Eu, Renata e Kátia. A volta da viagem.



Eu fui buscar Kátia no Aeroporto. Renatinha tinha uma audiência, só iria para casa de Kátia a noite.
Quando eu vi aquela loirinha de óculos, correndo em minha direção rindo de orelha a orelha eu confesso que chorei. Abracei ela tão forte que quase a machuquei. Ela também chorava. Foi algo que raramente senti na minha vida.
Ela tirando os óculos e enxugando as lágrimas me disse: "Nunca na minha vida pensei em receber este abraço. O homem que amo chorando ao me ver. Só você seu filho de uma santa." Eu rindo disse: "Ainda bem que funcionou, custei achar esses cristais japoneses que fazem chorar." Ela me dava murros e gargalhava. Fomos direto para o apartamento dela. Descarregamos as malas e fomos para a enorme sala. Ela deitou no meu colo e me fitava com seus olhos verdes. Ela: "Antes de te conhecer eu era uma mulher seca, só tinha amor a minha filha e pouquíssimas outras pessoas. Eu já desprezava os homens. Renatinha te colocou em minha vida. Trouxe o amor dela para mim. E aqui estou amando, amando e chorando de alegria. Amo você e amo Renatinha. Só que você é diferente, eu me sentia num corredor escuro. De repente entra você e abre uma porta por onde entrou luz, muita luz. Hoje sou mais carinhosa, meus funcionários, minha família e até minha filha notaram minha mudança. Vivo a melhor fase de minha vida. Quando Renata disse que você estava com saudades de mim e que admitiu ter um grãozinho de ciúmes de nós. Eu chorei por horas. Minha filha me consolava dizendo que em 20 dias a senhora estará com ele e madrinha. Ela fez uma carta para eu te entregar, não me deixou ler. E comprou um presente para eu te dar. Ela concordou com meus planos e com calma você vai cuidar de sua esposa, mas vai estar mais perto de mim e Renata. Falaremos disso depois. Agora eu preciso muito sentir você. Vou tomar um banho e preparar sua roupa. Fique aqui. Muitos minutos depois ela veio deslumbrante vestindo uma camisolinha vermelha curtíssima e disse: "Amor sua roupa está dobradinha na cama." Eu fui até a suíte e realmente tinha um calção e uma camiseta básica dobrada. Em cima tinha uma caixa de presente com um cartão. Também tinha uma caixa maior com uma carta lacrada em cima.
O cartão:
"Eu queria ser a primeira em tudo na sua vida. Queria ter sido sua primeira namorada, ter dado o primeiro beijo, ter dado de presente minha virgindade, termos aprendido juntos a fazer amor, ter casado com você.
Te conheci tarde, mas ainda em tempo de aprender a te amar. Resolvi ser a primeira em alguma coisa de sua vida. Então parabéns meu amor. Feliz Aniversário. Viva muitos anos com saúde. Seja sempre o Amor de minha vida.
P.S.
Sei que falta duas semanas, mas minha ansiedade é muita.
Abri o presente e era um relógio maravilhoso.
Abri a carta e li. Em resumo sua filha me agradecia por estar fazendo tão bem a sua mãe e pedia para eu não ser um cabeça dura e aceitar a proposta de que sua mãe me faria. Também dizia que uma única pessoa, eu, tinha conseguido deixar duas das 3 pessoas que ela mais amava feliz. Disse que em breve iria me conhecer pessoalmente. Desejou toda a sorte e saúde na minha vida.
O presente era a camisa de um time inglês que sua mãe disse que eu admirava.
