Sequencia deste conto já publicado
Minha mulher e a surpresa de um pau gigante.
Eu Caio, 64 anos, cabelos raspados, cavanhaque, moreno claro, dote 17cm e casado.
A alguns anos eu e minha esposa participamos de sexo no mesmo ambiente com outros casais, evoluindo para troca.
Depois de uns anos, por motivos emocionais com a perca de um ente querido e uma questão de saúde, paramos com nossos encontros. Mantivemos amizade com alguns casais, mas não tivemos mais encontros sexuais com nenhum. Nosso relacionamento sexual nunca mais foi o mesmo, passamos anos sem ter relações, mas mantivemos nosso casamento sem brigas e estamos juntos até hoje.
Vou dar uma pausa nas histórias que estou relatando do meu envolvimento recente com Nina e Beto e vou contar o que aconteceu comigo e minha esposa a mais de 20 anos.
Casamos muito novos e depois de mais de 20 anos de casados, assim como muitos casais, resolvemos apimentar nossa relação fazendo sexo no mesmo ambiente que outro casal. Achávamos que a visão e a presença de um casal ao nosso lado fazendo sexo ia nos excitar. E aconteceu exatamente isso. Conhecemos casais que ficamos amigos. Nos encontrávamos raramente, mas sempre era muito bom. Evoluímos de só fazer sexo no mesmo ambiente para algo mais íntimo, mesmo sem troca na penetração. Passávamos dias lembrando dos encontros e realmente voltamos a ter noites quentes de sexo.
Lembrando sempre que os nomes serão trocados e locais preservados.
Passados uns 15 dias depois da visita de Clara e Rogério e alguns dias da recuperação da xoxota da Lucia. Voltamos a fazer sexo e a fantasiar novamente. Lucia não esquecia o pau do Rogerio e ficava excitadíssima quando falávamos dele. Sua buceta ficava toda melada só de tocar no assunto. Dizia que deveria ter aproveitado mais. Sentava no meu pau mostrando como tentou fazer com ele e gozava muito. Também me dava o cuzinho mandando eu pensar no cu da Clara. E falava: "Lembra Caio quando eu te dei o cuzinho pela primeira vez? Lembra que foi para fazer as pazes logo após uma briga, lembra? Foi no pelo sem camisinha e sentei de uma vez, quase rasguei a pele de seu pau. Foi a primeira vez que gozei com seu pau enterrado no meu buraquinho. " Eu: "Lembro amor, você sempre foi muito corajosa." Risos.
Eu: "confesso que desta vez você se superou. Nunca imaginei que iria tentar. Perderia dinheiro se tivesse apostado."
Ela rebolando no meu pau falava com uma voz fraquinha, parecia um pensamento alto:
"Olha que tentei, tentei mesmo, mas machucava, deste tamanho, não tento mais. Pelo menos gozei muito naquela cabeçona."
Continuou enquanto parecia estar perto do gozo: " Caio, vamos fazer logo essa troca com Paulo e Lia (nomes fictícios de nossos amigos), aí podemos arrumar outro bem dotado, mas nem tanto."
Eu: "A putinha, não esquece o cacete gigante, né? Gata o pinto do Paulo é menor que o meu."
Ela: "Mas ele é lindo, gostoso e já havíamos combinado. E você já pós na portinha da buceta da Lia que eu vi. Sei que é doido para comer aquela morena. Vamos fazer esta troca. Aí minha consciência não dói." Disse isto acelerou a metida e gozou muito e eu enchi sua buceta.
Depois desta conversa durante resolvemos ligar para nossos amigos.
Aí tivemos a notícia que teriam de mudar as pressas para o interior da Bahia pois Paulo tinha sido transferido pela empresa.
Tentamos ainda marcar um dia, mas não houve coincidências de datas.
Ficaram de voltar em 3 meses.
Lucia lamentou, mas colocou o segundo plano dela em ação. Na verdade este fora sempre o primeiro plano dela, mas gostávamos muito de Paulo e Lia e então tínhamos o sonho da primeira troca com eles.
Ela me pediu para ligar para Bel e Cris, e sondar os dois.
Numa sexta liguei para Bel e conversei com ele. De cara ele falou que estava com saudade da gente e que já tinha até sonhado com Lucia. Ele ficou muito entusiasmado.
