Para quem não leu o primeiro conto recomendo que leiam:
“A primeira vez que ele foi chamado de Corno”
Vou me apresentar novamente:
Eu Caio, 64 anos, cabelos raspados, cavanhaque, moreno claro, dote 17cm e casado.
A alguns anos eu e minha esposa participamos de sexo no mesmo ambiente com outros casais, evoluindo para troca.
Depois de uns anos, por motivos emocionais com a perca de um ente querido e uma questão de saúde, paramos com nossos encontros. Mantivemos amizade com alguns casais, mas não tivemos mais encontros sexuais com nenhum. Nosso relacionamento sexual nunca mais foi o mesmo, passamos anos sem ter relações, mas mantivemos nosso casamento sem brigas e estamos juntos até hoje.
Vou contar algumas histórias que aconteceram comigo nestes últimos anos. Infelizmente já sem a presença de minha mulher.
Uma coisa que esqueci de citar no conto anterior é que eles me autorizaram a relatar nosso encontro. Lembram que eles eram fãs de contos eróticos, pois é! Fizeram as recomendações de praxe que nem precisariam. Então os nomes foram mudados e os locais preservados.
Assim que escrevi a história de nosso encontro, perguntei por mensagem discretamente para o Beto de como enviaria o relato. Ele me passou um endereço de e-mail para receber o conto.
Dois dias depois eu recebi a seguinte mensagem dele: “Está fiel, perfeito! Publique logo por favor e me mande os endereços dos sites. Até do título eu gostei. Rsrsrs”. Demorei um pouco a publicar por falta de tempo mesmo. Então quando publiquei o primeiro já havia acontecido o segundo encontro. Quis ser fiel aos acontecimentos e não mexi no que havia combinado com eles.
Nina continuou a frequentar meu comercio por dias sem manifestar nada além de cumprimentos triviais.
Numa terça feira eu estava almoçando no restaurante que sempre frequento, quando vejo Nina entrando e se servindo. Logo ela pede licença para sentar a minha mesa. Eu surpreso disse que seria um prazer.
Ela me disse que estava com saudades e que não esquecia de nosso encontro. Eu disse que também pensava sempre neles, mas respeitava a decisão deles de não repetir o encontro.
Ela: “Então, vim aqui para saber se o senhor tem compromisso para amanhã cedo? ”
Eu muito curioso e já excitado, logo perguntei por qual motivo ela queria saber se eu tinha compromisso.
Ela: “Agora eu não vou explicar, só quero que vá ao meu apartamento no mesmo horário do nosso encontro naquele dia. O senhor confia em mim? “
Eu disse que confiava, mas estava curioso.
Ela: “Saiba Sr. Caio que eu confio muito no senhor e por isso desejo que vá amanhã lá em casa. “
Deu um sorrisinho e disse que era para eu ir preparado.
Eu: “Preparado?”
Ela: “Sim, como o senhor foi. “
Eu: “Está bem, irei. E o Beto como esta? “
Ela: “Ele está muito bem, ficará melhor amanhã! “
Conversamos um pouco sobre amenidades e logo nos despedimos.
Eu estava atordoado com aquela conversa, muito curioso para saber o que havia mudado na decisão deles.
Assim como da última vez levantei cedo me arrumei e assim que ia sair tomei novamente um azulzinho, estava me sentindo um pouco inseguro. Não sabia o que iria acontecer.
Cheguei no horário combinado e chamei no interfone do apartamento deles. Desta foi a Nina que atendeu e me mandou subir. Chegando no andar, assim que desci do elevador a porta do apto deles abriu. Esperei ser recepcionado por Beto como da outra vez. Qual foi minha surpresa quando não o vi. Quem me recebeu abrindo a porta sem se expor era Nina. Ela fechou a porta já me proporcionando a visão de sua linda bunda coberta apenas por um fio dental.
