Nanda, a irmã da bunda que me encantou no Atacarejo.

Sou Caio, tenho 65 anos, 1,71m, 80kg, barba, cabelo raspado, moreno claro e dote de 17cm.
Todos os nomes e locais aqui citados foram alterados, para resguardar as pessoas.

Esta é a continuação de “A bunda que me encantou no Atacarejo.”

Uma semana após meu encontro com Silvia, recebi uma mensagem no celular de um número desconhecido. Ela perguntava se eu podia falar e assim que eu disse que podia, ela se identificou dizendo ser Nanda irmã de Silvia.
Eu: “Olá, a que devo a honra?”
Ela: “Você pode almoçar comigo? De preferência amanhã?”
Eu: “Sim, onde e a que horas?”

Combinamos o horário e o local, seria em um restaurante que eu já conhecia e que era afastado do centro da cidade.
Cheguei uns minutos antes e escolhi uma mesa em um local mais tranquilo. Ela chegou no exato horário que combinamos. Nanda estava deslumbrante, usava um vestido muito bonito, um pouco acima de seus joelhos, um decote generoso sem ser vulgar. Exalava um perfume delicioso. Não parecia que já tinha 60 anos.
Veio até mim, estendendo a mão, muito formal. Eu a cumprimentei e logo notei que estava com suas mãos muito frias e um suadas. Parecia um pouco ou muito nervosa.
Se sentou em minha frente e começou a falar:
Nanda: “Me desculpa Caio, estou muito nervosa, faz anos que não tenho um encontro com as intenções que estou agora. Meus encontros são sempre com clientes, muito formais. Fiquei sem saber se eu estendia a mão, te dava um abraço ou um beijinho. Nossa, estou muito nervosa.”
Eu: “Natural. Quer beber algo para acalmar, quanto a mim fique tranquila, falamos do que você quiser e no seu tempo. Me trate como a um cliente até estar relaxada.”
Ela estendeu a mão e pousou no meu braço e disse: “Olha Caio como estou com as mãos suadas, estou tremendo, super nervosa e super excitada. Por favor Desculpa.”
Eu: “Me fale de você, fale do momento da sua vida ou simplesmente não fale.”
Ela: “Sou casada pela segunda vez, tive um filho no primeiro casamento e fiquei viúva. Já sou casada há bastante tempo e tenho um filho no segundo casamento. Meu marido é 16 anos mais velho do que eu. Hoje tenho 60 e ele 76.”
Eu a interrompi neste momento.
Eu: “Só vou acreditar na sua idade porque sua irmã havia me falado. Ambas não parecem ter a idade que falam.”
Ela: “Obrigada! Nós cuidamos e temos uma boa genética. Como eu estava falando, meu marido sempre foi uma pessoa muito boa, me tratava como uma rainha, a 4 anos quando ele ficou impotente, tudo mudou. Agora só tem carinho pelos filhos, tanto para o meu do primeiro casamento quanto para o nosso. Ele nunca foi muito simpático com amigos e familiares, mas conosco é ou era um amor.”
Continuou: “Assim que ficou impotente eu fiz tudo para ajuda-lo, mas ele se recusa. Diz que já está velho e que eu tenho que aquietar o meu facho. Tentei convencê-lo a comprarmos uns brinquedinhos, assim como minha irmã e o marido. Aliás parece sina da família. Ele não quis saber e disse que era coisa de puta.”
Nanda: "Depois da última conversa que tivemos, um pouco antes da viagem para praia com minha irmã, foi que tomei coragem de te encontrar. Ele em tom de ameaça repetiu por várias vezes que se eu estivesse pensando em por chifres nele, era para eu fazer bem escondido, porque se ele descobrisse me daria uma surra. Ele sempre enfatizava o "bem escondido". Falei para Silvia e ela disse que ele só não queria que ninguém ficasse sabendo."
Eu: "Interessante este ponto de vista."
Ela: "Silvia falou que o marido dela deixaria eu te encontrar na casa deles. Ela falou que ele iria adorar saber que meu marido era chifrudo." Deu uma risadinha nervosa e continuou: "O marido dela a apoia, isso deixa tudo mais fácil. Ele já quer marcar um encontro nos 4. Disse a ela que adoraria me dar carinho porque ele sempre teve tesão em mim."
Eu: "E o que você acha?"
Ela: "Olha eu nunca tinha pensado neste assunto, ficar eu, você, ele e minha irmã, não sei não. Será que eu ficaria com minha irmã? Será que eu deixaria ele me dar carinho? Incrivelmente parece que para minha irmã vai ser de boa. Nem estou reconhecendo a Silvia. E olha que era eu que tinha fama de assanhada."
Eu: "Isso vai ser uma situação estranha para você. Mas garanto que vai ficar com tesão. O único problema para vocês é serem irmãs. Mas te garanto que milhões já passaram por isso. E para mim vai ser uma delícia. "
Ela olhando para mim e pela primeira vez com uma carinha tranquila falou: "Safado"
Aproveitei o momento e passei a mão na dela, vi que não estava fria mais. Pedimos o almoço e ficamos falando de família e trabalhos.

