Rubião, o caseiro da chácara Senti sua mão pesada no meu rosto. Rubião me bateu novamente, como tem feito nos últimos anos que estamos juntos. Para ele, atos assim são normais entre casais, e eu acho que o mais difícil pra ele sempre foi aceitar que agora somos um casal, apesar de ter sido ideia dele vivermos juntos como um casal. Rubião é um homem muito agressivo e violento, que sempre viveu no mato entre os animais e vida selvagem. Nunca sequer foi na cidade grande, vivendo na chácara do meu pai desde que eu era criança. É um homem tão rude que nunca usou shampoo, sabonete, perfume e desodorante por considerar itens extremamente desnecessários e femininos. Banho só quando não há mais jeito. Rubião tem aproximadamente 38 anos. Ele não é um homem bonito, mas chama atenção pelo seu porte naturalmente esculpido pelo trabalho braçal, muito alto e magro, barba sempre por fazer, mas o que sempre me chamou atenção foram os tamanhos das suas mãos e dos seus pés, despertando muita curiosidade e lendas a seu respeito. Enviuvou duas vezes e nunca conseguiu ter filhos, pois as esposas morreram em trabalho de parto. Dizem que ele não dava trégua as esposas nem na véspera do parto, procurando-as sempre para ter relações sexuais e que seu membro avantajado era o verdadeiro motivo das duas mortes. Cresci ouvindo muitas histórias a seu respeito e algumas delas confirmadas pelo próprio Rubião, que diz ser natural as mulheres servirem os maridos sempre que eles tiverem vontade, mesmo estando prenhas. Esse é Rubião, o homem que despertou em mim um sentimento que eu jamais poderia imaginar viver e que hoje eu percebo que tanto me faz bem como também me faz mal, apesar de achar que todo relacionamento tem sempre os dois lados. Ele despertou em mim a verdadeira essência feminina, que estava adormecida em mim e que aflorou desde o dia em que ele me bateu pela primeira vez. Ali eu percebi qual era a minha verdadeira missão nessa vida e que de nada adiantaria eu lutar contra aquele sentimento de servidão a um homem austero e completamente diferente de mim, que fui educado na capital e me formei advogado. Meu nome é Gustavo, tenho 23 anos e quando a minha mãe morreu, eu fui estudar em colégio interno na capital. Meus pais não tinham família e éramos somente nós 3. Quando eu me formei, resolvi descansar e passar uns dias na chácara do meu pai. Minha namorada, Alice, tinha compromissos de trabalho e não conseguiu ir comigo. Os dias passavam lentamente e em uma tarde preguiçosa eu estava deitado na rede observando Rubião dar comida aos cavalos. Meu pai tinha ido na cidade e pediu para ele tomar conta de tudo e também de mim. Eu ouvi quando eles estavam conversando e Rubião disse ao meu pai que ele ficasse tranquilo, pois ele estaria de olho em mim. Achei engraçado os dois me tratando como se eu ainda fosse uma criança. Rubião me conhece desde que eu era uma criança, mas nunca fomos próximos. Meu pai nunca o quis próximo de mim pela má fama dele, de bater e maltratar as esposas e de ser um homem muito difícil de lidar. Da rede, Percebi que sua camisa estava semi-aberta deixando a mostra o seu peitoral. O que mais me chamou atenção foram a largura dos seus mamilos e a cor também. Eles eram muito escuros e tinham um brilho fora do comum. Rubião tem fama de não gostar de tomar banho e dava pra perceber pelo seu cheiro nem sempre agradável, típico de um homem do campo. Ouvi sua voz me chamando para presenciar o nascimento de um poltro. A maneira dele falar era como se fosse uma ordem a ser imediatamente cumprida. Levantei e obedeci, e eu também sempre quis ver como nascem os poltros. Rubião começou a me explicar detalhadamente o acasalamento entre um cavalo e uma égua, e falava de uma maneira tão arcaica que fiquei excitado. Ele percebeu o meu silencio e perguntou se eu já tinha comido alguma mulher. Falei que sim, que tinha namorada e que eu gostava muito dela. Rubião olhou seriamente pra mim sem dizer nenhuma palavra. Confesso que o cheiro forte dele estava me dando um pouco de náuseas, mas mesmo assim estava sendo um momento muito agradável. Perguntei por que ele me olhava daquele jeito, sem dizer nada. Foi quando ele me bateu pela primeira vez. Ele me deu um tapa tão forte que caí perto do estábulo. