos deuses: cheirosa, meladinha, vermelhinha, apertadinha, novinha… linda. Estava tão distraído com aquela caverninha sensual que nem dei atenção ao meu pau, que estava reclamando, latejando tanto que até doía. Silvinha percebeu e resolveu tirar meu pau da solidão, virando o corpo para iniciarmos um 69. Foi o melhor meia nove que fiz na vida. Silvinha era mesmo fora de série. Acho que, na outra encarnação, foi Madame de Pompadour ou outra puta histórica semelhante. Vibre com aquela chupada no pau e recompensei com lambidas na xaninha super molhada de minha sobrinha. Cansado daquela posição, achei melhor comer aquela bocetinha que tanto queria receber um cacete. Apesar do tamanho mínimo, a bocetinha de Sílvia aceitou com muita tranquilidade meu pau (que não é pequeno) que invadiu aquele buraquinho até o cabo. Silvinha começou a fazer um “pompoir” espetacular. Meu pau entrava e saia, enquanto ela apertava as paredes da vagina da mesma forma que apertava as partes internas da bochecha quando chupava meu pau. Para ser uma boca, aquela bocetinha só faltava ter língua. Não estava mais resistindo aquele sexo “papai e mamãe” inusitado. Meu pau latejava, ficava enorme, quando Silvia contraia sua vagina. Eu nem me mexia muito, para saborear aquela vagina que parecia ter vida própria. Que delícia! Estava tão gostoso, tão diferente, tão sensual, tão bom… que acabei gozando completamente fora de hora. Realmente, não era hora de gozar, pois aquilo podia durar o dia inteiro… Mas gozei com mais prazer do que havia gozando antes. Enchi aquela boceta de porra. Foram vários jatos que saíram do meu pau latejante, que cresceu como nunca no momento em que explodiu como um vulcão de esperma. Desta vez achei melhor descansar um pouco, pois não há pinto que resista fodas sucessivas e ininterruptas. Fomos para o banheiro tomar uma boa ducha de chuveiro. Aproveitei para dar um banho de sabonete naquele corpo escultura de minha sobrinha. Caprichei naquela bunda redondinha e macia. Achei o cuzinho e passei, com carinho, meu dedo curioso. _ Ui, ai não, nosso acordo não abrange o cuzinho. Se quiser comer aí, você vai ter que dobrar a oferta – disse Sílvia com um sorriso maroto. Levei na brincadeira aquele papo de garota de programa e topei dobrar a oferta. Nessa hora eu prometeria qualquer coisa. Sem dúvida. E depois eu tinha certeza de que Silvinha jamais ira me cobrar, jamais ia levar a sério aquela história de dar por dinheiro. Ela sempre foi uma pessoa desligada de bens materiais. Voltamos para cama. Levei um lubrificante (KI), pois um cuzinho é sempre um cuzinho. E quando meu dedo cutucou aquele botãozinho, percebi que era bem apertadinho. Sílvia demonstrou novamente sua grande vocação para boqueteira e caprichou no último oral pra mim. Adorei, mas meu objetivo era outro. Ora, aquele cuzinho tinha que experimentar meu cacete hoje. Agora. Ajeitei seu corpo na cama; ela ficou de “cata cavaco” com o cuzinho à minha disposição e aproveitar para dar uma chupadinha naquele buraquinho. Com a cara no meio daquelas nádegas perfeitas, chupei o cuzinho com carinho, enfiando a língua até onde pude. Aproveitei para passar o KY com os dedos até onde alcancei. Meu pau já não aguentava mais ficar aguardando, queria ação. Sílvia me ajudou, abrindo com as mãos a bundinha. Deixou o cuzinho livre para receber meu cacete. Achei melhor ir devagar. Coloquei a cabeço do pau e bem no meio da bunda e empurrei de leve. Quando Sílvia percebeu que a cabeça do meu pau estava bem no encaixada no seu cu, empurrou a bunda pra trás. Segurando suas ancas, amorteci o empurrão e ajeitei com a mão meu pinto para entrar direito no buraquinho. A cabeça entrou e o resto ficou por conta de Sílvia. Ela colocou a mão para trás, segurou meu pau e empurrou a bunda, rebolando devagar. Assim, meu pau foi entrando, entrando… até o talo. Depois de ver que meu pau estava bem instalado no seu rabinho, Silvia iniciou um rebolado cuidadoso para não desgrudar meu pau do seu cu. O lubrificante ajudava no vai e vem do meu pau no seu cuzinho. Que delícia comer aquele cu apertado. Que bom sentir aquela vibração de quem gosta, verdadeiramente, de dar o cu. Sílvia queria ver o pau entrar. Queria todas as posições possíveis. De cata cavado, deitada, frango assado… Que delícia ficar beijando aquela gatinha deliciosa, que ficava sentada em meu colo, com um pinto no cu. Ela subia e descia o corpo, esfregando aqueles seios fartos e durinhos no meu rosto. Aproveitava para mamar como uma criança esfomeada. Beijos, mamadas, rola rola… e tudo comendo um cuzinho. Só podia dar no que deu: gozei pela terceira vez. Senti o pulsar do meu pau, latejando e jorrando o pouco esperma que sobrara dentro daquele canalzinho apertado e quentinho. Silvia se remexia como uma cobra. Ela estava gozando com a ajuda de meus dedos em seu clitóris. Empurrava a bunda de encontro do meu saco e ia se afastando com um reboladinho cuidadoso para não desengatar. Eta mulherzinha cheia de truques; nem parecia ter pouca idade; sim, pouca idade, mas muitíssima rodada… minha irmã não cuidou muito dela – pensei. Depois desta terceira ejaculação, senti que meu pau precisaria de um descanso. De um belo e repousante cochilo, para aguentar as próximas investidas de minha querida e taradinha sobrinha. Ah, o dinheiro? Saibam que Silvinha nunca mais falou sobre isso. No natal passado lhe dei um iPad da Aple para ajudá-la nos estudos. Afinal, aquela gracinha adorou dar pra mim outras e outras vezes. Cada dia que passava, percebia que Sílvia estava mais e mais parecida com sua mãe, a minha irmã, Dirce, e, talvez por isso, comecei a cobiçar novamente minha maninha carente e abandonada pelo marido… mas isso fica para outro conto. Aguardem.
Foto 3 do Conto erotico: Tchú, tchá, tchá com a sobrinha safada.


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Comentários


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sol45ma Comentou em 18/08/2013

e esse menage como foi ?




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Ficha do conto

Foto Perfil macielsafado
macielsafado

Nome do conto:
Tchú, tchá, tchá com a sobrinha safada.

Codigo do conto:
21522

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/10/2012

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1