Assim que os pratos foram recolhidos, ela pegou a minha mão e apertou, olhou para mim e disse em voz baixa: "Estou com tesão, se não tivesse um compromisso profissional mais tarde queria ter você. "
Eu: "Vai ter quando quiser."
Ela: "Pode ser amanhã cedo?"
Eu: "Claro, onde quer ir?"
Ela: "Saiba que nunca fui em um Motel, ele sempre fala que é lugar de puta. Como a minha intenção é ser sua puta, gostaria de ir em um. Quero que seja o mais longe daqui e legal."
Eu: "Ótimo, sei bem onde iremos."
Ela: "Não quero ser boba, mas tem como ir os 2 carros, gostaria de ir com o meu."
Eu: "Sim, onde vamos tem uma suíte que tem vaga para 2 carros. Normalmente usadas para casais swingers. Vou ligar e reservar."
Ela: "Vou ficar nervosa novamente. Deve estar me achando meio boba. Entre o meu primeiro e segundo casamento, tive um romance com um cara, mas sempre nos encontramos no apartamento dele. Mas não foi uma experiência boa. Era outro babaca. Com você é diferente, da vontade de pular no seu colo agora."
Eu: "Que bom que está tendo este sentimento. Estou encantado por você, vai ser muito bom. Não esqueça de agradecer sua irmã por nos deixar encontrar." Rimos muito.
Ela: "Aquela safada disse que é para eu contar tudo que fizermos, ela quer saber se você vai me dar mais atenção do que deu a ela. Ela disse que fez o marido gozar um pouco na boca dela, só de falar que ele vai chupar meus peitos e minha xoxota. Ai ai ai. Sei lá se vou deixar. Lindo, minha xoxota está toda molhada. Estou doida para dar para você, amanhã vou te recompensar. Vamos?"

Pagamos a conta e descemos. Acompanhei Nanda até o estacionamento e assim que ela virou para entrar no carro, encostei nela, dei um suave beijo na sua nuca e a puxei contra mim. Ela deu um gemido e virou rapidamente me dando um beijo cheio de tesão. Olhou para mim, e me chamou de safado filho de uma puta. Depois me abraçou e falou no meu ouvido: "Amanhã vou te dar tudo, minha irmã disse que você gosta de depiladinha. Aguarde!"

Na manhã seguinte encontrei com ela no local combinado e ela me seguiu até o Motel. Lá chegando, entramos na garagem fechamos o portão e fiquei reparando naquela mulher linda saindo de seu carro e vindo em minha direção.
Ela estava mais bonita e perfumada do que no dia anterior. Assim que entramos no quarto ela me deu um longo beijo. Eu já percorria o seu corpo com minhas mãos. Desci minhas mãos até sua bunda, levantei o seu vestido e fiquei admirando pelo espelho uma das mais lindas bundas que eu já havia visto. Era redonda, mal coberta por uma calcinha fio dental, uma marca bem feita pelo biquíni. Era uma visão maravilhosa. Ela continuava a me beijar com vontade e esfregava seu corpo ao meu.
Ela parando por instantes de me beijar começou a falar: "Caio, estou muito nervosa, mas ao mesmo tempo estou cheia de tesão. Minha xoxota está molhada quase escorrendo. Hoje me preparei para ser sua. Quero ser sua putinha. Minha irmã disse que você tem o pinto do tamanho certo para comer um cu. Quero dar o meu para você. Vou fazer o que você quiser."
Eu: "Linda, vamos curtir cada momento, vou tentar estar à altura de seus desejos. Você é uma mulher maravilhosa. Quero que seja minha putinha. Só de passar a mão na sua bunda já estou sonhando com o momento de te fuder."

