Carrinheiro: uns 26 anos, pele morena, cabelos curtos, uma barba cheia e por fazer, corpo magro com uma pancinha, com pelos ralos e uma rola cabeçuda de uns 17cm curvada pra cima e muito pentelhuda.
Walter: Uns 45 anos, alto, careca, rosto descuidado, pele negra, copo parrudo e braços fortes, sem pelos pelo corpo, uma rola da grossura do meu braço, com uns 24cm, saco pesado, retinha, toda lisinha.
Quando vi a tora que o negão escondia, não pude esconder minha felicidade, comecei a mamar loucamente aquela rola, ouvindo pequenos gemidos de prazer dele. Dei uma mamada no carrinheiro e virei meu cuzinho pra ele, ele vestil a camisinha e começou a meter, sua rola entrou fácil, eu rebolava muito nela e continuava me afogando na tora, ele forçava a cabeça mas não cabia toda.
Walter - Fica de quatro na cama que eu quero sentir esse rabo.
Tirei a rola do outro e me posicionei na cama, sinto ele me bater com ela e sarrar aquela cabeçona no meu aneuzinho, Walter mirou e socou forte, senti uma dor e gritei, ele tapou minha boca e socou tudo bem rápido, senti uma dor horrível, entao ele tirou a rola meteu novamente, ele faz isso várias vezes, enquanto já estou sendo sufocado pela rola do carrinheiro. Ele meteu e começou a socar forte e muito fundo, a dor demorou a passar, mas o tesão estava maior, gemia muito e rebolava gostoso. Ficamos assim por alguns minutos.
Carrinheiro - Vou gozar, AAA.
senti sua porra inundar minha boca qauntinha e já bebi tudinho.
Walter - Vou gozar nesse cuzinho.
Ele me abraçou por traz me derrubando de bruços na cama com ele por cima de mim, então as estocadas aumentaram e eu sentia sua rola pulsar no meu cuzinho já, ele deu um uhuuuuuu, e senti sua porra me. inundar. Ele tirou a rola e fez uma proposta.
Walter - Nossa que cuzinho gostoso engole tudo mesmo. Mlk tá afim de ir lá em casa? tem mais dois negoes lá que adoram um cuzinho.
Eu - aceito sim, só preciso me limpar.
Walter - Quero que você vá assim, com a minha porra escorrendo pelas suas pernas na rua.
Confesso que aquilo me deixou com o cu piscando novamente. Nós vestimos e despedimos do carrinheiro. Na rua tinha a impressão que todos estavam olhando a porra escorrendo pelas minhas pernas, andamos alguns minutos e chegamos na casa dele, já na entrada ele pediu pra eu tirar a roupa, obedeci. Quando olhei bem, era quase um depósito abandonado, sentados no chão em um dos cantos avistei os outros dois....