Eu: " Uai, que surpresa boa. Onde está o Beto? “
Ela: "Beto está viajando, hoje é só você e eu. Tem algum problema? “
Eu: " Claro que não. É porque vocês haviam dito que não fariam nada um sem o outro. “
Ela: “Desde aquele dia o senhor não sai de minha cabeça, tenho fantasiado um encontro a sós com o senhor. Quero muito fazer do Beto um corno, e tem que ser com o senhor. “
Continuou: “Como eu confio plenamente no senhor eu queria transar com o senhor sem camisinha, no pelo. O senhor confia em mim? Quero muito sentir o gozo do senhor dentro de mim. E depois falar com o Beto que fiz dele um corno. “
Eu: “Confio em você, mas isto não vai lhe trazer problemas com o Beto? “
Ela: “Não. Um dia deste disse a ele que o faria de corno com o negão pirocudo. Ele riu e disse que eu não teria coragem. Eu disse para ele aguardar. Mas na verdade não queria saber de negão nenhum queria era saber o que ele pensava. Eu quero é sentir o senhor gozar em mim.”
Eu: " Então você tramou tudo. "
Ela: " Sim. Confesso que o senhor mexeu comigo. Toda vez que entro na loja do senhor tenho vontade de pular no seu colo. Tem dia que saio de lá molhadinha, morrendo de tesão. Eu posso estar cometendo um erro, mas preciso dar para você sem a presença de ninguém. Como senti que o Beto não vai ficar com raiva, ainda mais sendo o senhor, criei coragem. Quando ele disse que ia viajar, não aguentei. Decidi que era agora. "
Eu: "Entendo, mas vai continuar me chamando de senhor? “
Esqueci de dizer que estávamos abraçados em pé no meio da sala. Eu ainda vestido e ela de fio dental e um sutiã que mal cobria os seus enormes peitos. Estava com os braços envolvendo o meu pescoço e falava me olhando dentro dos meus olhos. Sempre direta.
Eu estava com minhas mãos pousadas em sua bunda morena. Acariciando levemente aquele monumento.
Ela: " Quando te chamo de Sr. Caio é mais um fetiche, além do respeito ao meu mentor sexual." Deu uma gargalhada gostosa e continuou: "Beto disse que já notou que eu falo muito do senhor. Meu coroa gostoso, hoje é meu dia de ser sua amante. “
Começou a me beijar e a tirar as minhas roupas me deixando só de cueca.
Roçava o corpo em mim e ficava nas pontas dos pés para me beijar.
Eu: " Você tem um corpo lindo, uma cor maravilhosa, os seios mais gostosos que já acariciei. Sua bunda redonda é linda, como diria um escritor mineiro, sua bunda sorri. "
Ela começou a esfregar sua xoxota depiladinha em meu pau por cima da cueca. Depois me largou por um momento e foi por uma música para dançarmos. Voltou a me abraçar e beijar, começamos a dançar ao ritmo da música. Ainda teimosamente me deixou de cueca. Sussurrava nos meus ouvidos: " Minhas últimas transas com Beto eu pensei no senhor. Eu fiz o Beto meter em mim no seu ritmo, sei que isto é perigoso, mas eu estou querendo muito curtir este momento com você. Se eu, daqui um ano engravidar, eu não sei se vou voltar a ter coragem de fazer isso. Outro dia enquanto Beto metia em mim eu o chamei de Sr. Caio. Ele apenas acelerou a metida e gozou. Não falou nada. "
Eu: " Cuidado meu amor. "
Ela: " Eu tenho meu amor. "
Ela: " Você me comeria grávida? Barriguda? "
Eu: "Claro amor você ficará linda, buceta inchada, peitos enormes e os quadris largos. Ficará a grávida mais linda do mundo. "
Ela: " Está vendo porque eu te amo. "
Apertou mais seu corpo junto ao meu e me beijava com sofreguidão.