Comecei a apertar suas nádegas. Beijei seu pescoço, passei uma das mãos em sua xoxota que realmente estava muito molhada. Apertei o seu grelo que senti ser grande. Ela começou a gemer muito alto e esfregava sua xoxota em meus dedos. Desci as alças de seu vestido expondo a sua lingerie. Estava com um conjunto preto de renda. O sutiã mal cobria os lindos e duros seios. A calcinha fio-dental era perfeita. Deitei ela na cama, tirei minha roupa ficando só de cueca. Comecei a beijar o lóbulo de suas orelhas, o seu pescoço e fui descendo até os seus seios. Desnudei um de seus mamilos e fui sugando e dando pequenas mordidas neles. Os bicos de seus seios foram endurecendo entre os meus lábios e ficaram cada vez maiores.
Ela gemia e jogava o ventre para cima. Desnudei o outro seio e fiz o mesmo ritual. Os seios que pensei ser siliconados, eram maravilhosamente naturais. Explorei cada mm daqueles seios. Desci até seu umbigo e o contornei com minha língua. Ela continuava a gemer e a levantar seus quadris. Com suas mãos começou a apertar o bico de seus seios. Mais uma característica da família. Eu desci minha boca até sua calcinha e por cima dela, comecei a morder seu grelo. Neste momento ela deu um gemido alto e apertou ainda mais os seus seios que já estavam sem sutiã. Fui descendo sua calcinha e descobrindo sua xoxota lisinha com um grelo destacado. Me dediquei ao seu grelo. Sugava, beijava e percorria com a língua toda a sua rachinha. Ela continuava a gemer e a empurrar sua buceta contra minha boca. Enfiei minhas mãos debaixo de suas nádegas e comecei a apertá-las enquanto chupava e beijava aquela buceta encharcada.
Ela começou a falar: "Chupa mais amor, chupa minha buceta, estou quase gozando, estou perdendo minhas forças. Aí amor vou gozar, vou gozar, morde o meu grelo, morde." Eu obediente comecei a dar pequenas mordidas no seu grelão. Ela deu um grito, tirou a mão dos seus seios e apertou minha cabeça contra sua xoxota. Mordi com mais força o seu grelo. Ela: "Aiiiiiii, gozei amor, gozei. Lambe minha buceta Caio. Lambe ela toda. Gozei amor. Caralho como é bom ter um homem."
Ela: "Amor preciso descansar, estou sem forças, vem cá me dar um beijo. Quero sentir o gosto de minha buceta em sua boca."
Eu obediente deitei ao lado dela e comecei a explorar sua boca com minha língua e era correspondido.
Logo ela se aninhou a mim e discretamente começou a segurar o meu pau. Apertava e soltava. Começou uma leve punheta. Parou de me beijar, desceu sua boca até o meu pau e começou a suga-lo bem devagar. Foi acelerando a chupada e foi se transformando em um dos boquetes mais gostosos que já senti. Ela era perfeita no boquete. Pôs uma das mãos em minhas bolas e começou a apertá-las. Logo estava chupando uma se cada vez. Desceu sua língua até as pregas entre as bolas e meu cu. Com uma das mãos começou uma punheta ainda lenta. Logo senti sua língua contornando meu anelzinho. Apertava o meu pau e passava sua língua suavemente em meu cu. Eu arrepiava todo e já gemia com a mestria daquela mulher. Depois de um tempo ela subiu sua cabeça me beijando até chegar a minha boca. Ainda me punhetando começou a explorar minha boca com sua língua. Eu a virei de bruços, desci até sua bunda e comecei a passar minha língua em seu cuzinho, retribuindo o que ela havia feito comigo.
Lambia o seu cuzinho e descia até sua xoxota. Ela: "Ai, enfia sua língua no meu cu, fode o meu cu com sua língua. Ele nunca foi lambido. Tem mais de 20 anos que não dou ele. Prepara ele para você. Amor, come o meu cu." Logo coloquei 2 travesseiros por baixo de seus quadris, me posicionei por trás dela, comecei a pincelar meu pau na sua xoxota, enfiava um pouco a cabecinha e tirava. Empurrava mais um pouco e tirava. Ela levantava os quadris forçando a entrada do meu pau em sua xoxota.
Ela: "Me come caralho. Me fode. Come meu cu, come. Fode minha buceta. Enfia porra."
Eu: "Calma linda, vou comer sua buceta e seu cu. Você vai ser minha puta." Comecei a dar tapas naquela bunda grande e linda, ela gemia e pedia mais.
Ela: "Bate amor, bate, deixa ela vermelha, me come, fode sua puta. Sou sua puta. Goza na minha bunda, na minha buceta, enchi minha boca com sua porra."
