Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 2

Quem leu o primeiro conto percebeu tudo o que aconteceu no primeiro chifre que levei. No dia seguinte, quis tocar no assunto mas ela me cortou, ficou até mais séria e sistemática. Não queria nunca tocar no assunto. Eu, apaixonado, casado de pouco, não queria brigar nem perde-la, apesar de saber que ela é quem havia errado.
A semana foi passando e um misto de sentimentos me invadiu: -raiva, por ter aceitado tudo e o poder que ela ainda exercia sobre mim. Culpa, por estar aceitando tudo e ainda ficar de pau duro. Tesão, estranhamento comecei a me masturbar pensando na situação. As primeiras masturbações eu me senti mau, mas o extinto masculino falava mais auto. Depois me entreguei, teve dia que me masturbei seis vezes, como um adolescente e já imaginava aquele cara, aquele intruso e atrevido, metendo na bucetinha dela.
Não estava sabendo lidar com a situação, então foi ela quem se aproximou de mim, no próximo final de semana, e sugeriu outra garrafa de vinho.. eu aceitei. De novo, fingi que bebia e ela se embriagou novamente. Comecei a enche-la de carinho e beijos e ela se soltou bastante. Comecei a perguntar mais coisas e ela foi se abrindo. Prepare, pois o espírito de safada novamente tomou conta de minha esposinha. O sorriso irônico, a voz melosa, parecia que outra pessoa incorporava a minha esposa, então começou a relatar sobre a sua infância e juventude.
Quando ela era criança, ela acordou de madrugada para ir ao banheiro e pegou, sem querer, seu pai comendo sua mãe, socando forte. No inicio ela pensou que ele estava agredindo, mas os dias foram passando e ela foi vendo mais coisas e percebeu que sua mãe gostava da situação. Inclusive ela descobriu os canais de filmes pornôs que passavam na TV no quarto dos pais. Num final de ano onde reuniu três primos, de mesma idade, em sua casa, acompanhado de seus pais, ela chamou os primos para ver as senas, sem ninguém perceber. De madrugada, ela acordou os meninos e mostrou seu pai "socando" sua mãe. Durante o dia, quando não tinha nenhum adulto na casa, ela levou seus primos para o quarto dos seus pais e mostrou os canais de sexo para os primos. Então os primos tiveram a ideia de fazer igual, só tinha um problema: - o pintinho deles era pequeno demais e ela era a única menina. Durante uma semana eles introduziram dedos, língua, tudo que tinha direito e ela foi ficando tarada.
O ano começou, os primos foram embora, mas ela não aguentava ficar o dia todo se tocando, então ela começou a deixar os meninos da rua a passaram o dedo, depois a lingua. Quando ela já tinha pelinhos e menstruava, só isso ela não se contentava mais. Então começou a liberar o cuzinho. Ela tinha medo de perder a virgindade. Aos poucos, só o cuzinho era pouco... os seis meninos que moravam na mesma rua, se reuniam a noite para brincar... e brincavam escondidos. Quando ela estava com quinze anos mudou para a mesma rua um menino um pouco mais velho e bem mais atrevido. Numa dessas noites ele forçou a barra e comeu sua bucetinha. Foi a primeira vez. Dai pra frente, todas as noites era rodízio de bucetinha e ela dava com gosto.
O tempo foi passando e, durante o dia, escola de manhã, a tarde nos afazeres domésticos e a noite ela já sabia que a fila estava formada para chupa-la, chupar, engolir esperma, dar o cuzinho e a bucetinha. Mas, teve um dia que a casa caiu... ela engravidou, aos dezessete anos. Ela avisou aos meninos que precisava que alguém a assumisse em namoro, urgentemente. Para a sua surpresa, todos pularam do barco. Só aquele garoto mais velho, mais atrevido, aparecei de vez em quando para come-la. Ela teve que se contentar várias semanas com pepino, cabo de escova de dente, etc.
Um acontecimento fez ela perder a criança. Ela foi internada, acompanhada de seus pais, descobriram tudo. Ela foi pra casa, com os pais, teve que contar algumas estorinhas. Foi nesse contesto que eu apareci. Quem leu o primeiro conto lembra que, do nosso namoro, noivado e casamento, foram apenas dois anos. Muito rápido.
Descobri que ela era taradinha. Percebi que, pela situação ocorrida (no conto anterior) eu tinha alguma culpa, pois ela era viciada em dar a bucetinha e o cuzinho... e olha que, por respeito, nunca havia a comido no cuzinho.
Nessa noite, transamos demais e foi tudo maravilhoso. Mas percebi que a coisa só andava quando ela bebia. Não dava pra ficar bebendo todos os dias. Quando ela não bebia, ela ficava muito sistemática e não se soltava. Como eu já estava aceitando ser corno e agora já sabia que ela adorava sexo, comecei a pensar num plano mirabolante. Eu precisava dela ser aquela ninfomaníaca com ou sem bebida. Usei minha agenda para anotar tudo. Tracei um plano para libertar aquela tarada. Curte o conte e comenta. Vou responder todos. Quer saber o que fiz? Você vai se surpreender....
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Comentários


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tz69 Comentou em 07/05/2024

Cuidado! Se sair para um barzinho..a mulher conta tudo e alto relances..kkkkk

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edu27rj Comentou em 06/05/2024

Muito bom fez oq

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forrestgump Comentou em 01/05/2024

Nossa, a cada conto me identifico mais ainda com você. Estou curioso pelo plano. Minha esposa fica ninfo com bebida também. Entre em contato: forrestgump73outlook

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rhsp Comentou em 26/04/2024

Muito bom

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samara- Comentou em 26/04/2024

Que relato incrível! Parabéns,pois essa mulher é linda e um relacionamento desses aonde ela faz de tudo as claras com a permissão do marido, é um sonho pra muitos homens e mulheres

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edu aventureiro Comentou em 25/04/2024

No aguardo da surpresa.

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lovingdf Comentou em 25/04/2024

Votado. Esposa maravilhosa.




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Ficha do conto

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casal-liberal

Nome do conto:
Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 2

Codigo do conto:
212972

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/04/2024

Quant.de Votos:
17

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