Tomei o banho, fui até Kátia e lhe dei um beijo apaixonado. Disse a ela que só sua presença me bastava. Agradeci pelo relógio e novamente lhe beijei. Ela me olhava com os olhos verdes cheios de lágrimas. Eu: "Por que esta carinha de choro? Vou ficar velho, mas não vou morrer." Ela: "Queria tanto ter te conhecido antes. Estou apaixonada por você, cada loucura que vivemos me faz te amar, mais e mais. Amor, disse que queria casar com você, mas Renata tem razão, você não pode abandonar uma pessoa que você amou, quando ela mais precisa. Você não é este cara. Vou ficar quieta, mas saiba que a cada minuto eu te desejo e caso com você na hora que quiser. Te amo Caio." Eu: "Amor, eu nem sei o que te falar, mas uma coisa preciso dizer. Amo você, igualmente amo a Renata. Antes tinha diferença, mas agora não tem mais. Eu te amo Kátia." Eu: "Tem mais, você é uma mulher carinhosa, generosa, linda, olhos verdes e gostosa. Faz amor como ninguém, tem o gozo mais gostoso e intenso que já vi, sou um homem de muita sorte." Ela: "Agora sinto que me ama, você tem a mim e também tem a Renata que eu também amo e desejo. Eu que tenho muita sorte. E quem me ensinou a trepar assim foi você e meus maiores orgasmo é com você. Te amo!"
Ela, ficou em pé na minha frente, levantou a camisolinha virou de costas para mim e disse: "Tem mais um presente para você." Era uma tatuagem na mesma posição que a de Rita e um desenho parecido. Era um cravo vermelho entrelaçado por duas rosas vermelhas. Era um desenho perfeito. Um desenho delicado e tridimensional. Ela: "Eu você e Renata, gostou?" Aí quem encheu os olhos de lágrimas fui eu. Ela: "Não acredito, meu amor está emocionado. Oh amor, que lindo." Me beijou, tirou o meu short, me deu a mão, me puxou até o quarto, deitamos na cama, ela foi até o meu pau e fez um boquete sem tirar seus olhos verdes de mim. Lambia o meu pau, segurava ele com uma mão e a outra apertava minhas bolas. Deixou-o todo babado. Virou de costas para mim, colocou meu pau na entrada de seu cuzinho e foi sentando, forçou até seu anelzinho ser rompido pela cabeça do meu cacete. Ela foi descendo e subindo até ele sumir todo dentro daquele cuzinho lindo. Ela segurou nos meus joelhos e foi descendo e subindo, a princípio bem devagar, depois foi aumentando a velocidade. Eu acariciava o seu bumbum. Encostei na cabeceira da cama, segurei sua cintura, quase em cima da tatuagem e a puxava com mais força. Ela tinha sua bunda arrepiada. Ela num movimento perfeito, manteve o meu pau dentro de seu cuzinho, esticou as pernas e deitou de costas sobre mim, com o meu pau enterrado nela. Eu comecei a bulinar os seus seios e sua xoxota. Ela rebolava lentamente. Até eu sentir espasmos do seu corpo e o seu mel, molhar os meus dedos. Ela gozou. Tirei o meu pau do seu ânus, deitei sua cabeça nos meus braços e a beijei suavemente. Sentia sua boquinha sugar minha língua enquanto eu acariciava a sua xoxota, aumentei o ritmo dos meus dedos e ela gozou novamente. Ela não tirava os seus olhos verdes de mim. Fui até o meio da cama, ela sentou cravando sua xoxota com meu pau. Passou suas pernas atrás de minha bunda e começou a esfregar sua xoxota, seu corpo estava colado a mim, seus seios estavam espremidos entre nós dois. Ela me beijava e se esfregava com mais força. Eu segurava seu bumbum e puxava ele contra o meu pênis. Ela aumentava o ritmo e esfregava com mais força. Aí apareceu uma novidade, ela também começou a apertar o meu pau com sua vagina. Ela jogou o corpinho para trás, se apoiou nas minhas pernas e começou a ordenhar o meu pau, igualzinho a Renata. Ela: "Prepara amor, prepara para gozar junto, vamos gozar juntos." Ela tinha o controle, esfregou e apertou tanto o meu pau que eu