Ela: " Você comia sua mulher quando ela estava grávida? "
Eu: " Sim, quase todos os dias, durante os 9 meses. "
Ela: " Tarado. Se Beto tiver com frescura eu vou te chamar. "
Eu: " Será um prazer, assim como estou tendo agora. "
Ela: " Vamos para o quarto amor. "
Chegamos no quarto, deitamos na cama, ela deitada ao meu lado alisava o meu pau sob a cueca. Puxou a cueca para baixo e começou a mamar meu cacete. Ficou chupando por muito tempo até deitar ao meu lado novamente, continuou a me masturbar lentamente. Voltou a falar: " gostaria muito de passar um final de semana só eu e você. Deve ser muito bom ter sua companhia. Será que um dia vai acontecer? Caio, eu te amo. "
Voltou a chupar o meu pau e pós sua bucetinha na minha boca. Ela estava com a buceta molhada, muito molhada. Ela me lembrou uma mulher casada com quem mantive anos de relacionamento. Ela me ligava e quando entrava no meu carro já estava com a buceta encharcada. Um dia eu a perguntei se era sempre assim? Ela me disse que se ficasse assim com o marido por que ela iria querer ter um amante? E disse: "Caio, quando vejo o seu carro aproximar eu já começo a molhar minha calcinha." Ela eu também comi grávida do marido. Com 7 meses de gravidez ela ligou aflita para mim, disse que precisava dar para mim urgente. Eu disse a ela que estava em um cliente. Ela mandou sair de lá naquele momento porque ela já estava descendo para me esperar. Foi uma das fodas mais quentes de minha vida.
Voltando a minha amada Nina.
Ela molhada como estava fazia meu cavanhaque roçar no caldo de sua buceta. Engolia meu pau até a base. Sentia ele todo dentro daquela boquinha. Eu via aquele cuzinho e passava a língua nele. Peguei ela e coloquei de bruços, comecei a chupar o seu cu. Enfiava a língua nele, ela rebolava e pedia para enfiar mais. "Ai amor, que tesão no meu cu. Passa a cabeça do seu pau na minha buceta melada e enfia no meu cu. Goza dentro dele meu amor. Me faz de sua puta. Quero ser sua puta para sempre. "
Eu passava meu pau na sua buceta molhada e brincava de enfiar no seu cu. Quando ela achava que eu ia empurrar e levantava a bunda eu tirava.
Ela: " filho da puta enfia este pau no meu rabo. Enfia que eu já estou tocando uma siririca. Enfia que eu vou gozar. "
Eu: " vou enfiar minha puta, pedi para eu enfiar pede. "
Ela: " enfia caralho, enfia na bunda de sua puta, eu sou sua puta, goza no meu cu. "
Eu empurrei e entrou a cabeça, ela deu um grito e jogou a bunda para trás fazendo entrar mais da metade do meu pau. Eu peguei um travesseiro e coloquei em baixo de sua barriga, empurrei seu corpo para baixo e enfiei até o talo. Não sobrou um mm para fora. Ela enfiou dois dedos em sua buceta e começou a rebolar e falar obscenidades: " puto, vou gozar coroa filho de uma puta, meu cu está arregaçado de novo, enfia seu pinto fundo seu puto. Acho que vou gozar pelo cu, estou gozando amor, estou gozando. Aiiiiiii, aiiiiiii, enfia amor. Gozei amor. Que delicia senti sua porra dentro do meu cu. " Sentiu mesmo, eu havia gozado dentro do cu mais gostoso do mundo.
Ela: " tira devagar amor, pega meu celular na mesa da sala. "
Eu obedeci sem perguntar por que.
Entreguei o celular para ela. Ainda estava na mesma posição que, eu a deixei. Desbloqueou o celular e pediu para eu filmar o seu cu. Abriu sua bunda com suas mãos para eu filmar, já começava a escorrer porra de seu rabo. Ela levantou a bunda com o cuzinho aberto e aí foi saindo mais porra.
