Rubião foi solto e seguimos pra casa...ele queria saber como eu tinha conseguido convencer o delegado e se ele tinha me paquerado. Falei que não, mas ele estava muito desconfiado. Disse que iria matar o carinha que estava conversando comigo e que ia voltar na delegacia pra perguntar ao delegado como tinha sido a minha conversa com ele. Eu fiquei tão irritado com tudo aquilo e com muito medo dele descobrir o que tinha acontecido na delegacia, pois ele era capaz de querer matar o delegado. Chegamos em casa e fui direto tomar banho e tirar qualquer vestígio de sexo do meu corpo, antes que Rubião me procurasse pra transar. E foi justamente o que aconteceu, saí do banheiro e ele já me levou pra cama. Dormiu dentro de mim, sem eu conseguir me mover. Levantei cedo para preparar o café da manhã, como sempre faço todos esse anos. Rubião levantou e eu perguntei se ele ia tomar banho e ele não me respondeu. Sentou na mesa com a cara emburrada e eu perguntei se estava tudo bem. E ele disse que ia na delegacia saber do delegado como tinha sido nossa conversa, se ele mexeu comigo, que o delegado precisa saber que eu tenho homem. Eu falei pra ele não ser tão tolo, que o delegado é um homem sério, casado, tem uma mulher linda e que jamais iria olhar pra mim. Rubião puxou a toalha da mesa derrubando e quebrando tudo o que tinha. Disse que eu estava mentindo e que se ele descobrisse alguma coisa iria me matar. Ele saiu e eu fui pra chorar na cama. Eu estava exausto de tudo aquilo, a vida não me dava uma trégua e eu era o único culpado de tudo aquilo. Mas como eu, com apenas 23 anos na época, podia reagir a tudo o que aconteceu? Eu era muito imaturo e mesmo depois de tanto tempo eu continuava sendo. Não tinha coragem de fugir e deixar tudo pra trás. Eu não conseguia nem correr com o peso dos seios, imagine fugir. Casamos em comunhão de bens e Rubião também era dono da chácara, do apto e do carro. Ele passou o dia amuado, fazendo o trabalho braçal, batendo nos animais como se quisesse mata-los. Ele não acreditou no que eu disse e sempre que ele estava com raiva de mim e não podia provar que ele tinha razão, ele fazia fisting em mim e nessa noite não foi diferente. E pela primeira vez ele consegui colocar até o ombro. O detalhe é que essa técnica exige cuidados e muita lubrificação para não machucar os órgãos internos, mas Rubião não tinha nenhum cuidado, principalmente em higienizar mãos, lubrificar bastante e ir com calma. No outro dia eu não conseguia nem andar direito, sentindo dores no abdômen. O dia passava sossegadamente quando Rubião chega em casa todo sujo de bosta de cavalo. Peço pra ele tirar as botas pra não sujar o chão que eu tinha acabado de limpar. Ele senta todo sujo no sofá e ordena que eu tire as suas botas. Ajoelho e começo a tirá-las, estão imundas, mas finjo que não percebo e faço o meu trabalho como uma esposa obediente, e sei que ele está fazendo aquilo para talvez começar uma discussão. Rubião foi direto pro quarto e eu entendi o recado. Ele iria me fuder todo sujo, de propósito. Mas meu Deus, o que foi que eu fiz pra merecer tudo aquilo? Eu o tirei da prisão e é assim que ele me agradece? Fiz o meu papel de mulher e fui pro quarto. Rubião estava imundo, me puxou pelos cabelos e me chamou de vaca, puta, vadia, rapariga e a cada ofensa ele metia com mais força. Meus seios pareciam que iam estourar de tanta pressão que ele fazia. Ele deu uma mordida tão grande no meu seio esquerdo que ficou preto, bem no meio e quase arranca com a ponta dos dentes o bico do meu peito direito. Eu estava sentado em cima dele, quando sem tirar o pau ele me gira ,me coloca de 4 e segurando o meu cabelo ele continua a me fuder. Segura os cabelos com as duas mãos, puxa sem dor nem piedade, sinto uma mordida na nuca e o uivo dele gozando. Ficamos ali por um bom tempo. Depois ele se levanta e vai pra roça novamente. Desde o dia da festa na qual ele foi preso, Rubião não toma banho. Ele faz de propósito, como se quisesse se vingar de mim. No fundo ele sabe que aconteceu algo entre mim e o delegado. Eu já estou acostumado com o seu cheiro e falta de higiene. Outro dia ele pediu pra eu enfiar a língua no seu nariz enquanto ele me comia de frango assado. Ele pedia pra eu sugar tudo o que tinha dentro. Eu o via revirando os olhos de prazer com aquilo e pra mim foi um alívio saber que eu estava satisfazendo aquele homem que a cada dia tinha ficava mais insaciável. Uma semana depois da prisão, Rubião ainda me infernizava