Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 6 - mais corno do que imaginava

Para quem acompanha os meus contos sabe que minha esposa já colecionava um grisalho, que a comia todos os sábados; seu patrão, três vezes na semana durante o expediente; os dois motoboys, se revezam para dar carona a noite na volta pra casa e o gurizão da academia, eu seus dias de folga. Todos comendo a bucetinha de minha esposa.
Eu já havia pedido a ela que gostaria de ver alguém comendo ela pessoalmente, já que havia acostumado de ouvi-la transando pelo telefone, eu queria mais emoção. Ela jamais deixou eu ver pessoalmente. Na véspera do gurizão da academia, que vinha nas suas folgas, tive uma ideia: -instalar pequenas câmeras de áudio e vídeo, com visão noturna, em minha casa. Então comprei cinco câmeras, lí atentamente as instruções e eu mesmo instalei em casa em quanto ela trabalhava. Instalei duas câmeras juntas sobre o portão de entrada em minha casa, uma para a rua e outra para dentro de casa. Uma câmera foi instalada na sala de casa, pois a sala e cozinha é são juntas. Uma câmera no banheiro e a a última em meu quarto.
Fui ao médico na véspera, peguei atestado médico para aquele dia de instalação e no dia seguinte (dia de folga dela, dia em o gurizão faria uma visita).
Tudo testado, aprovado, no dia seguinte (dia da folga dela) fingi ir para o serviço e fui para um hotel assistir tudo.
Vi pelo celular aquele que seria "o show mais gostoso e intrigante da minha vida".
Eles chegaram junto da academia, como amigos, ele deixou o carro do lado de fora, desceram e entraram para dentro da casa. Ao passar o portão e fecha-lo já se atracaram nos beijos. Enquanto ela entrava para dentro da casa e se dirigia ao banheiro para tomar banho, ele voltou no carro e tirou um buque de flores na cor que ela mais gosta. Ao sair do banheiro, foi surpreendida com aquele buque. Não dava para entender os áudios, mas comemoravam alguma coisa. Ele tomou banho e foi para o quarto. Ele abriu uma garrafa de champagne, jogou o buque sobre o seu corpo e beijaram muito.
Amigos leitores, dali para a frente foi um show de transa sensual, mas não foram cenas de um filme pôrno qualquer. Era muita sensualidade, muito carinho. Percebi que ele tem um pênis muito grande e grosso. Em um dado momento, já suados e metendo muito, ele a coloca de quatro e puxa seus cabelos. Mete muito forte e ela enfia a cabeça no travesseiro. Ela levanta a cabeça e olha para traz, pensei que ela reclamaria de alguma coisa... ledo engano, ela enfia a mão no meio de suas pernas e começa a se masturbar. Amigos, quando ela coloca o dedinho dela no grelinho é que ela vai ter explosões de orgasmo. Uma baba de sua boca começa a escorrer e ouço gemidos fortes. Ela tremia todo o quadril, as pernas e babava demais. Então se entregou, deitou e aceitava as estocadas passivamente foi quando ele tirou da bucetinha e socou no cuzinho. Percebi protestos da parte dela, mas aquele garanhão já estava incontrolável e cheio de veias no corpo.
Fiquei ali, observando a sua passividade e dor e ele socando sem dó, então veio o gozo dele. Gozou muito e estremecia, se contorcia dentro da minha esposinha. Ficaram alguns minutos deitados e trocando caricias, foi quando ele levantou e a levou para o banheiro pelos cabelos. Pensei que ela protestaria mas pelo geito ela estava gostando. Levou ao banheiro e tomaram o banho mais sensual que eu já tinha visto. Então, ele se vestiu e foi embora. Na hora rotineira de chegar em casa abri a porta de casa e já fui imaginando como entraria no assunto das flores e da comemoração. Ao entrar em nosso quarto percebi o buque de flores ainda sobre a cama. Ela tentou pegar, mas num rápido impulso peguei primeiro e li o cartão. Nem precisou inventar desculpas, ela facilitou e muito a minha vida. No cartão estava escrito "PARABENS PELOS NOSSOS OITO ANOS DE NAMORO"....mas, havia poucos meses que eu havia liberado ela para transar. Nem o nosso casamento tinha oito anos.
Ela percebeu que fiquei descontrolado e sentei na cama. Então ela usou as mesmas armas para me dominar. Bateu as mãos em meu peito, me deitando sobre a cama e, antes que eu fizesse a primeira pergunta, abriu a bucetinha com os dedinhos e sentou sobre o meu rosto, me dominando completamente. Sua xoxotinha estava inchada e cheia de esperma, pois ela metia com ele sem camisinha. Então ela disse: - você não queria ser corno? O que te importa se você é chifrudo a oito dias, oito semanas ou oito anos? Chupa tudo seu corno manso, seu chifrudo, seu frouxo.
Pensando bem, tive que concordar com ela. Com a xoxota inchada esfregando sobre o meu rosto, tive dificuldade em dizer: -você tem razão meu amor, você sempre tem razão, te amo....
Já exaustos, deitados e abraçadinhos, ela me contou tudo. Para quem segue os meus contos, sabe que tinha um garoto atrevido que tirou seu cabecinho, ainda na adolescência. Eles nunca pararam de transar. Quando eu disse a ela que queria ser corno, ela aproveitou para traze-lo em nossa casa, em nossa cama, pois em um motel ficaria muito caro, pois metiam a tarde toda.
Eu confessei a ela o medo de perde-la, já que ele mete nela desde a adolescência e tirou seu cabecinho. Ela me disse para ficar tranquilo, pois "ele é um garanhão safado", solteirão, não gosta de compromisso e sempre foi assim. Nas palavras dela: - eu queria casar com ele, mas ele sabe que eu tenho compulsão por sexo e não chifra-lo, e eu sei que ele não vai parar de comer outras mulheres. "Por isso, meu corninho, eu estou com você. Mesmo o amando eu sei não dariamos certo. E você me libera".
Beijamos ardentemente e ela dormiu. Fiquei observando os traços de seu rosto angelical, seus seios, sua bucetinha inchada. Beijei todo o seu corpo e fazia carinho em seus cabelos e todo o corpo. Percebi que aquela menina sapeca sempre me chifrou mas só aproveitou de um momento de fraqueza minha para escancarar a ninfomaniaca, a taradinha que tinha dentro dela.
No próximo conto, vou trazer a todos vocês aquela surpresa que foi a maior de todas. Vou dar-lhes também um presente que nem imaginam. Mas gostaria muito que curtissem o conto e, o mais importante, comentem.