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo e perguntei se ele estava ficando maluco em bater em mim, o filho do patrão. Foi quando ele disse que não admitia que mentissem pra ele, pois ele sempre observou os meus olhares pra ele desde criança, e há pouco na rede. E que ele sempre me viu como uma menina que virou uma mulher. Eu não sabia o que dizer, e ameacei falar tudo para o meu pai. Rubião também ameaçou falar para o meu pai dos meus olhares para ele e de que eu não era um homem viril e sim uma mocinha querendo um macho. Rubião era um homem que não tinha nenhuma possibilidade de argumentação ou negociação. A palavra dele era sempre a última e ponto final. Eu continuava no chão, sentindo a dor no meu rosto, quando ele me levantou pelos cabelos, pegou no meu queixo e ordenou que eu olhasse nos seus olhos. E disse “a partir de agora você vai me servir sempre que eu tiver vontade. Você será a minha menina que vou transformar em minha mulher e nada vai impedir que isso aconteça”...em segundos ele tinha me despido e estava explorando todo o meu corpo. Eu lutei contra aquilo, mas ele conseguiu me imobilizar. Senti sua boca chupando o meu mamilo direito de uma maneira tão forte que a sensação que tive foi que ele queria tirar leite. Ele explorou meu corpo por inteiro, menos o meu pênis. De repente ele me coloca de costas, da uma cusparada no seu pau, que não tive tempo de ver, e sem nenhum cuidado começa a me penetrar....implorei para que ele não fizesse aquilo comigo, que ele não estava usando camisinha, que eu tinha namorada e que o meu pai ia descobrir tudo. Senti uma dor enorme quando a cabeça do seu pau entrou e ele forçou até me penetrar por completo, colocando a mão na minha boca impedindo que eu gritasse e fizesse barulho. Ele me possuiu feio um animal no cio. Com uma mão ele segurava meu cabelo e com a outra tapava a minha boca. Mordia minhas costas e nuca e eu sentia os seus dentes afiados na minha pele. Rubião gozou dentro de mim soltando um uivo tão alto que todos os cavalos que estavam no estábulo se assustaram. Aquele homem não fazia sexo desde que ficou viúvo. Senti o seu leite quente dentro de mim e naquele momento eu percebi que aquilo era um caminho sem volta. Aquele homem ia querer sempre mais e eu tinha que saber o que fazer da minha vida. Rubião ficou deitado sob mim por alguns minutos e seu pênis continuava dentro de mim latejando e ereto. Aos poucos ele vai se afastando de mim, me coloca de joelhos e ordena que eu limpe o seu pau com a língua, pois meu pai estava pra chegar e ele tinha muito serviço pra fazer e não teria tempo pra tomar banho. Obedeci, e comecei a lamber o seu pau, que pela primeira vez pude ver o volume, que era muito grande, cheio de veias e da cor dos seus mamilos. Rubião nunca aparou os pentelhos, como também os pelos das axilas, fazendo dele um homem totalmente selvagem e sem vaidades. Fiquei perplexo com a quantidade de pentelhos. O cheiro era muito forte. Com o dedo polegar ele começou a acariciar os meus lábios, dizendo que eram tão rosados que parecia que eu usava batom. Levantou o meu rosto e disse que eu era lindo e que de agora em diante eu pertencia a ele e começou a socar o seu pau na minha boca até atingir a garganta e eu vomitar. A sensação foi horrível e por mais que eu estivesse tentando me desvencilhar daquela situação, mas ele segurava a minha cabeça e socava na minha garganta, não se importando se eu estava vomitando ou se estava me machucando. Ele gozou de novo, dentro da minha boca e segurou minha cabeça pra ter certeza de que eu iria engolir tudinho. Ordenou mais uma vez que eu o limpasse com a língua. Depois ele saiu e me deixou lá, sozinho. Fui pra casa atônito e quando tirei a roupa pra tomar banho, vi no espelho o meu corpo cheiro de hematomas. O cheiro de Rubião estava impregnado em mim. Fiquei muito tempo embaixo do chuveiro e senti que o meu anus estava muito machucado. O contato com a água do banho ardia e eu chorei muito.
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