Enfiei meu pau em sua buceta, molhei seu cu com o líquido de sua xoxota, posicionei o meu pau na entrada de seu cu e forcei. Ela deu um grito que parecia vir de sua alma, e bufava com sua boca enfiada no travesseiro. Tentou escapar, mas eu a segurei pela cintura e empurrei mais. Ela deu outro grito que deve ter sido ouvido por todo Motel.
Eu soltei uma mão de sua cintura e dei um tapa em sua bunda. Ela gemeu e eu enfiei mais um pouco no seu cu. Meu pau estava doendo de tão apertado aquele cuzinho. Dei uma relaxada e deixei ela se acostumar. Escutei que ela chorava. Eu preocupado perguntei: "Linda, quer que eu pare um pouco?"
Ela choramingando disse: "Não, não pare, mas vá devagar, quero acostumar, mas não pare mesmo que eu chore muito. Quero ser sua puta e puta leva no cu."
Escutar ela me deu mais tesão. Fui empurrando, ela já rebolava um pouco e eu resolvi apostar tudo em um golpe. Pronto, passou, entrou a metade. Ela gritou e eu empurrei mais até sentir que não tinha mais o que enfiar. Ela chorava e rebolava. Eu comecei a socar devagar e fui aumentando o ritmo. Nesta altura estava doido para gozar. Segurei e continuei a socar. Ela parou de chorar e começou a falar.
Ela: "Aí lindo, entrou tudo, estou sentindo suas bolas batendo na minha bunda. Tá gostoso. Estou quase gozando dando a bunda. Enche o meu cu de porra."
Comecei a meter com força até ela começar a jogar a bunda contra mim e dizer que ia gozar. Eu soquei meu pau com mais força e gozei muito no cu daquela linda mulher.
Chamei ela de puta, disse que tinha arregaçado o cu dela. A mandei expulsar a porra de seu cu.
Ela: "Ai amor, está ardendo mas foi muito bom. Gozei com seu pau no meu cu. Vou ficar de cócoras para você ver sua porra saindo do meu cu." Antes ela ficou de quatro com o rabo virado para o espelho olhando para o seu cu.
Ela: "Nossa, você me arrombou mesmo seu filho de uma puta. Cabe 3 dedos no meu cu. Olha a porra escorrendo amor. Queria aquele corno fdp vendo este buraco." Eu a vendo de quatro com aquele cu aberto na minha direção. Aproveitei que meu pau ainda estava duro, segurei ela pela cintura e enfiei a cabeça do meu pau no seu cu. Ela gemeu e me xingou de tudo que é nome, mas deixou meu pau dentro de seu rabo. Tirei, ela levantou, me abraçou, me deu um longo beijo e disse que era minha putinha. Foi em direção ao banheiro lavar.
Logo escuto a voz dela: "Vem amor, vamos tomar um banho de hidromassagem. Você e eu precisamos descansar e recuperar as forças. Ainda quero dar minha buceta para você. Vem."
Fui até ela e a vejo brincar com espuma da banheira. Ela é uma mulher muito bonita. Não trocaria aquela mulher linda com 60 anos por nenhuma garotinha. Ela estava em pé na banheira, assim que entrei, ela me deu um abraço encostando o seu corpo por inteiro em mim. Senti seus seios apertados contra meu corpo, ganhei um longo beijo com muito carinho e depois tive meus ouvidos e pescoço percorridos pela sua língua macia. Eu segurava sua bunda e ela a minha. Nos sentamos e ficamos por muito tempo nos acariciando com muito carinho. Eu acariciava seus seios e ela brincava com meu pau. Ela olhando para mim disse: "Este é o perigo de se apaixonar. Você foi um cavalheiro ontem no almoço, falou de sexo quando eu falei. Hoje me tratou como uma puta quando eu queria ser tratada assim, agora me trata com o carinho que eu desejo. É muito fácil alguém carente e mal tratada como eu se apaixonar por você. Não pode acontecer, mas sempre que quiser fazer amor comigo eu irei. Não vou procurar outro. Sei que vou te dividir até com minha irmã, mas vou aceitar."
Eu: "Sua irmã parece que quer outras aventuras. Vamos ver o que vem pela frente. E você, vai topar o encontro de nós 4?"
Ela:" Você indo e prometendo me dar atenção, vou. Não vou ficar com meu cunhado que nem vai me dar prazer."
Eu: "Olha que ele pode te dar prazer sim, sua irmã disse que ele é bom em chupar e usar brinquedos. E acho que ela também vai querer você. "
Ela: "Ela diz que ele sempre me desejou. Ele é bonito, educado, mas nunca senti nada por ele. E quanto a minha irmã, confesso que estou nervosa."
Eu: " Vou te ajudar a relaxar na hora. "
Ela: "Eu sei seu putinho, quer comer as duas irmãs. E sei que vai conseguir."
Eu: "Confesso que é o meu desejo, vocês me dão muito tesão. "

