Minha mãe e o Thomas vieram me visitar e veio também um amigo deles, um moreno alto, com um corpo malhado. Passamos o dia conversando, o Draven era uma cara, muito simpático e educado.
A noite, fomos dormir, então fui para o meu quarto, tirei minha roupa, ficando somente de calcinha e sutiã, como sempre e me deitei na cama, quando a porta do meu quarto abriu.
Eu – oh! Draven! Precisa de algo?
Ele não falou nada apenas entrou no meu quarto e se parou ao lado da cama e ficou me olhando.
Eu – ei? Está tudo bem?
Drav – o Thomas me contou algumas coisas ao seu respeito!
Eu – hum...
Drav – ele me disse que um dia eu teria que foder a filha da Amanda, enquanto eu estava fodendo o cu da sua Amanda.
Eu – que estranho, eles nunca me falaram sobre você...
Drav – o Thomas disse que você era uma putinha, assim como sua mãe!
Eu – aprendi com ela!
Drav – acho que vou ter que foder seu cu, assim como eu fodi o dela, para saber se você aprendeu!
Eu – e o que minha mãe disse sobre mim?
Drav – a Amanda disse que você gosta de brutalidade, uma pegada forte, além de um pau grosso e grande para lhe foder sem pena!
Eu – e você tem um pau grande e grosso?
Ele tira a camisa e abaixa o shorts, revelando uma rola preta, ainda mole que já tinha 15cm, quando eu vi fiquei imaginando quando ela estiver dura se ele já tinha esse tamanho.
Drav – está esperando o que para começar a chupar minha rola, em Vagabunda?
Me ajeitei na cama e comecei a chupa-lo, onde o pau dele foi crescendo na minha boca, chegando a quase 28cm.
Drav – esse pau está bom para você?
Apenas acenei com a cabeça concordando, mas sem para de chupa-lo, tinha que deixar ele preparado para fazer um estrago em mim, ele tentava me fazer engolir aquela rola enorme, mas eu não conseguia, na verdade quase vomitei diversas vezes, meus olhos cheios de agua, tentando engolir o máximo que conseguia. Quando parei de chupa-lo, ele me empurrou na cama, me fazendo deitar.
Drav – você quer essa rola fodendo seu cu, não quer? Em vadia?
Eu – quero!
Drav – então me implora para eu arrombar seu cu!
Eu – por favor, arregaça meu cu... Vem maltratar meu cuzinho...
Ele subiu na cama, arrancou a calcinha de mim, me fez ficar de quatro, pincelou seu pau no meu cu, em seguida cuspiu, então socou seu pau entrando tudo de uma vez, me rasgando, o que me fez gritar de dor.
Drav – o que foi? Está doendo? Meu pau é muito grande para esse cuzinho apertadinho?
Eu – nossa! Você é muito grande!
Drav – quer que eu pare? Sua mãe não reclamou, na verdade, ela amou meu arregaçando o cu dela!
Eu não falei nada, apenas fiquei esperando o meu cu acostumar com aquela rola, mas eu tive que aguentar quando ele começou a socar com força o seu pau até o talo no meu rabo, uma mistura de prazer e dor, eu gritava, gemia, chorava, era uma mistura muito grande de sentimentos.
Drav – vai vagabunda! Amo ver o desespero da putinha com a minha rola arregaçando o cuzinho dela!
Eu sentia muito tesão nele, com as suas estocadas fortes, seus tapas na minha bunda, a puxada no meu cabelo, estava delirando com ele me arrombando. Ele estava em um ritmo acelerado quando ele enfiou fundo e parou.
Drav – sente todo o meu pau dentro desse seu cuzinho! Sente-o arrombando seu cu apertadinho!
Ele pinçou com dois dedos o meu grelo e começou a masturba-lo, algo inútil, pois meu tesão é todo no meu cuzinho.
Eu – isso é um serviço inútil, ele não vai endurecer! E se endurecer não vale a pena!
Drav – o que você quer que eu faça com ele?
Eu – Bata! Esmague! Aperte! Maltrate-o!
Então foi o que ele fez, bateu, apertou, esmagou, fez de tudo, eu gemia e pedia mais, mais e mais.
Drav – Vagabunda! Você gosta disso? Gosta que seu macho maltrata você?
Eu – sim! Amo!
Ele voltou a me foder, agora, ele me fodia na posição de frango assado, eu podia ver em seu rosto o prazer que ele estava tendo em me arrombar, a me fazer sentir meu sendo rasgado sem pena, além dele me pegar pelo o pescoço, os tapas na cara que eu recebia, tudo me fazia gemer como uma cadela.
Ele tirou o pau do meu cu, desceu da cama e me puxou para a beirada, colocando minha cabeça para fora, então ele começou a foder minha boca como se fosse meu cu, sentia gosto do meu cuzinho na rola dele, além dele me fazer engasgar inúmeras vezes, ele enfiava até a minha garganta, me fazendo prender a respiração. Quando ele parou de fazer isso, minha cara estava toda coberta de saliva que escorria da minha boca e do pau dele.
Então ele me colocou de bruços sobre a cama e voltou a foder meu cu, uma penetração intensa, sem pausas, até que ele me segurou pela a cintura e diminui o ritmo, estocadas longas e fundas, quando senti sua porra sendo jorrada. Ele tirou o pau e eu limpei tudinho, não podemos despreciar, ele se deitou na minha cama, eu fui vestir minha calcinha.
Drav – Não, Vem dormir nua!
Eu – você vai dormir aqui?
Drav – Vou!
Então me deitei nua ao lado dele, que me agarrou e ficamos de conchinha. Dormindo na madrugada, eu acordo com o pau dele forçando para entrar no meu cuzinho novamente e formos para mais um round de um sexo intenso e muito prazeroso.
No dia seguinte quando eu vou até a cozinha e o Thomas está sentando.
Eu – Bom dia! A mãe não acordou ainda?
Thomas – não! Ela está cansada, não consegui dormir ontem!
Eu – você não deixou ela dormir!
Thomas – na verdade, quem não deixou dormir foi você gemendo e gritando a noite toda! Parece que o Draven aproveitou bastante!
Eu – sim! Ele deixou meu cu todo dolorido, acho que fiquei toda assada de tanta rola que ele me deu!
Thomas – e eu, aqui, com o saco cheio!
Olhei para ele e então comecei a mamar ele até ele gozar tudinho na minha boca, quando os demais acordaram.
Mãe – o que vai querer no café da manha?
Eu – já tomei meu leite!
Espero que tenha gostado, acessem meu perfil e mandem mensagem bem safadas me contando o que fariam com essa puta!