Ela: “Olha Beto o que o Sr. Caio fez comigo. Enquanto você está viajando, eu te fiz de corno. Dei meu rabo para ele. Olha a porra escorrendo. Você trabalhando e o Sr. Caio me enrabando. Você é oficialmente meu corno manso. E ainda não acabou, depois gravo a porra dele saindo de minha buceta. Beijos corno. “
Desliguei a câmera, ela pegou o celular, pós sobre o criado mudo e começou a lamber o meu pau e limpou ele todo, deitou na cama e me pós para lamber sua buceta, levantava os quadris e me fazia lamber o seu cu lambuzado por minha porra. Me fez limpar seu cu, me fez lamber minha própria porra. Fdp.
Disse: " Amor vamos tomar um banho e lanchar, depois vou mandar o vídeo para ele. O chifrudo vai ficar doidinho e de pau duro. “
Fomos tomar banho juntos, me fez lavar sua buceta, eu mamei muito nos seus peitos e dei um banho naquela morena linda.
Ficamos como namorados na sala. Lanchamos e continuamos a namorar.
Ela: " Amor, será que você consegue uma noite para irmos em uma casa de swing. Mas só para transarmos em público, nada de ficarmos com outras pessoas, só para eu e Beto conhecer. Não estou pressionando, é se um dia conseguir. "
Eu: " Minha mulher vai passar um final de semana na casa de parentes. Se ela for mesmo eu aviso vocês. "
Ela: " Oba! Vai ser muito bom. “
Ela sentou no meu colo e começou a me beijar. Disse que mais tarde iria mandar o vídeo para o marido.
Nina ajoelhou à minha frente e começou a mamar meu pau que já estava muito duro. Depois de me chupar muito, me puxou mais para a frente do sofá e sentou de frente para mim encaixando meu pau em sua buceta. Eu mamava nos seus peitos e beijava o seu pescoço. Puxava ela contra mim e ela com movimentos suaves rebolava no meu pau. Eu continuava a mamar nela e dar tapas em sua bunda. Ela esfregava a buceta em meu pau. Eu já sentia o melado descer por minha virilha, o melado já escorria novamente da buceta de Nina. Me apertou contra ela e começou a fazer movimentos mais fortes. Eu molhei um dedo no liquido que escorria de sua buceta e o enfiei em seu cu. Ela gemia baixinho e mexia com mais força. Empurrava a buceta para frente apertava meu pau e puxava. Foi fazendo isso com mais velocidade, me abraçou forte e gozou. Ficou molinha nos meus braços. Eu a segurando pela bunda com uma mão e a outra com meu dedo em seu cu. Depois de um tempo ela beijou meu pescoço e disse que tinha gozado gostoso. Desencaixou a buceta do meu pau e levantou calmamente, me puxou pela mão e fomos para o quarto. Me deitou de bruços na cama e disse: “relaxa amor agora eu vou te dar prazer. “
Sentou em minhas costas, senti sua buceta molhada esfregando em mim. Desceu até minha bunda e esfregou em mim como se tivesse um pinto e fosse me comer. Deitou sobre mim e passava seus lindos, enormes e duros peitos sobre minhas costas. Senti meu corpo arrepiar todo. Ela vendo isso me chamava de gostoso e dizia que iria me fuder. Começou a beijar minha nuca, dava mordidas suaves em meu pescoço e enfiava sua hábil língua em minhas orelhas. Foi descendo sua boca me mordendo e me lambendo até chegar na minha bunda. Começou a morder minhas nádegas com mais força me fazendo arrepiar. Sentou sobre minhas pernas e começou a bater na minha bunda com uma certa força. Começou novamente a beijar minha bunda e segurando em cada banda dela, abriu e foi circulando o meu cuzinho com sua língua que mais parecia uma cobra. Calmamente foi enfiando sua língua no meu cu. Eu rebolava lentamente e ela enfiava mais fundo a sua língua.