Descrição de ambos:
Bel: moreno, baixo, sorriso encantador, bonito, dote de +- 20cm e muito grosso. Quando nos encontramos Lucia quase deu para ele. Desde então ela falava que ele seria o segundo pau a entrar em sua buceta, pois só o meu tinha entrado. Isto antes do acontecido com o Rogerio, mas ela não considera que deu para ele. Tá!
Cris: Morena, 1,60m, linda, coxas muito grossas e a maior bunda que já toquei. Meu sonho de consumo. Tem seios médios e muito bicudos, uma delícia. Depois que ficamos com eles sem troca, mas muitas carícias, eu sonhava em comer aquela mulher e Lucia já meteu muito comigo imaginando o Cris. Não voltamos a encontra-los porque passaram 4 meses nos EUA.
Eles tinham sido escolhidos por nós para fazer a primeira troca de parceiros. Com a viagem deles criamos uma amizade com Paulo e Lia e com Leo e Mari.
Falei para Lucia sobre o entusiasmo do Bel, ela fixou excitadíssima, e disse que no outro dia iria ligar para Cris e saber se ela também estava entusiasmada.
Assim ela fez, ligou para Cris e sentiu que ela também estava desejava muito nos reencontrar. Cris disse que queria saber das histórias que aconteceram conosco enquanto estavam fora e que poderíamos deixar marcado este encontro para a próxima semana. Ficou assim combinado.
Depois que ela falou com a Cris vi que tinha ficado excitadíssima, passou o dia inteiro com um sorriso diferente na cara. A noite quando deitamos, começamos a falar sobre o próximo encontro aí ela não resistiu:
“Amor, coloca a mão na minha bucetinha e olha como ela esta enxarcada.” Coloquei e estava muito molhada. Ela já se esfregando em mim e com a voz de tesão, disse: “Caio, desde que conversei com a Cris estou assim. Só de pensar que aquela rola grande e grossa do Bel, vai ser a segunda piroca a entrar em mim, estou subindo pelas paredes. Desculpa amor, mas hoje vou dar para você pensando no cacete do Bel. Amor pode acreditar, mas eu vou cavalgar naquela piroca gigante. S formos encontra-los, não vai ter retorno. Vou dar muito para ele. Não fique Bravo.”
Eu: “Não vou ficar bravo delicia, na hora posso ficar nervoso com a cena, mas vínhamos nos preparando para este momento. Você já viu eu colocar a cabeça do pinto na entradinha da buceta da Lia. Viu eu comer o cu da Clara. Então, é só relaxar.”
Ela: “Por isso que te amo tanto. Só tem um detalhe que você não vai ficar feliz, mas vou te recompensar hoje.”
Eu: “Ai, ai, ai, fala” Ela já sentou com aquela buceta muito molhada no meu pau e começou a rebolar e subir e descer. Deitou sobre mim com o pau encaixado na buceta e falou sussurrando: “hoje você vai comer minha buceta e meu cu. Agora, durante a semana não vou te dar. Vou guardar todo este tesão para o Bel. Não fique bravo!”
Eu: “Tá bom, então não encoste em mim, ou durma com nossa filha.”
Nesta noite metemos de todas as maneiras.
Chegou o dia.
No dia marcado fomos até a casa deles que era num bairro próximo ao centro de BH.
Combinamos por volta das 20hs.
Lucia vestia uma saia curta esvoaçante e uma blusa de alcinhas soltinha e sem sutiã. Estava linda, perfume suave e marcante, tinha se depilado todinha, seu cabelo estava ainda mais bonito. Minha mulher é linda, mas estava radiante. Parecia contar os minutos para ir ao encontro de outro macho que iria ser o cara a comer ela depois de mim. Eu também estava ansioso para reencontrar a Cris.
Chegamos na casa deles e fomos recebidos com entusiasmo. Bel mais calmo do que dá outra vez em que ficou muito decepcionado por não comer a Lucia. Cris mais linda e mais gostosa. Bel nos recebeu de bermuda e camiseta e claramente sem cueca, porque o volume de seu pau já era visível. Cris estava com um vestidinho soltinho de alcinhas e com certeza era única peça de roupa que vestia.
Sentamos num sofá gigante da casa, serviram suco e vinho e Cris com o sorriso mais lindo do mundo disse: "Vamos amigos, conte como estão suas aventuras. As histórias sempre me excitam."
