Chegando nos 50 a gente pensa que muita coisa mudou, mas descobri que na verdade temos que manter a percepção em alta, sempre, as oportunidades estão ali, basta saber aproveitar. Comprovei isso um tempo atras, estava com minha família no centro da cidade e meu filho é viciado em açaí, não pode ver uma barraquinha que começa a pedir, e neste caso foi uma sorveteria, entramos e logo vi uma menina linda, magra, alta, com um vestido preto coladinho no corpo, e disfarçadamente dei uma olhada, e instantes depois nossos olhos se cruzaram, e para minha surpresa ela sorriu e baixou a cabeça. Tratei de sair dali alegando que estava muito cheio e fui para a rua fumar um cigarro e observar de longe aquela delicinha, e pra minha surpresa ela veio em minha direção e me pediu o isqueiro, dei na sua mãozinha e ela acendou o seu cigarro e me devolveu com um pedaço de papel grudado nele, fiz menção de avisar, ela me olhou e sorriu e sussurrou: liga pra mim “tio”. O pau deu um pinote na hora, estava até tranquilo até então, e ela caminhou rebolando pela calçada e virou à direita. Fiquei ali estático, meti o papel no bolso e logo estávamos indo pra casa. Fiquei ali um tempo olhando o papel, o numero de telefone e um bilhete: meu nome é Monica, acho que podemos ser amigos..... Peguei o celular da putaria que não tem foto ou qq outra identificação e mandei um oi! Minutos passaram até que ela respondeu: olha tio, não achei que tivesse coragem, achei que tivesse jogado fora meu numero, iria ficar magoada! Dai a conversa rolou fácil, ela disse que tinha 19, que morava com a avó, tinha terminado o ensino médio e estava estudando para um vestibular numa faculdade publica. Logico que a conversa caminhou para sexo, e ela contou que não namora com os moleques da sua idade porque não quer engravidar e passar a mesma vida das amigas, e no 3º dia de conversa eu contei que iria visitar um imóvel, e se ela quisesse poderia me acompanhar na visita e poderíamos bater um papo, dito e feito. No local e hora marcado la estava ela, com um vestido amarelo todo comportado, abaixo dos joelhos, sem decote, maquiagem bem leve, cabelos soltos e com um sorriso matador. Escolhi um lugar onde é comum os carros de aplicativo pararem, e quando a vi de longe mandei a msg, ela entrou no carro e sai rápido dali rodei para longe dali e parei numa rua calma, dei a mão pra ela, brinquei e dei três beijinhos, ela estava tensa, disse que nunca entrou num carro com um estranho e estava com medo. Ri e disse que ela não precisava ter medo de nada, eu seria o genio dela, mas sem limite de pedidos! Chegamos no condomínio, obvio que não tinha visita nenhuma, o apartamento é meu, mas subimos tranquilamente, pude olhar seu corpinho lindo quando estávamos no elevador, ela ficou parada e precisei encostar nela para acessar o botão do andar, ela sorriu. Entramos no apartamento e ela ficou fascinada, a janela da sala da para uma sacada de frente para o mar, ela ficou ali olhando o mar e eu atendi a uma ligação, aproveitei para fingir que estava falando com o cliente e quando teminei ela veio para a sala e disse: é isso que eu quero, viver deste jeito! Ri e aplaudi, fiz ela rodopiar vendo o seu vestido amarelo subir um pouco, ela estava muito feliz, me abraçou e nos beijamos, a menina era toda doce, apertei seu corpo e sentei no sofá trazendo ela por cima de mim para sentar no meu colo, e ainda me beijando ela disse: olha, sei que você não é besta, sempre amei homens mais velhos, nunca sai com um, mas se você for legal comigo e me ajudar serei sua menina pra sempre! Disse isso baixando a alça do vestido e mostrando uma tetinha linda, média, parecia uma pêra, suguei com força, ela gemia com gosto, passava a mão no meu rosto e me puxava para me beijar. Deitei ela