Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 4 - show pelo celular

Quem acompanha meus contos lembra que minha esposa começou a sair depois do serviço pra dar a sua linda, cheirosa e gostosa bucetinha. Ela iniciou com um grisalho que passava pelo aeroporto (seu local de serviço) e todos os sábados ele a comia Ela estava há alguns meses na empresa e disse que o seu patrão assediava ela todos os dias, mas foi só quando eu confessei que queria ser corno novamente, ela resolveu ceder. Alguns dias fixo no meio de semana (pois ele também era casado) e no meio de expediente, eles transavam. Pedi a ela que queria vê-la transando na minha frente, mas ela me disse não poderia... ainda. Mas me propôs deixar o celular ligado pra eu ouvi-la transando, topei.
Um dia de tarde, quando ela estava de folga no serviço, ela liga para mim (eu estava no serviço), já preparando para arrumar minhas coisas e voltar para casa, ela liga para mim: - oi corninho, tudo bem? Eu vou fazer aquilo que você mais gosta... eu vou dar a minha bucetinha, quer ouvir? Meu coração disparou na hora, disse a ela claro que sim amor, então ela disse que iria permanecer com o celular ligado mas eu não poderia falar mais nada a partir daquele momento. Aproveitei que a empresa já estava vazia, pois todos os funcionários estavam indo embora, fui ao banheiro e por lá ouvi o primeiro show.
Ouvi ela o cumprimentando e pelo barulho foram beijos ardentes. Ouvia ele sussurrando mas não entendia. Sentei no vaso e, com uma mão segurava o celular e, com a outra, me masturbava.
Mas algumas falas e barulho de roupas sendo tiradas, sons de chupões e beijos e, finalmente, seu gemido. Começou com gemidos tímidos e depois ela foi aumentando o volume dos gemidos, também comecei ouvir o som das estocadas e o sussurro daquele macho.
Eu sabia que, naquele momento, alguém comia minha esposinha querida. Lembrava da sua xoxotinha rosada, apertada, seus peitinhos lindos e durinhos e ficava com mais tesão ainda. Foram cinco minutos de estocadas e o urro do toro gozando. Depois sons de beijos e ouvi barulho de chuveiro, provavelmente era ele tomando banho, pois ela me surpreendeu falando comigo: - "oi corninho, ouviu? Ouviu tudo? Gostou? Beijo, agora vou desligar. Antes que eu dissesse uma palavra ela desligou. No tempo de seis minutos eu havia masturbado e gozado duas vezes. Me recompus, sai da empresa e no caminho de volta aqueles sons quase me impossibilitavam prestar atenção no trânsito. Deixei até o meu carro apagar, como iniciante. O caminho de volta foi uma eternidade. Cheguei em casa ela já estava lá. Me chamou com o dedinho e apontou para a nossa cama. Ela estava só de toalha. Ela subiu sobre a cama, ficou em pé sobre mim, que estava deitado, abriu a bucetinha inchada e sentou sobre o meu rosto. Com sua voz melosa começou a dizer: -"gostou chifrudo, corninho... lembra, bucetinha é pra dar". Eu a deitei sobre a cama e a beijei com carinho, dizendo que lhe amava e estava adorando tudo aquilo. Então ela falou: -"que bom que você gostou. estou com um novo namorado. Só que ele jovem, viciado em academia, cheio de tatuagem e tem fôlego pra meter muito. Ele só foi embora porque disse que você estava chegando". Hammmm???? Você deu pra ele aqui na nossa casa? -"Na nossa casa, na nossa cama, meteu tudo que podia. Você não queria chifre? Agora aguenta.
O dias foram passando e ela já tinha o grisalho no sábado, seu patrão três vezes na semana, e seu "gurizão" na folga dela. Então, sempre na sua folga eu ouvia ele metendo na minha esposinha e sabia que estava sobre a minha cama.
Gostou do conto, curte e comenta. No próximo conto vou contar o que descobri sobre esse "gurizão", o novo namorado de minha esposa. No inicio quase deu separação, mas ela novamente, com habilidade e maestria, me convenceu que deveria aceitar tudo aquilo.