Labirinto dos sentidos: segredos e confissões - parte 3.. consegui
Para quem leu os dois contos anteriores, sabe o quanto foi difícil para um cara ciumento e apaixonado pela esposa admitir que levou um chifre. Lembra que acabei me acostumando com a ideia e comecei até a me masturbar imaginando aquela linda mulher, minha esposa, dando a xoxotinha. Mas, tinha um grande problema, ao longo da semana ela se fechou e ficava muito séria, nosso sexo já não era mais o mesmo mesmo eu continuar apaixonado, mas ela só se soltava quando bebia aos finais de semana... ai eu tinha uma verdadeira biscate que se soltava e contava tudo. Eu já estava gostando da minha cornice e tinha que reagir. Nessa época eu trabalhava em uma loja de produtos veterinários e descobri várias coisas fascinantes. Por exemplo, um vitamina que vendiam para aplicar em cavalos de competição era comprado por donos de academia e lutadores de artes marciais. Uma pasta que era feita para passar nas tetas da vaca lactante para não sofrer dor na hora da ordenha era comprado por garotas de programa para deixar a xoxotinha mais apertada e "esquentava a buceta" a ponto de ficar "subindo paredes" de vontade de dar. Uma ampola poderosa que induzia as vacas a entrarem no cio (quem trabalha com gado, compra e vende, sabe do que estou falando) era comprado por homens e mulheres para despejar nas bebidas, nas baladas da noite. Foi assim que comecei a rascunhar os meus planos. Eu tinha uma esposa linda e deliciosa, já tinha me colocado chifre, mas por algum problema (depressão talvez) só se soltava quando bebia. Comecei a por o plano em ação. Então, ao invés de beber em casa, comecei a sair para barzinhos e danceterias com ela, sempre aproveitava quando ela ia ao banheiro e colocava o liquido da ampola dentro de sua bebida. Dançavamos bastante, bebiamos, e depois, em casa ou no motel, aproveitava a sua embriagues para massagear a sua xoxota com o pasta. Começou a melhorar e muito o nosso relacionamento, pois aquela ampola fazia efeito para dois ou três dias e, aos poucos, já estava difícil de acompanhar o rítimo da garota. O passo seguinte foi renovar o seu guarda roupa, lhe enchendo de vestidos curtos e calcinhas tipo minusculas, calcinhas de renda. Vez ou outra dava desculpa de dor de cabeça, dor nas costas e deixava ela ir para a balada com as amiguinhas. Sempre chegava em casa bêbada e já amanhecendo. Eu tinha quase certeza que o chifre chegaria, mais cedo ou mais tarde. Como estava eu não notava nada em sua anatomia (bucetinha inchada, chupões) resolvi dar o próximo passo: - disse a ela que aquele chifre jamais saiu da minha cabeça e, antes dela reclamar, pedi a ela que repetisse a dose. Eu estava morrendo de vontade de ve-la dando a sua xoxotinha para outro macho, queria ve-la namorando muito igual na sua adolescência. Ela passou alguns dias pensativa, mas as doses da ampola e a pomada continuavam. Como eu mastubava bastante pensando na situação, eu comecei a ter problemas de ereção e ejaculação precoce. O meu pinto mole pelo excesso de masturbação era inversamente proporcional ao tesão que ela sentia. E a coisa aconteceu de uma maneira muito inesperada, mas até hoje eu fico excitado ao lembrar. Quer saber mais? Curte o conto, comenta que estou respondendo a todos.
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Seu plano na verdade foi um "tiro no pé"? O que a diantou ter uma putinha e não poder se deliciar com ela... loucura isso.
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