O caseiro da chácara (parte 2)

O que seria de mim depois de tudo o que aconteceu? E se meu pai descobrisse? E Alice, minha namorada? E depois que eu voltasse para a capital, como eu iria encarar todos?
Meu pai voltou da cidade e quis saber como tinha sido a tarde na chácara. Rubião falou do nascimento do poltro e que tinha algo pra falar sobre mim. Eu gelei na hora. Não conseguia nem respirar. Meu pai quis saber, preocupado, e Rubião sorriu dizendo que eu era a pessoa mais obediente que ele já tinha conhecido e parabenizou o meu pai pela criação dada a mim. Eu achei a brincadeira de muito mau gosto e ele tinha um sorriso de satisfação, afinal de contas tinha comido o filho do patrão.
Eu fui na cozinha beber um pouco d’água e aliviar a tensão, afinal de contas a brincadeira dele me deixou com a boca seca. Rubião foi atras de mim na intenção de beber água também. Ouvi quando ele pediu licença a meu pai e foi pra cozinha. Pegou o copo da minha mão, baixou as calças e fez xixi no copo, pegando a minha cabeça e me obrigando a beber o seu mijo, sem falar nada para meu pai não ouvir. Eu não tive como sair daquela situação e bebi tudo, mesmo a contragosto. Ele disse que como os cães, já estava demarcando o seu território, só que ainda melhor, com o seu líquido dentro de mim. Rubião falou para eu não fechar a porta do meu quarto a noite, pois depois que meu pai fosse dormir ele me faria uma visita. Eu não conseguia dizer nada, estava paralisado com tudo aquilo e com o poder que ele já tinha sobre mim. Fiquei em pânico em imaginar aquele homem no meu quarto e na minha cama. Fui deitar tentando assimilar tudo o que tinha acontecido em um único dia. Meu corpo doía, minha cabeça estava um nó e eu estava com muito medo. Adormeci e acordei sentindo um cheiro forte no quarto e quando abri os olhos Rubião estava na minha frente. Tive um susto com a sua presença e ele disse que tinha as chaves da casa e que não tinha adiantado eu ter fechado a porta, que eu ainda não tinha entendido o que tinha acontecido e o meu papel entre os dois, que a partir daquele momento, como já tinha falado antes, eu pertencia a ele, seria dele sempre que ele quisesse e ele estava querendo muito repetir o que tinha acontecido no estábulo. Mostrei pra ele as marcas e hematomas no meu corpo e percebi que o efeito surtiu o contrário, pois ele via tudo aquilo como um troféu. Eu comecei a chorar e ele me bateu novamente, dizendo que eu parasse de ser a menininha mimada do papai e encarasse a realidade de agora em diante. Ele estava com uma garrafa na mão, encheu o copo e me deu pra beber. Disse que eu iria relaxar e para eu não me preocupar. Acordei no outro dia sem saber o que tinha acontecido durante a noite. Rubião tinha me dopado e o cheiro dele estava na minha cama, nos lençóis e no meu corpo. Acordei todo dolorido, com um enorme hematoma na nuca e o meu anus estava ainda mais machucado e sangrando. Ao lado da cama tinha uma pomada vaginal, daquelas que as mulheres usam quando tem algum problema na vagina. Rubião demonstra ser um homem sádico, apesar de eu achar que ele nem sabe o que significa. Para ele, o homem ter poderes no corpo do outro é mais que normal. Ele que está acostumado a ver os animais transando, ele pensa que com duas pessoas acontece do mesmo jeito, tanto que há boatos sobre as duas esposas que faleceram.
Rubião era o único empregado da chácara e uma vez por semana uma moça ia cuidar da casa e das roupas. Coincidiu dela aparecer no dia seguinte e antes do meu pai acordar eu ouvi gemidos perto da janela do meu quarto. Olho pela fechadura e vejo a moça de quatro e Rubião comendo o cu dela numa cena selvagem. A maneira que ele a comia era desproporcional, como se ela fosse uma cadela. Nunca vi nada igual nem nos filmes pornôs. Por incrível que pareça eu senti um pouco de ciúmes e sei que ele fez de propósito. Apesar de não ter nenhuma instrução e ser um homem simples, ele é muito esperto e sabia que mexeria comigo de certa forma.
Passamos o dia afastados do outro e quando tive oportunidade eu quis saber o que ele tinha me dado pra beber, pois eu não lembrava de nada. Ele riu e me deixou falando sozinho. Ele fez sinal que estava indo para o estábulo e eu o segui. Chegando lá me deparei novamente com ele fudendo a diarista que estava com os punhos amarrados e a boca vedada com uma corda bem grossa. A cena era digna de um filme do Alexandre Frota. Aquela mulher estava sendo possuída por um cavalo. Eu me senti humilhado e fui pra casa. Meu pai percebeu que eu não estava confortável e comunique a ele que estava voltando para a capital no outro dia logo cedo.
