O caseiro da chácara (parte 7)

Na volta pra chácara Rubião estava agitado sobre a conversa que teve com a psicóloga. Ele disse que ela queria saber se ele é um bom marido, se me tratava com respeito e que se pensávamos em constituir uma família, ter filhos. Pronto, eis o assunto de filhos novamente. Rubião olha pra mim e diz que conhece uma bezendeira que faz emprenhar, e que ia me levar pra ela. Eu falei novamente que ele me via como uma mulher, mas que geneticamente eu era um homem, que eu não tinha útero. “gemerica o que, que é isso?” não adiantava eu explicar novamente pra ele, e pra evitar maiores confusões eu disse que sim, e pelo menos o assunto da gravidez fez com que ele não me perguntasse nada sobre eu ter visto o delegado. Isso foi um enorme alívio. Rubião estava dirigindo o carro e olhando para mim, para os meus seios. Ele disse que eu vou ficar linda grávida e que os meus seios vão aumentar por causa do leite e disse também que é uma homem forte e saudável por que sempre tomou leite das esposas quando elas estavam grávidas. Disse que mamava tanto que certa vez a primeira esposa dormiu e ele continuo mamando. Ele disse também que o nosso filho teria uma mistura das nossas cores, que seria um mulatinho ou mulatinha, uma vez que ele é quase negro e eu muito branco.
No outro dia seguimos para a benzendeira, uma velhinha muito esperta e sábia. Ela disse que toda mulher tem os seus truques e que o leite do Rubião precisava ser grosso e muito nutritivo. Ensinou uma dieta a base de muitos ovos, carne, feijão e alguns grãos. Disse que eu precisava prender o leite do Rubião dentro de mim, não deixar escapar nada e que isso precisa ser em todos os orifícios. Disse também que era pra ele não lavar o pênis por uma semana, para que eu usasse o acúmulo de espegma que acumulará no pênis dele como um gel que será introduzido na minha vagina no sétimo dia. Eu apreoveitei e perguntei se ela tinha alguma coisa para insônia, menti dizendo que Rubião estava com sérios problemas pra dormir. Eu precisava encontrar uma saída para o encontro com o delegado. Ela pegou um pequeno vidro e disse para eu pingar duas gotas na água e dar para ele beber minutos antes de dormir. Disse que com apenas duas gotas ele iria apagar.
Hoje é terça-feira e o dia transcorre tranquilamente. Rubião está lavando os cavalos e eu acabei de preparar o almoço, lavei roupas, limpei a casa e vou lavar o banheiro. Rubião gosta que tudo esteja limpinho. Engraçado que ele é o oposto consigo mesmo, não é um homem limpo e tudo isso é puro machismo, por achar que homem precisa ser como ele, que falta pouco para aparentar um homem das cavernas. Os pelos das axilas estão na altura do antebraço e ele tem tanto pentelho que não cabem mais dentro da cueca, e olha que ele só usa cueca samba canção. Seu nariz parece uma peruca de tantos pelos saindo e as sobrancelhas já se encontraram. Já tentei aparar, mas ele não permite nem tocar no assunto.
Almoçamos e coloquei seis gotas do que a benzendeira me deu no suco do Rubião, e tentei seduzí-lo e fomos para o quarto...fiz carícias até ele cair no sono. Tomei banho, me vesti e fui para o portão esperar o delegado, que chegou pontualmente. Eu tremia de medo só de pensar em Rubiâo acordar e eu não estar em casa. Ele colocaria fogo em tudo e me mataria, eu tenho certeza. Entrei no carro, que tinha os vidros totalmente escuros e não víamos nada por fora. O que me deixou aliviado. Arthur colocou a mão direita em volta do meu pescoço até descer para o meu peito direito e enquanto dirigia ficava alisando o bico do meu peito. Falei que estava tão nervoso que não estava conseguindo respirar direito. Ele foi bem duro e disse que eu não precisava falar no masculino, que não fazia sentido usar palavras que não sejam femininas e portanto eu estava “nervosa” e não nervoso. Fiquei ainda pior depois dessas palavras e vi nelas sadismo. Perguntei pra onde estávamos indo e