Do nada Lucia entrou no assunto do Paulo e Clara.
Eles queriam saber detalhes.
Lucia pela primeira vez na vida falou mais do que eu.
Ela falava os detalhes do pau do Paulo e Cris fazia caras e bocas. Bel vibrou quando Lucia disse que tinha ficado na tentativa.
Bel: "Nossa, seria muita sacanagem eu não ser o primeiro a meter nessa bucetinha linda e cheirosa. Caio mais uma vez se deu bem, né amigo, comeu o rabo da branquinha. Mas duvido que é melhor do que da minha morena." Disse isso, riu e enfiou a mão por baixo do vestido da Cris que nos servia no momento.
Cris: “Lucia, acho que vou querer o contado deste casal, ao contrario de você eu quero ele todo dentro de mim, sem medo.”
Lucia: “Vamos ver se vai ter este entusiasmo, quando ver o tamanho daquela tora. Olha, o pau é lindo, gostoso, mexi com o imaginário da gente, mas deu medo. E te falo uma coisa amiga, tenho certeza que vou gostar mais do pau do Bel. Já disse para o Caio que de hoje não passa.”
Eu: "Lucia gostou muito de vocês e está animada a dar este novo passo. Espero que tudo aconteça numa boa."
Bel: "Claro, tudo como no primeiro encontro. Não quer não vai acontecer. Mas desta vez acho que vai querer né putinha." Levantou e puxou minha esposa do sofá. Lascou um beijão na boca dela que retribuiu, logo, enfiou a mão por baixo da saia dela e disse: " Delícia de bunda, sonhei com você gostosa. No sonho eu meti em você de todas formas. Pergunta para Cris o que fiz com ela quando acordei já com o pau babando por sua causa."
Cris, já sentando ao meu lado e colocando a mão sobre minha perna disse: "Verdade Lucia, este cara acordou e já foi puxando minha calcinha para um lado e enfiando esta tora dura na minha buceta e falava que tinha sonhado com você. "
Continuou: "gozou e depois lambeu toda porra dele de minha buceta, nunca tinha feito isso. Com certeza fez isso com você no sonho, safado!"
Rimos.
Ele continuava a explorar a bunda de Lucia. Pelo jeito já tinha enfiado um dedo em sua xoxota, ela rebolava e chupava a língua dele com sofreguidão. Nisso Cris, ajoelhou em minha frente e puxou minha bermuda. Tirou minha camisa, desceu uma alça de seu vestido e colocou um de seus peitos bicudos em minha boca. Que tesão! Começou a mordiscar o meu peito e foi descendo sua boca até minha cueca. Começou a morder meu pau por cima da cueca, da base à cabeça. Quando chegava na cabeça dava mordidinhas com mais força. Pqp como estava bom, que putinha maravilhosa. Eu alcancei seus peitos e comecei a apertar os bicos.
Ela mexia sua bunda, que ainda estava coberta pelo vestidinho e babava toda a minha cueca.
Em pé ainda estavam Lucia e Bel. Lucia já tinha em suas mãos o tão sonhado objeto do seu desejo. Ela masturbava o Bel, que já estava nu. Ela já não tinha mais calcinha e nem saia. Ele puxava sua bunda de encontro ao seu corpo e ela conseguia bater uma punheta para ele que estava com o seu enorme cacete de lado.
Ele soltou as alcinhas da blusinha dela e começou a mamar. Ela o mandava chupar, ele tocava uma siririca para ela que logo disse que estava gozando. Ele começou a passar sua mão espalmada em toda a extensão da buceta de Lucia. Sua mão ficou toda molhada. E com esta mesma mão começou a dar tapas na bundinha de minha mulher que estava totalmente entregue a outro macho. Vendo a cena meu tesão aumentou, Cris tirou o seu vestido expondo aquela bunda maravilhosa que rebolava como se tivesse vida própria. Levantou e pós sua xoxota na altura da minha boca. Não tinha um fio de cabelo. Cai de boca, chupava e mordia sua buceta e seu grelo.