Rubião não me procurou a noite no meu quarto e eu senti um enorme alivio, afinal de contas o meu corpo precisava se recuperar das agressões de Rubião. Sim, eu estava machucado física e psicologicamente. Por um instante eu pensei que ele tivesse refletido e que fosse se satisfazer somente com mulheres. Pela manhã, minha mala já estava na sala quando Rubião chegou para receber as instruções do meu pai. Queria que ele me acompanhasse até a primeira cidade para garantir que nada de mal pudesse acontecer no caminho. Foi quando eu hesitei e disse que não precisava, que eu não era mais criança e podia me virar sozinho, que aquilo não fazia sentido, tirar o Rubião do seu serviço para me acompanhar. E para a minha surpresa e espanto, Rubião pediu permissão a meu pai para me acompanhar até a capital, pois o mesmo sempre teve vontade de conhecer a cidade grande e que ele sabia que eu não ia me incomodar de hospedá-lo por uns dois dias. Meu pai, obviamente, concordou na hora sem me dar chances de qualquer questionamento. Perguntou apenas pela sua bagagem e ele disse que iria com a roupa do corpo, que não era homem de mudar sempre de roupa e que chegando lá eu podia ajuda-lo a comprar roupas novas. Eu tremi de medo do que estava por acontecer. Passar dias somente com ele e longe de todos seria estar ainda mais submisso a ele. Tentei argumentar e de nada adiantou.
Rubião pegou a chave do carro da minha mão e disse que ele iria dirigindo. Eu não sabia que você dirige e ele me disse que tem muita coisa a seu respeito que eu ainda não sei, mas que em breve ficarei sabendo. Seguimos a estrada e de repente ele parou o carro. Perguntei o que tinha acontecido e em segundos eu já estava sentado nele sentindo o seu pau dentro de mim. Tirou minha roupa numa velocidade que eu não percebi e enquanto me comia ele chupava meus mamilos como se quisesse arrancá-los. Descobri que meu ponto g são os meus mamilos, pois eu começava a finalmente sentir prazer com Rubião. Ele nunca tocou no meu pênis e ao perceber que eu tinha ereção, ordenou que eu não gozasse na frente dele e que eu evitasse aquela situação diante dele. Tentei argumentar, mas com ele era impossível. Como evitar ficar de pau duro, Rubião? “ se vira, mocinha, e se acontecer novamente você vai se arrepender”, ele me ameaçava me bater novamente. Seguimos caminho e tentei conversar sobre a ideia dele de ir pra capital, se ele não gostava de cidade grande e nunca tinha ido. Ele disse que teríamos uma lua de mel, que ia me comer o dia inteiro, e que assim que eu chegasse lá eu terminasse o namoro com a fulaninha. Falei pra ele que precisaríamos ter uma conversa muito séria, de homem pra homem. “homem, ele disse!” _ sim, Rubião, eu sou um homem e você sabe muito bem disso. Eu vou te transformar em uma fêmea e em pouco tempo você será a minha mulher e vai me servir 24 horas por dia, ou eu não me chamo Rubião dos Santos, filho de Pedro e Fátima. Eu sei que sou um homem ignorante, não tenho estudos e que você deve ter vergonha de mim, mas nós vamos viver na chácara e ninguém nunca ficará sabendo que você dar o cu pra mim. Desde que você era pequenininho, eu via você olhando pra mim com um jeito de menina carente. Seus cabelos, sua pele, seus olhos claros, e a ausência de pelos no seu corpo sempre despertaram em mim algo que eu não sabia o que era. Eu não sabia que um homem pudesse ter um cu tão gostoso e que substituísse a buceta de uma mulher. Aos poucos eu to amaciando o seu cu e logo vai ficar igual a uma buceta todinha pra mim. Eu não conseguia falar nada, ficava hipnotizado com a astúcia daquele homem. Ele parou o carro novamente pra mijar e eu falei que não tinha como ele fazer xixi ali, com o movimento dos carros, e ele me pegou pelos cabelos, abriu a calça e mijou na minha boca. Naquele momento eu percebi que ele tinha total poderes sobre mim, e não apenas sobre o meu corpo, mas também sobre a minha mente e a minha própria vida. Em todas as situações ele sempre conseguiu o que queria sobre mim. E tudo era muito recente pra tanta intimidade. As suas vontades sempre sobressaíram. Eu me sentia humilhado, dominado, mas ao mesmo tempo tinha o sentimento interno de uma realização que eu não sabia explicar. Apesar de tudo eu me sentia seguro ao seu lado. Ele é forte e determinado, consegue tudo o que quer, apesar de ser um homem simples e humilde. Fala errado, não sabe escrever direito, mas ele é um homem no sentido real da palavra.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rubiao

Nome do conto:
O caseiro da chácara (parte 2)

Codigo do conto:
213802

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/05/2024

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