ele foi irônico dizendo que pra casa dele, visitar a esposa. Eu permaneci calado. Chegamos num motel bem vagabundo, o cheiro era insuportável de água sanitária, mas tinha uma cama enorme redonda e espelhos no teto. Descemos do carro e ele abriu o porta malas e um homem enorme saiu de dentro. Reconheci imediatamente, era o carceceiro da delegacia. Um negro forte, músculos a mostra, muito alto e com cara de mau. Arthur disse que teríamos companhia e que eu fosse uma menina boazinha e nada de ruim iria acontecer. Só era eu relaxar e confiar neles. Eu ouvi quando o negão falou pra ele sobre os meus seios e que ele era sortudo em encontrar alguém que topasse a parada. Eu quis perguntar qual era a parada, mas preferi ficar quieto e rezar para que aquilo passasse rápido. Eu não conseguia parar de pensar em Rubião. O que seria de mim se ele acordar. Ele nunca iria me perdoar e iria tornar minha vida um inferno. Eu estava com o pensamento longe quando os dois me pegaram pelos braços e pernas e me colocaram na cama. Me algemaram na cama e amarraram as minhas pernas, braços e pescoço, para que eu ficasse totalmente imobilizado. Com uma tesoura cortaram a minha roupa e me deixaram totalmente nu. Mangaram muito do meu pênis, que já não era mais um pênis, e sim um pedaço morto de carne. O negão pegou uma máscara com uma fucinheira enorme e entregou para o delegado que colocou na minha cabeça. Tinha um tubo que deixava a minha língua imobilizada impedido que eu emitisse qualquer som. A máscara tinha lentes embaçadas permitindo que eu visse tudo em segundo plano. Colocaram também fones nos meus ouvidos com uma música muito alta. A máscara impedia que eu respirasse direito e eu pensei que eles fossem me matar. Eu estava totalmente imobilizado, sem conseguir me mexer, enxergar nem respirar direito. De repente senti que eles estavam colocando algo no meu pênis, introduzindo uma espécie de ferro fino na minha uretra. A sensação era horrível, doía e ardia muito. Arthur tirou o fone do meu ouvido e falou de maneira sádica que estava comendo meu pau por dentro. Perguntou se eu estava sentindo o movimento e disse para eu responder com o movimento dos olhos. Duas piscadas eram sim, e uma piscada, não. Ele disse que ia fazer o meu pau funcionar. Colocou o phone de volta e continuaram o serviço. Como aquilo era horrível e como eles estavam abusando do meu corpo. Senti algo sendo introduzido no meu ânus, algo de metal. De repente eu sinto choques elétricos que iam aumentando cada vez mais. Senti uma fisgada forte no bico dos dois mamilos. Como se algo quisesse esmaga-los e sinto choques também. Eu estava ali, preocupado com Rubião, totalmente imobilizado, com algo sendo introduzido no meu pênis, e levando choques elétricos no anus e mamilos. Senti que estava ficando sem ar e de repente um cheiro bem forte invade o canal que ia para o meu nariz. Comecei a ficar muito excitado com aquele cheiro que entrava mais forte. A excitação era tão grande que eu queria gozar, estava delirando de tanto tesão. Vi quando o negão tapa o tubo de respiração e eu fico sem ar e em seguida desmaio. Acordei com os dois me penetrando, isso mesmo, dupla penetração. Gozaram e pediram pra eu me vestir. Pedi pra ir ao banheiro e o delegado disse que o tempo no motel já tinha terminado, que era pra ir embora imediatamente. Concordei e fomos pro carro. O negão falou para o delegado que queria ir no banco de traz, pra eu ir chupando ele que tava todo melado. O delegado disse que primeiro eu ia chupar e limpar ele e depois eu ia passar pro banco traseiro e assim aconteceu. Desci do carro e o delegado disse que terça-feira, no mesmo horário. Corri pra casa. Por sorte Rubião ainda estava dormindo. Seu ronco era tão algo que eu conseguia escutar do portão de casa. Fui direto para o banheiro verificar se tinha algum vestígio no meu corpo, mas eles fizeram tudo com muita cautela. Todas as cicatrizes eram internas (uretra, anus) e apenas os bicos do peito estavam doloridos. Tomei banho e corri pra cama. Deitei ao lado de Rubião e esperei ele acordar. Meia hora depois ele acorda e como sempre quer transar. Sentei em cima dele e comecei a cavalgar, eu também precisava gozar e ainda estava sob o efeito daquele cheiro que colocaram para eu respirar. Rubião estava gostando de me ver daquele jeito...acho que pela primeira vez eu me sentia vadio em cima de um homem. Acho que me deram droga ou algo parecido por que eu estava fora de mim. Rubião gozou uma, duas, três vezes dentro de mim e eu senti um prazer inenarrável. Eu uivava no cio, como uma cadela, uma prostituta e pela primeira vez eu me senti uma mulher em toda a sua essência. Eu me entreguei totalmente aquele homem que me fez gozar várias vezes. Eu não conseguia parar de sentir tesão, queria mais e mais. Eu continuava dentro de Rubião e senti seu pau ficar duro novamente e eu cavalguei como nunca tinha feito antes....ele me colocou de quatro e controlando tudo pelos meus cabelos ele gozou novamente. Eu tinha sido mesmo drogada e eles fizeram de propósito. Eu me viro e fico de frango assado, no maior desespero pra Rubião me comer....vejo que ele está um pouco assustado, mas gostando e aproveitando o máximo possível. Ele me penetra e estamos os dois abraçados, Rubião me comendo, me beijando e mamando meus peitos....ele goza pela quinta vez e eu esporro muito leite em na barriga dele....eu uivava de prazer, gritava, me debatia....era muito leite acumulado durante todos esse anos. Rubião percebe que eu estou fora de mim e começa a bater no meu rosto, aumentando cada vez mais a intensidade. Bate sem dor nem piedade, dizendo que eu estava possuída pelo demônio. Não gostou nem um pouco deu ter gozado pelo pênis e disse que tinha sido a ultima vez que aquilo acontecia e disse que íamos procurar o mesmo médico que colocou prótese pra ele tirar o meu pênis. Falei pra ele que qualquer coisa, menos isso. Ele insistia dizendo que tínhamos que encontrar uma solução. E que eu tinha que emprenhar dele a qualquer custo, e pra isso tinha que colocar uma buceta em mim. Pedi um tempo pra pensar. A minha cabeça não estava aguentando tanta pressão. Além da ideia fixa de Rubião em me engravidar, tem também o delegado, fazendo de mim o que bem quer. Acho que outra pessoa não iria aguentar tudo o que vem acontecendo comigo, principalmente desde o maldito forró. Tudo teria sido tão diferente se não tivéssemos ido. Eu não vou suportar o delegado me usando daquele jeito. Eu sei que ele vai querer mais e mais, ultrapassar limites do meu corpo e eu não sei se vou aguentar. Não é toda hora que estou disposto a fazer sexo, mas para os homens eu sou uma máquina de sexo e que estou disponível 24h. muitas vezes estou indisposto, com prisão de ventre, dor de cabeça ou o corpo dolorido. Mas tudo isso não importa, pois tenho que satisfazer o meu marido e agora o delegado.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


215456 - Rubião, o caseiro da chácara (parte 11) - Categoria: Gays - Votos: 0
215306 - O caseiro da chácara (parte 10) - Categoria: Gays - Votos: 1
215255 - O caseiro da chácara (parte 9) - Categoria: Gays - Votos: 1
214021 - O caseiro da chácara (parte 8) - Categoria: Gays - Votos: 1
213806 - O caseiro da chácara (parte 6) - Categoria: Gays - Votos: 1
213805 - O caseiro da chácara (parte 5) - Categoria: Gays - Votos: 2
213804 - O caseiro da chácara (parte 4) - Categoria: Gays - Votos: 2
213803 - O caseiro da chácara (parte 3) - Categoria: Gays - Votos: 3
213802 - O caseiro da chácara (parte 2) - Categoria: Gays - Votos: 2
213801 - O caseiro da chácara (parte 1) - Categoria: Gays - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rubiao

Nome do conto:
O caseiro da chácara (parte 7)

Codigo do conto:
213807

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/05/2024

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0