O grelo dela era pequeno, bem diferente da Lucia que tinha um grelo avantajado. Me colocou de pé e tirou minha cueca, ficamos na mesma posição de Lucia e Bel. Virou de costas para mim e começou a esfregar aquele monumento de bunda em meu pau. Eu apertava os seus seios, beijava sua nuca. Ela falava que queria mais, pediu para eu morder sua nuca e pós meu pau no meio de seu rego e esfregava para cima e para baixo.
Desci uma das mãos e alcancei sua xoxota. Ela estava molhada e escorria perna a baixo. E assim como Bel fez com Lucia, virei ela para mim e comecei a dar tapas naquela bunda grande e linda.
A bunda dela arrepiou toda, logo senti ela arrepiando todo o corpo e batendo suas coxas em mim disse: " meu primeiro gozo da noite." Me deu um longo beijo.
Escutei Bel falando para Lucia: “tá prontinha para levar meu cacete né putinha?” Ela gemendo respondeu: “Estou seu sacana, minha buceta tá melada, este pinto vai entrar fácil. Estou a uma semana esperando o momento de levar este cacete enorme na buceta”
Neste momento notei que Lucia e Bel foram para o quarto. Continuei sarrando com Cris, que me pediu para sentar no sofá que ela ia por meu pinto um pouquinho em sua buceta melada. Disse: " Amor vou colocar ele só um pouquinho sem camisinha, só para eu sentir. Depois colocamos para você comer o meu cu. Também guardou porra esta semana para mim, ne?"
Antes que pensasse em responder ela já sentava em meu pau. Pude sentir como ela estava molhada e quente. Ela deu uma estremecida e pareceu gozar novamente. Eu apertava os seios dela e sentia os seus movimentos como que jogando meu pau para cada cantinho de sua buceta.
Neste momento escutamos Lucia nos chamando: "Amor vem aqui com a Cris, não demora"
Cris saiu de cima de mim com sua xoxota melada e disse: “Vamos lá gostoso, vai ser lindo você ver, esta é a maior cumplicidade de um casal. Ela não quer só que você veja, ela quer seu consentimento. Ela precisa ter certeza que não vai te magoar. Sei porque comigo foi igual.” Me puxou pela mão até o quarto que tinha uma cama enorme.
Lá Lucia estava deitada ao lado de Bel e punhetava o enorme cacete dele. Parecia que precisava de 3 mãos dela para segurar o pau dele. A grossura era enorme também.
Lucia: "Amor posso mesmo dar para o Bel? Eu estou com tesão e quero dar para ele, mas só se você não for ficar grilado. Amor, eu te amo e confio em você. E você confia em mim?”
Eu:” Amor, claro que confio, já estamos nessa a um tempo, sabíamos que esta hora ia chegar. Quase foi a uns dias, então que seja hoje. Você já me viu comer o cu da Clara e não questionou. Curta este momento amor. ”
Eu: "Viemos para isso amor, aproveite."
Cris abriu o criado mudo e tirou 2 camisinhas, logo vi que eram de tamanhos diferentes, a dele era extra.
Cris colocou a camisinha em mim e passou a outra para Lucia.
Lucia, foi colocando a camisinha nele e faltou camisinha. Ela olhava para o pau do Bel parecendo maravilhada com aquela ferramenta. Pegou as duas mãos e começou a masturba-lo.
Bel puxou Lucia e a posicionou lateralmente na cama, deixando-a virada com a buceta em minha direção. A mim pareceu que ele queria que eu tivesse uma visão plena do que iria acontecer.
Ele puxou as pernas de Lucia e colocou-as sobre os seus ombros.
Ao mesmo tempo Cris ficou de quatro ao lado de Lucia. Cris pegou o meu pau e introduziu em sua buceta, virou um pouco o corpo até alcançar os lábios de minha mulher. Começaram a se beijar parecendo duas amantes.
Neste momento Lucia dá um gemido profundo, interrompe o beijo que dava em Cris, fecha os olhos, morde os lábios, ameaça a afastar os quadris de Bel, no que foi contida por ele. Olho para baixo e vejo o enorme pau dele abrindo caminho entre os lábios da xoxota de minha mulher. Ela dá mais um gemido e ele empurra mais um pouco.
A diferença é que o pau do Rogerio tinha a cabeça afinada e ia engrossando. A do Bel era uma cabeça enorme e o corpo do pau mais fino.
Ele continuou a empurrar, aí saíram as primeiras palavras da boca de minha mulher.