Ela vendo que meu pau estava duro feito pedra, começou a chupa-lo e me puxou para a cama. Deitou de costas com as pernas abertas, um convite para ser chupada. Chupei toda aquela mulher. Dediquei à sua xoxota até sentir ela gozando. Deitei ela de bruços e comecei a morder sua nuca. Ela ficou completamente arrepiada e dizia sacanagens.
Ela: " Delicia fdp, já gozei, estou toda molhada, você é um puto, come minha buceta meu macho, me fode amor, me come nesta posição. "
Eu coloquei um travesseiro por baixo de sua xoxota, posicionei meu pau naquela gruta molhada e empurrei até ela começar a empinar a bunda e pedir mais. Comecei a dar tapas naquela bunda linda e a socar meu pau em sua buceta. Ela gritava e pedia mais tapas na bunda. Ela gozou mais uma vez. Depois saiu daquela posição, me deitou e começou a me cavalgar. Ela cavalgava com força, esfregando sua buceta melada no meu pau. Depois virou a bunda para mim e continuou a cavalgar. Ela comandava, pediu para eu bater mais na sua bunda. Eu batia naquele rabo e ela gritava e se esfregava com mais força ainda. Anunciou o terceiro gozo e me mandou gozar. Mas queria que gozasse na sua boca. Anunciei que ia gozar, ela enfiou meu pau na sua garganta e tomou toda a porra. Não deixou nem um resquício de porra no meu pau.
Deitou, começou a me beijar me fazendo sentir o gosto de meu gozo em sua boca.

Ela mais uma vez me fez prometer que teria que dar atenção a ela quando do encontro junto com a irmã.

Fomos embora com mais um encontro marcado.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico caiocontosreal

Nome do conto:
Nanda, a irmã da bunda que me encantou no Atacarejo.

Codigo do conto:
223389

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/11/2024

Quant.de Votos:
4

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