no tapete e tirei seu vestido, ela vestia uma tanguinha pequena, tirei com carinho e me deparei com uma bucetinha linda, fechadinha, com pelinhos bem ralos e aparadinhos, e beijei cada pedaço do seu corpo, e quando cheguei àquela bucetinha ela se abriu com a minha língua, e a menina arqueava o corpo, gemia e pedia mais. Fui lambendo aquela delicia e ela rebolava no chão, pedindo mais e mais até que arqueou, deixou a buceta toda exposta e gozou, seu mel fluía muito voltei a sugar e ela começou a rir, disse que estava muito sensível, e foi arfando e gemendo, pedindo: chupa tio, que delicia, faz assim, não para, não para, e AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, soltou um gemido alto e gozou de novo, mas desta vez arrebatador, gemendo e me puxando sobre ela, massageei os peitinhos e chupei com calma, assistindo ela se contrair. Quando a energia a deixou ela sorriu, disse que nunca tinha experimentado isso antes, e que poderia viciar nisso. Peguei um suco pra gente, ela tomou e veio me beijar, eu queria assistir aquela cena milhões de vezes, aquela novinha deliciosa peladinha, me fazendo tirar a roupa, e quando o pau saiu da cueca ela deu uma risadinha sem graça e disse: tio, isso aqui é lindo, mas não cabe em mim, isso vai me arrombar. Eu ri e disse que ele estava molinho ainda, e ela veio beijando meu corpo, esfregando as tetinhas em mim e logo chegou no meu colo, pegou ele com a mãozinha e não fechava, fui beijando ele e ele começou a inchar, ela meteu na boca mas logo largou, sorria nervosa, e vendo onde tinha se metido perguntou: tio, tem camisinha pra isso? Eu ri e peguei ao lado mostrando pra ela, que desta vez me olhou séria e com a carinha mais meiga do mundo disse: tio, você veio aqui com maldade, não sei o porque to fazendo isso, não quero que pense nada mal de mim, mas to com muita vontade de transar com você! Foi encapando ele com carinho, desenrolou e subiu em mim, seu corpo era leve, arrumei ela bem sobre o meu pau que doía de tão duro com aquela ninfeta com carinha de anjo e aquelas tetinhas apontando pra mim, fui chupando eles e deixei ela pendurada, ela foi descendo, a cabeça passou mas ela ficou entalada, não tinha coragem de descer, ficou ali uns instantes indecisa, foi rebolando com carinha dolorida, o pau foi entrando, ela gemia alto, dizia que doía demais, parou com ele na metade, seu rosto era vermelho, mas fiz ela subir e descer com calma, chamando de minha menina, deliciosa, minha putinha gostosa, e ela foi relaxando, o pau escorregou mais um pouco e ela deu um gritinho, se apoiou melhor e foi subindo e descendo, seu cabelos caíram no rosto e ela se desconcentrou, deixou entrar tudo, sentou sobre mim com cara de dolorida, choramingava que estava preenchida, que nunca fez isso, que os caras pra quem deu não tinham nem metade daquilo e foi gemendo e levada pela situação subia e descia, não calava a boca, dizia que estava arrombada, que “o tio era mal, estava arrombando a sua pequena” e assim essa menina subia e descia, apertava os peitinhos, seu rosto estava vermelho fogo, ela foi subindo e parando de falar, subia e descia, o pau escorregava apertado, ela forçava pra sair e entrar, gemia alto e nesse frenesi ela gozou, passou a chorar, dizendo que estava gozando, que aquilo era delicioso, que queria meter mais e mais, foi trepando e gozando, até que não tinha mais forças, tirou ele de dentro dela e deitou do meu lado, se aninhou de ladinho suspirando, dizendo que eu era mal, que tinha acabado com ela, que estava fudida, nunca mais daria para outro homem, que eu tinha que ficar com ela, fui beijando suas costas, chamando dela de delicia, que poucas meninas aguentariam isso, mas ela era especial, era minha putinha, minha menina, e ela entrou no clima, rebolou