não aguentei e gritei, era como se minha alma estivesse saindo do meu corpo, senti meu pau jogando porra para dentro dela, ao mesmo tempo seu gozo saia em jatos e molhava tanto eu quanto ela. Era uma mistura imensa de líquidos. Puxei ela novamente contra mim e senti sua cabeça pender ela estava desmaiada. Eu fiquei apavorado chamando o seu nome. Ela abriu seus olhinhos verdes, lágrimas desceram deles e sorriu para mim. Eu segurei sua cabeça e lhe dei um beijo. Eu: "Amor, não faça mais isso, me matou de susto. Demorou a voltar." Ela falando quase que sem voz: "Foi o maior orgasmo da minha vida, só que a dor na cabeça também foi a pior." Eu a abracei por algum tempo, estava ainda com meu pau em sua xoxota e estávamos molhados de nossos líquidos. Ela: "Que bagunça em amor. Mais uma roupa de cama para trocar. Amor, estou tão feliz. Vamos tomar banho e depois o senhor me ajuda a trocar a roupa de cama." Eu: "Sim senhora, depois dessa, trocar roupa de cama é fichinha." Fomos para o banheiro e tomamos um super banho, claro que nos sarramos por muito tempo. Ela: "Que foda em amor, que foda. Os exercícios que comadre me passou funcionam. " Eu: "Amor, você está virando uma máquina de fazer sexo. Tá foda te acompanhar." Ela: "Só para você amor, meu gozo é só com você. " Eu: "Em falar em gozo ser só para mim, eu fui brincar com Morena sobre ela querer transar comigo por estar com saudade do pau do Lucas, ela ficou brava comigo." Kátia me interrompeu dizendo: "Ela me falou amor, ligou para mim e chorou muito, ela realmente ficou magoada. Amor tudo, tudo que fizer com Renata ela me conta. Cada gozo, cada trepada, cada chupada que você dá nela, saiba que você come uma e a outra também goza. Somos três. Não brinque nem comigo e nem com ela como fez. Sabemos que brincou, mas levamos nosso amor a sério. " Eu: "Errei, tive ciúmes, senti sua falta. Foi uma mistura de sentimentos." Ela: "Nossa tive vontade de voltar na hora, minha filha custou a me convencer a ficar. Na verdade, Renatinha cumpriu um acordo com a mulher dele. Foi a mesma coisa da Rita. Aquele dia fui eu a sentir. Isso vai acontecer de vez em quando, estes ciúmes não te atrapalharam foder a moça, pelo que fiquei sabendo. Agora o que me pegou foi você sentir saudades de mim. Amor, senti tanta falta de sentar no seu colo e de seus beijos." Eu: "Amor, senti saudade da pessoa Kátia, falar ao telefone, não gosto, você sabe. Te amo!" Ela: "Amor, esqueci de te falar, enquanto estava no banho Renatinha me mandou uma mensagem. Ela disse que era para irmos na casa dela, que não viria aqui. Disse que tem uma surpresa para nós. Tem ideia do que seja?" Eu: "Não. Vamos ter de descobrir. "
Ao cair da tarde fomos para a casa de Renata. Assim que chegamos lá Morena nos recebeu na sala, ela carregou Kátia e beijava a boca de nossa mulher. Ela chorava, beijava, acariciava o rosto de Kátia que se emocionou com a recepção da amiga. Kátia disse que estava muito emocionada com o amor que ela foi recebida por mim e por Renata. Ficamos os três juntinhos e acariciando uns aos outros. Renata: "Já falou com Caio da empresa?" Kátia: "Não, vamos falar numa reunião quinta-feira feira da próxima semana dentro da empresa. Amor, quinta as 15hs na sala de reuniões da empresa, vamos te apresentar um projeto. Nesta reunião estará nos três, minha filha via Skype e dois diretores. Não se preocupe não te afastaremos de sua família, mas estará bem perto e mais acessível de nós duas." Eu: "Não vou questionar vocês, vamos esperar quinta. Aí saberei de que se trata e tomarei minha decisão. " Renata: "A alguns minutos você estava com o olhar meio perdido no horizonte. Tem alguma coisa te incomodando, feliz com a volta de Kátia eu tenho certeza!"