Ela: " Puta que pariu, está doendo, doendo muto."
Ele: “Estou empurrando bem devagar. Quer que tire um pouco? ”
Ela: “Enfia porra, está doendo, mas enfia puto. ”
Cris começou a rebolar forte no meu pau, acho que queria quebrar a tensão.
Lucia: “Amor está doendo, mas está gostoso. Olha amor está entrando tudo. Sua mulherzinha está levando um pauzão na bucetinha que era só sua. Amor, olha”
Lucia continuava a gemer mas começava a mover os quadris lentamente como que ajudasse na entrada.
Lucia: “Caio, deita aqui ao meu lado, me beija, vem. “
Cris tira sua buceta do meu pau e me puxa para o lado de Lucia. Vejo neste momento que Bel já havia colocado o seu cacete até o fim da camisinha. Ela já fazia movimentos suaves de vai e vem. Lucia já mexia seu ventre para cima e para baixo, ritmada com os movimentos de Bel. Deitei e comecei a beijar minha mulher. Ela enfiava sua língua em todos os cantos de minha boca. Notei que os ritmo dos dois aumentavam. Ela parando de me beijar começou a gemer, mas desta vez não era de dor, era de prazer.
Lucia: “Amor está muito gostoso, o cacete deste puto está preenchendo toda a minha buceta. Vou gozar amor, vou gozar com este pinto gostoso. Vai caralho enfia este pauzão em mim vai gostoso. ”
Ele: “Quer gozar putinha, quer gozar no pau do seu macho, quer melar minha rola. “ Falando com a mulher dele: “Olha amor, não falei que ia arrombar esta putinha, olha esta vadia como rebola. O Caio vai comer seu cu, mas eu vou arrombar a mulherzinha dele. Gemi vadia, bucetuda, fica de frescura, mas aguenta tudo. Rebola puta. ”
Lucia: “Puta é sua mãe desgraçado, me arromba infeliz. Eu não sonhei com você não corno, foi você que sonhou comigo. ”
Ele: “Toma puta, goza vadia. ” Ela estremeceu toda, começou a gemer baixinho, e disse: “Gozei, gozei no cacete dele amor, gozei. Obrigado amor, Caio te amo. “
Bel: “ Bel, não acabei ainda vadia, vou te arregaçar. ”
Ela: “Para um pouco Bel, deixa eu descansar que vou cavalgar na sua rola. Amor vou fazer com ele o que faço com você. ”
Ele tirou o pau da buceta dela, segundo ele estava larga. Eles começaram um sarro e Cris trocou minha camisinha, deitou de bunda para cima ao lado do marido que já estava deitado e tendo o seu pau chupado pela boquinha pequena de minha mulher. Ele empurrava o pau e ela engasgava, mas voltava a enfia a cabeçona em sua boca.
Cris ficou de quatro, abaixou apoiou sua cabeça na cama. Com as mãos arreganhou sua enorme bunda, disse para eu passar um dedo em sua buceta molhada e lubrificar o seu cu.
Ela: “Delicia, empurra o seu pau no meu cu, você queria tanto comer ele naquele dia, agora come. Empurra com força, quero sentir ele entrando com força. Vou ser sua puta completa. ”
Enfiei de uma vez, ela deu um gemido alto e já começou a rebolar.
Ela rebolava e ia empurrando a bunda para trás, meu pau sumia para dentro daquela bunda. Quando senti minhas bolas batendo no seu rabo, comecei um vai e vem frenético. Ela rebolava com a mesma intensidade. Eu batia em sua bunda e ela bufava feito um animal. Nunca tinha visto.
Ela: "empurra amor, empurra, eu gozo pelo cu safado, eu vou gozar safado. Come o cu da putinha do cara que arregaçou sua mulher, come esta puta"
Lucia: " Caio, regaça o cu desta cachorra, olha como esta puta urra.
Continua a falar: “Amor vou cavalgar neste tronco, enquanto você come o cu da puta dele, olha lá corno. Olha o Caio arrombando o cu da sua galinha, o meu cu você não vai comer, seu corno”
Pós a cabeçona do pau de Bel na entrada de sua buceta e foi engolindo o mastro. O pau do Bel era muito mais cabeçudo que o do Rogerio.