gostoso e meu pau achou o caminho de novo, fui metendo de ladinho, ela gemia, eu apertava os peitinhos e dizia que ela era minha a partir de agora, que ia fazer o que eu mandasse, ela gemia e dizia que sim, que se apaixonou por mim no momento que me viu, que seria minha menina a hora que eu quisesse, e começou: mete tio, mete fundo, me arromba assim, desse jeito aguento tudo, você já me tem, agora é só meter, e fui bombando ela tremendo, pedia mais e mais, estava para explodir, tirei dela, arranquei a camisinha e ela se agarrou com meu pau, tentava chupar mas não conseguia, me punhetou com delicadeza, lambendo a cabeça e explodi, gozei no seu cabelo, na sua boca, e ela se assustou mas não parou, chupava a cabeça do pau engolindo porra, e sorria, como se tivesse feito algo maravilhoso. Foi esgotando e paramos, ela deitou toda melada sobre minha barriga, suspirava e fiquei ali fazendo carinho nos seus cabelos, e ela relaxou. Ficamos assim um tempo, ela pediu para ir ao banheiro e ai sacou que não era visita ao apartamento que estávamos fazendo, o banheiro era completo, e ela me chamou de coroa safado! Ri e fui mijar, entrei no box para tomar uma ducha e ela veio junto, se limpou e ficamos namorando no chuveiro, ela disse que estava amando aquilo, nunca teria isso saindo com um dos moleques que ela conhecia. Beijei sua boca com carinho, ela me abraçou e namoramos por um tempo. Nos secamos e fomos para a cama, ela contou sua historia, comum ali, as meninas engravidavam cedo e viviam uma vida dura, ela não queria aquilo para ela, então era tida como fresca e tudo mais. Algum tempo depois pedi comida para a gente, ficamos namorando até o meio da tarde, quando ela viu o horário disse que precisava ir, peguei ela no colo, deitei na cama e chupei sua bucetinha com gosto, ela afagava meus cabelos e gemia, sem dizer nada fui metendo gostoso nela, ela gemia e pedia mais, fui metendo com carinho, beijando sua boca, chupava seus peitinhos, lambia seu pescoço e ela foi se entregando, dizia que estava amando aquilo, e logo gozou, seu corpo se arrepiou e ela se entregou, pediu pra meter forte, fui bombando até onde deu, tirei e gozei sobre ela, mandei jatos e jatos naquele corpo delicioso. Logo nos arrumamos, ela não me deixou tomar banho com ela dizendo que se entrasse não iriamos mais embora. Enquanto eu me arrumava ela achou o secador de cabelos, disse que aquilo deveria ser meu abatedouro, e secou os cabelos, ficou mais linda ainda, fiz ela terminar de secar sentada no meu colo. Nos beijamos muito ainda, queria poder fuder aquela delicia o resto da noite, mas precisávamos voltar. A levei até um mercado nas imediações, chamamos um carro de aplicativo e fizemos um trato, ela seria só minha quando eu quisesse, eu iria contrata-la para trabalhar na minha empresa e ajudaria bancando seus estudos, e antes dela ir embora beijei com gosto aquela boquinha deliciosa, e vi a minha menina indo embora no carro. No dia seguinte ela estava la toda arrumada para trabalhar, fiz com que meu assistente a colocasse numa função e dissesse para todos que era prima dele, ela entrou no personagem e desde então transamos varias vezes por semana, sempre nos intervalos do trabalho, la mal nos vemos, mas ela esta cumprindo a parte dela com muito tesão. Depois conto algumas aventuras juntos.....
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Ola... boa tarde. seu conto me emocionou. tenho 72 anos e bem pouco tempo vivi uma experiência igualzinha a sua... durou 8 maravilhosos anos... a menina era pequenininha, dizia coisas assim: papai tarado. a filha não vai aguentar tudo... mas engolia em todos os buraquinhos e chorava, gemina e gozava... tenho centenas de fotos de nossos encontros... mas nem penso publicar.... rsrsrs TFA