Eu: "Meu minuto de tristeza diário, vocês sabem o motivo." Renata: "Tem todo o direito meu amor, nós duas sempre seremos solidárias com você."
Kátia: "Amor me beija e vamos cobrar de alguém a surpresa que prometeu." Renata: "Primeiro nos três vamos tomar banho na outra suíte e nos preparar para surpresa na minha suíte." Assim fizemos, na hora de entrar ela nos fez tampar os olhos e só abrir quando ela mandasse. A surpresa era uma poltrona tantra maravilhosa, grande, confortável e sexy." Kátia quase teve um orgasmo. Achou a coisa mais linda e já disse para eu providenciar uma para a nossa suíte no sítio, queria uma igual. Renata disse que já havia deixado mais ou menos encomendada. Renata disse que íamos estrear no final de semana que Luna e Lucas estarão no sítio. Renatinha mostrou para ela que seria mais confortável e seguro fazer a posição que Kátia gosta na poltrona. Ela me fez sentar e testou. E saiu feliz dizendo: "Hoje eu já vou molhar ela." Rimos muito. Segundos depois ela olhou para Renata e disse: "Caio já me desmaiou hoje, agora é a vez de matar a saudade de você minha gata. Vem, pegou Renata pela mão e deitaram na cama. Deixei-as a sós na cama e me deitei na poltrona tantra, fiquei curtindo o sexo das duas. Só o beijo inicial durou uns 10 minutos. Elas tocavam em cada cm do corpo da outra. Renata muito maior que Kátia dominava a amiga. Renata abriu as pernas de Kátia e lambeu dos joelhos até chegar na xoxota. Sugou, lambeu, mordeu, e acariciou até que Branquinha gozasse em sua boca. Ela queria mais, ficaram na posição de tesoura e relaram suas bucetas até que Renata gozou em Kátia. Foram para o 69 até ambas gozarem. Elas estavam muito animadas. Eu nem toquei no meu pau, era risco de gozo imediato. Era lindo ver elas fazendo amor. Elas tocaram siririca uma na outra e gozaram. Só pensei que elas iriam se desidratar de tanto que gozavam. Elas realmente estavam com saudade uma da outra. Quando elas pararam ficaram, muito tempo olhando uma para a outra e se tocando com muito carinho. Depois eu vi um dos beijos mais doce e cheio de amor que já presenciei entre duas mulheres. Já havia visto centenas de beijos entre elas e em outras mulheres, mas igual aquele nunca tinha visto. Kátia e sempre ela disse: "Meu amor, vamos chamar nosso amor para cá. Vem meu gatinho juntar a nós." Renata: "Você mima demais nosso amor. Brincadeira, ele é nossa cola. Vem minha delícia, Kátia vai preparar meu cuzinho para você gozar nele na poltrona nova. É uma delícia dar o cuzinho para você nela. Lembra do Motel." Eu: "Como esquecer. Você gozou com meu pau enterrado na sua bunda. Kátia só amanhã, hoje ela sentiu muita dor na cabeça. E achei que o foi por um tempo maior." Kátia: "Foi, mas tinha a emoção do reencontro, eu estava super excitada. Deve ter potencializado a dor. Mas amanhã molhamos está cadeira. Este fim de semana é só nosso. Vamos trepar 3 dias. Só vamos vestir roupa domingo à tarde. Eu falei que não participaria com elas esta noite. Queria só assistir, e que amanhã eu comeria as duas o dia todo. Elas voltaram a fazer amor. Gozaram até cansar. Aí resolvemos dormir cedo, para aproveitar o dia todo de sábado e deixar Kátia recuperar da viagem. Por volta das duas da manhã eu noto que Kátia não estava na cama. Dei uns minutos e ela não