Assim que a chapeleta passou ela deu um gritinho e foi descendo o corpo. Chegou até o limite da camisinha e começou a rebolar e descer e subir. Parecia possuída. Falava como nunca tinha falado: " meti em mim seu puto pauzudo, me arregaça, me deixa arreganhada para meu maridinho ver, Caio, você teve a ideia né fdp, agora olha a puta de sua mulher gozando no pau de outro. Olha caralho. Olha o meu melado descendo neste pauzão." Ela subia e descia sua buceta que tinha os lábios separados pela tora de Bel. Ele urrava e jogava o tronco para cima chamando ela de puta gostosa, safada.
Ele: " sua puta gostosa, duvido que você não aguentou o pau do outro cara, olha como mete, duvido que ele não entrou todo neste bucetão gostoso."
Ela metendo mais rápido e dando murros no peito dele: "Ele não entrou não filho da puta, mas o seu pintinho entra todo. Vou gozar neste caralho amor, vou gozar, goza puto goza, não é sonho não sacana é real. Vou gozar."
E gozou muito, raramente tinha visto ela assim, caiu sobre ele que gemendo disse: "gozei também putinha, gozei".
Eu vendo e escutando tudo não resisti e gozei no cu da Cris.
Ela já não mexia a bunda mais, já tinha gozado.
Eu tirei meu pau do cu dela e vi aquele buraco lindo. Ao mesmo tempo Lucia descia de cima do Cris. Tinha um litro de porra naquela camisinha e a buceta de Lucia parecia enorme. Ele beijou Lucia e foi até ao banheiro. A mulher dele tirou minha camisinha e lambeu todo o meu pau e foi atrás dele. Deitei ao lado de Lucia que parecia desmaiada. Ela encostou no meu corpo, passou a perna sobre mim, me deu um beijo no rosto e disse: "Obrigado amor, obrigado por confiar em mim, obrigado por realizar meus desejos. Te amo."
Eu a abracei e ficamos ali por um tempo.
Eles voltaram sentaram na cama e ficamos conversando.
Eles agradeceram a confiança e já queriam marcar novo encontro.
Quando falaram isso Lucia os interrompeu e disse: “Não, não terá outro encontro. Foi bom demais para repetir. Podemos criar frustações e coisas piores. Vai ficar as boas lembranças e a saudade. Bel, seu pau é uma delícia como eu sabia desde a primeira vez. Não dei para você naquele dia pois Eu e Caio e vocês, tínhamos um combinado. Cris, por sua causa tive que dar muito o meu cuzinho para o Caio. Todas as nossas fantasias estão realizadas. Eu e Caio agradecemos pela confiança. “
Concordamos com Lucia.
Lucia voltou a falar: “Como ainda não saímos, e Cris me confidenciou uma coisa, então! “
Ela levantou e puxou a Cris pelo braço e foram tomar uma ducha. Eu e Bel não sabíamos o que rolava e ficamos igual dois bobos na cama, pelados, olhando para o nada.
As duas saem do banheiro, entram no quarto, deitam na cama e começam um 69.
Bel tentou encostar a mão na mulher dele e foi rechaçado. Ela disse: "Não, agora é nossa despedida, vocês dois ficam na punheta e no final gozam nas nossas bocas. Entenderam!"
E assim ficaram por muito tempo, tocavam siririca uma na outra, chupava, beijavam e esfregavam suas bucetas. Até que gozaram. Primeiro a Cris depois a Lúcia. Eu e Bel nos acabando na punheta. Quando fui gozar Cris abocanhou meu pau e tomou toda minha porra. Mais uns estantes foi a vez de Bel gozar e encher a boca de Lucia.
Elas tomaram outro banho juntas e fomos embora.
Foi a última vez que vimos o casal. Mas gozamos muito lembrando deles.
E o tamanho que ficou a buceta da Lucia.
Conto no próximo.
Lembrando que esta é uma história verídica acontecida a mais de 20 anos. Eu voltei a ativa com o casal Beto e Nina. Já Lucia por motivos que não cabe aqui, parou, mas continuamos casados.
Na verdade, eu tenho vontade de conhecer um casal na faixa de 50 a 65 anos, da Grande BH e fazer ménage de vez em quando. Sem obrigações.
Voltarei com Beto e Nina ou será que conto mais alguma história de Lucia e Eu.
Aguardem
Beijos.
Bjs