querendo saber se o delegado tinha mamado os meus peitos, se tinha me comido etc. Eu tentava não ter atritos com ele, procurava não responder até que um dia ele pegou uma peixeira e disse que me matava e depois se matava também se ele soubesse que eu o traía. E que na próxima vez que ele me fizer uma pergunta e eu ficar calado, ele vai procurar outra mulher pra satisfazê-lo e dormir fora de casa. Rubião não estava blefando. Eu sei quando ele está falando a verdade. Ele me puxou pelo braço e gritando perguntou se eu estava o escutando. Falei que sim, pedi desculpas e fui pro quarto chorar. Ouvi a sua voz falando pra eu varrer o terraço, pois o mesmo estava cheio de folhas. Disse pra eu não demorar. Enxuguei as lágrimas e obedeci. Quando terminei ele fez sinal para eu ir pro estábulo...chegando lá ele perguntou se eu lembrava de como tudo começou. Disse que naquele dia ele tinha visto nos meus olhos que eu seria dele para sempre, até a morte e que nada iria nos separar. Ele me beijou, prendeu meus braços por detrás, me segurou e me comeu alí mesmo, como fez da primeira vez. No outro dia Rubião recebeu uma intimação da delegacia. Fazia tempo que não recebíamos correspondências, além das habituais. Ele precisava ir a delegacia e prestar outro depoimento, pois o rapaz que ele espancou tinha feito denúncia formal. Na intimação pedia para ele ir com um acompanhante e não ir sozinho. Eu tremi só na possibilidade de encontrar o delegado novamente e de como Rubião iria me perturbar depois que voltássemos da delegacia. Não conhecíamos ninguém que pudesse ir com ele, eu era o único. Chegamos na delegacia na hora marcada e Rubião ordenou pra eu nem sequer dar bom dia ao delegado. Eu falei que ele nem lembrava mais de mim, pra ele ficar calmo e tranquilo. Rubião foi chamado para uma sala e perguntei a recepcionista do que se tratava. Ela disse que era comum o agressor ter acompanhamento psicológico. Foi quando ela falou: ”Dona Alice, o delegado quer falar com a senhora, sala 9, por favor”. Fiquei pálido, sem ação, imóvel....e a recepcionista falou novamente, “Dona Alice, sala 9, a senhora está se sentindo bem?” Eu não tinha voz, nada saia. Segui o corredor rezando e pedindo proteção a Deus. Eu não queria passar por todo aquele tormento novamente com a desconfiança de Rubião. Se ele souber que estive com o delegado novamente, minha vida vai virar um inferno. Eu dizia pra mim mesmo, “ eu não mereço isso, não mereço”. Abri a porta e o delegado estava sentado. Dei bom dia e ele formalmente perguntou como eu estava, se Rubião estava mais calmo, se estava me tratando bem etc. Conversava sem tirar os olhos dos meus seios. Na hora eu tive vontade de dizer que ele não tinha nada a ver com a minha vida particular, que era assunto que só pertencia a mim e ao meu marido, mas eu não podia ser rude com ele, afinal de contas nós fizemos sexo, alí mesmo, naquele local e eu precisava dele pra não falar nunca pra ninguém. Respondi calmamente e perguntei como ele estava e foi quando ele disse que não estava conseguindo dormir, que não estava conseguindo transar com a esposa e que ela estava muito desconfiada. Falo sempre pra ela que são as preocupações do trabalho que estão mexendo comigo, mas na verdade é você que está tirando o meu sossego desde o dia em que te vi pela primeira vez. Você sabe que contei os dias para que a sua menstruação tivesse ido embora pra te ver novamente. Pedi pra psicóloga demorar na consulta com o seu marido, pra gente ter mais tempo. Hoje eu quero o que não pude ter aquele dia, quero você por completo. Seu delegado, por favor, eu não posso mais. O meu marido é muito ciumento e está desconfiado. “Arthur, me chame apenas por Arthur. Alice, eu não sou homem de ter medo de marido ciumento, ainda mais do seu que é um animal escroto. Eu quero você e ponto final. Eu nunca ouvi um não e sempre consegui o que queria, como naquele dia que fudi você. E hoje não vai ser diferente. E digo mais, eu quero ter você pelo menos 1 vez por semana, e vou dar um jeito daquele animal vir pra delegacia toda semana. Seu delegado, desculpe, Arthur. As coisas não são tão simples como você imagina. Pra mim não é fácil dizer o que eu sou. Mas eu sei o que você é, desde o dia que vi você aqui. Você é uma mulher submissa, que gosta de apanhar e ter um marido dominador que te coma todos os dias e que faça de você a sua escrava e é isso que eu quero pra mim. Você faz o que a minha esposa jamais imaginou fazer e nunca fará comigo. É