Ela parou um pouco e disse: “Vou fuder o seu cuzinho com minha língua e com um dedinho, posso? “Antes que eu respondesse, ela introduziu um dedo em meu cu e com a outra mão, pegou o meu pau. Eu senti que ia gozar e ela deve ter sentido também. Tirou o dedo, me deu tapa na bunda com muita força, e disse: “Eu ainda vou comer o seu rabo, igual você come o meu. “
Me virou na cama e começou a me beijar com muita volúpia. Deitou ao meu lado abriu as pernas e me disse: " Amor é sua vez de gozar, come minha buceta e goza nela. Depois que gozar quero que deite sobre mim com o seu pau na minha boca e chupa minha buceta até ela ficar limpinha. Vai amor mete na minha buceta. "
Eu obedecia aquela mulher como nunca tinha obedecido ninguém. Comecei a bombar sua xoxota, em poucos minutos estava urrando e gozando na sua buceta. Ela levantou os quadris e passou suas pernas em torno de mim e tremeu gozando junto. Ficamos assim por uns minutos. Até que ela pediu para eu filmar novamente a sua buceta escorrendo porra. Desta vez ela não falou nada e logo pediu para eu fazer um 69 com ela. Deitei sobre ela e comecei a chupar sua buceta que estava lambuzada de seu gozo e o meu. Ela chupava o meu pau com tanta força que fazia barulho. Logo senti ela ofegante e esfregando sua buceta com mais força em minha boca. Deu um suspiro profundo e gozou novamente. Continuei a lamber e deixei sua buceta limpinha.
Porra, que mulher!
Ela novamente amoleceu, eu levantei, deitei ao seu lado e comecei a acariciar seu corpo. Apertava os bicos de seus seios, ela estremeceu todo o corpo e me pareceu ter gozado novamente. O único som que saía de seus lábios era um gemidinho muito fraco. Novamente ela tremeu e a respiração aumentou. Em segundos ela estava calma e parecia dormir. Eu fiz menção de levantar e ela me puxou para junto dela. Estava calma e ainda não tinha aberto os olhos. Mais de 10 minutos depois ela abriu os olhos, me abraçou, me beijou e disse:
" Eu tive o gozo mais intenso da minha vida, estou sem forças. Minhas pernas não me obedecem. " Eu acariciava Nina e observava mais uma vez como ela era perfeita. Como seu corpo era proporcional. Quase 30 minutos após o gozo, Nina sentou na cama, disse que iria tomar um banho, levantou e foi em direção ao banheiro. Quando estava entrando ela fala mais alto: " Vem amor, me ajude aqui. "
Entrei com ela e em silêncio ela tomou um banho bem quente. Eu passava sabonete em seus seios, na sua bunda e barriga e ela parecia ainda tonta.
Fomos para sala e ela sentou e pós a cabeça nos meus ombros. Disse a ela que eu teria de ir embora. Ela me abraçou e me agradeceu pelo dia.
Olhou para mim e falou: " acho que nunca mais vou sentir o que senti agora. Nunca tinha gozado deste jeito. Não sei explicar, sempre gozo, mas assim nunca. Estou com muito medo de tudo. Não queria que você me deixasse agora, queria ficar abraçado com você em silêncio por horas. Tenho medo Caio. Talvez eu não vá em sua loja estes dias, não estranhe. Preciso pensar. E mais uma vez obrigado por este gozo. Te amo! "
Nos beijamos como um casal apaixonado.
Antes de eu sair ela ainda disse: “Vou mandar os vídeos para o corno do Beto. Ele vai saber que eu agora tenho um amante. “
Fiquei surpreso com esta fala.
Esta história não acabou aí, teve mais capítulos surpreendentes.
Vem aí: “A Casa de swing com a prima da Nina e o Corno do Beto. “
Até a próxima.
Muito intenso seus dois contos. Ambos votados, so pena não ter nenhuma foto dessa delicia