isso que eu sempre quis. E farei valer custe o que custar. Arthur, eu sou homem. Não sou uma mulher como você pensa. A história é longa e não vale a pena eu contar. Agora você sabe tudo sobre mim, e preciso ir embora. Estou muito envergonhado com tudo isso. Eu peço desculpas, eu não queria te magoar nem despertar esse tipo de sentimento em você. Com lágrimas nos olhos eu perguntei se eu podia ir embora. Foi quando ele pediu pra me ver totalmente pelado. Ele não estava acreditando, achava que eu estava mentindo. E disse: então você já nasceu assim, com corpo, rosto, pele e cabelo de mulher? Eu nada respondi, eu não queria contar toda a minha história, de como Rubião tinha me transformado no que sou hoje. Eu pedi pra ele me deixar ir embora, mas ele ordenou severamente pra eu tirar a roupa. A calcinha agora. Tirei tudo e ele ficou me olhando. Riu e disse, mas o que é isso, um pedaço de carne morta? Por que você ainda não tirou? A medicina avançou e te colocar uma buceta é fácil demais. Eu estava me sentindo humilhada com tudo aquilo. Rubião tinha sido o único homem que conhecia o meu corpo, cada detalhe. O delegado quis saber das marcas no meu corpo e eu nada falei. Ele entendeu a minha humilhação e vi como ele é ainda mais sádico do que Rubião. Me vesti novamente e ele perguntou quem tinha me dado permissão para colocar a roupa. Pedi desculpas e foi quando ele disse que eu era um ser humano raro, em extinção, alguém como eu submisso ás ordens de um homem não existe mais e ele pensava que iria morrer sem encontrar alguém como eu, que durante anos andou em presídios e tentava submeter presos jovens e com aparência angelical aos comandos dele, sem sucesso. Muitos até se mataram nos presídios, o que é muito normal quando o hétero vira mulher de outro bandido. Ele disse que uma vez que me encontrou, nada iria nos separar, pois eu sou a pessoa que ele sempre procurou. Ele disse, “ eu não quero apenas o seu corpo, quero também a sua alma, as suas vontades, desejos mais profundos”. Você será submissa a todas as minhas vontades e desejos e eu prometo que tentarei fazer você feliz, pois eu sei que no intimo você só se realiza com total submissão. Está em seus olhos que essa é a sua essência, o que move você a viver. Alice, você precisa de um homem como eu pra ser feliz, você precisa de um homem que tenha firmeza e que decida tudo sobre a sua vida, até mesmo do que comer, como se vestir, se perfumar etc. você agora é minha para sempre. Eu não sabia o que dizer. Talvez ele tivesse razão, eu realmente sou fraco e submisso. Ninguém suportaria tudo o que passei, principalmente vivendo com um homem como Rubião. Enquanto eu estava com o pensamento longe, tentando refletir sobre as palavras do delegado, ele já tinha tirado a minha roupa, sem eu ao menos perceber, e já estava me comendo de frango assado. Enquanto me comia dizia que ia colocar uma buceta em mim. A cabeça dele desaparecia entre os meus peitos e ele gozou rápido dentro de mim. Me pegou pelos cabelos e me fez chupar o seu pau ,deixar tudo limpo, pois tinha uma audiência em meia hora. Impressionante como os homens veem nos cabelos um poder de dominação. Tratam-nos como se fossemos cadelas, agarrando-nos pelos cabelos em diversas situações. Será por isso que muitas mulheres preferem mantê-los curtos? Rubião nunca permitirá que eu corte ou diminua o tamanho. Há anos eu não aparo nem as pontas que ele não deixa. O delegado levanta as calças e diz que na próxima semana eu esteja na porta da chácara ás 15h em ponto. Sim, ele sabia onde eu morava. Eu falei que seria impossível, pois Rubião estaria em casa e me mataria se ao menos desconfiar que conversamos. O delegado foi firme: “ se vira, isso não é problema meu. Você casou com um animal selvagem, então já está acostumada. O que ele fizer com você é problema de vocês dois. Eu não quero me envolver. Você é obrigada a viver com um homem feito ele? “ eu nada respondi, só queria sair dali e ir ao banheiro lavar o rosto e aliviar um pouco a tensão. Ele repetiu, terça-feira às 15h. Se você não estiver lá pontualmente, bonita e cheirosa, usando isso(ele me dei uma caixa e quando abri tinha uma lingerie vermelha, daquelas que as prostitutas usam nos filmes pornôs, com cinta liga e tudo mais). Se eu chegar lá e você não estiver pronta, eu vou bater no portão e procurar o seu marido, e tem mais, farei o possível pra ele ser enjaulado novamente, sem habeas corpus.
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