voltou. Resolvi ver se estava tudo bem. Quando chego na sala, vejo Kátia sentada na namoradeira da varanda olhando para o horizonte. Vou em silêncio e sem falar nada sento ao seu lado. Ela olha para mim e põe a cabeça no mau ombro e ficamos em silêncio. Até que Kátia disse: "Perdi o sono, vim para ver a cidade. Eu sabia que viria me procurar. Você cuida de nós duas. Fico tão feliz em ter você conosco." Ela me puxou e me deu um beijo. Ficamos nos beijando por um tempo. Ela: "Eu aposto que se eu abaixar minha mão seu pau vai estar duro. E não vem que eu não olhei para baixo. Vai apostar?" Eu: "Vou perder." Risos. Ela enfiou a mão por debaixo do calção e ficou acariciando meu pau. Voltou a me beijar e disse: "Vem comigo até o sofá. " Fomos. Ela tirou o meu calção, tirou a parte de baixo de seu pijama e se encaixou em mim. Ela: "Não mexa, fique quieto. Vou fazer meus exercícios de pompoarismo. Quieto amor. Nem uma empurrada." Começou a apertar e soltar por muito tempo. Depois apertava ele na base e levantava a xoxota, depois sentava apertando a vagina. Foi subindo e descendo, fez também por muito tempo, mas bem devagar. Em um momento senti que ela acelerou sua respiração e aumentou um pouco sua cadência. Disse baixinho: "Vou gozar." Eu: "Eu também." Gozei muito na xoxota dela. Afinal passei a noite vendo as duas treparem. Ela: "Deita no sofá sem tirar ele. Depois vou juntar minhas pernas e você tira. Pegue meu short e me vista bem devagar. Quero dormir com seu gozo dentro de mim misturado com o meu." Ela foi andando para o quarto apertando sua xoxota. Deitamos e ela dormiu rapidamente, Renata dormia profundamente. Eu acabei dormindo. Quando me acordaram o café estava posto. Renata: "Oi meu amor, bom dia! Quer dizer que é sonâmbulo e comi mulheres incautas durante a noite. Tenho uma amiga lá dentro com a xoxota gozada pelo senhor." Deu uma gargalhada. Continuou: "Azar o dela as suas próximas gozadas vão ser comigo. Vai tomar banho que estamos esperando você para o café." Me deu um beijo e saiu. Quando as encontro estavam felizes. Tinham as mãos dadas sobre a mesa. Kátia: "Apareceu meu amor. Estou até agora toda gozada. Estava esperando o senhor para saber como conseguiu me possuir dormindo?" Eu: "Na verdade eu é que fui seduzido por uma mulher loira de olhos verdes com muito más intenções." Kátia: "Estamos esperando você tomar café para irmos tomar banho juntos. Amor já encomendamos a poltrona tantra para o sítio. Vamos fazer nosso quarto de bordel lá. Quero uma coisa bem cafona com espelhos, penteadeira de puta. Vamos arruinar a cabeça de Carla. Ela vai endoidar." Gargalhou. Renata: "Eu já acho que tem que ser uma coisa mais moderna, a poltrona tantra seria o foco. Daí a Carla desenvolve. E você amor, o que acha." Eu: "Esta reunião com a Carla vocês fazem, para mim tendo uma cama confortável, já vai ter a poltrona, e vocês duas comigo. Tá bom. Me surpreendam. " Kátia, nada disso delícia, o senhor toca a obra. Tá com medo de ter recaída com a arquiteta? Estou de olho." Eu: "O papo está bom, mas como vai ser o nosso dia." Kátia sentando no meu colo diz: "Vamos tomar banho. Tem alguém que se não der a bunda para você na Poltrona, vai aguar. Eu sei que vou fazer amor com você também na poltrona. Ficamos namorando o dia todo." Eu: "Belo plano." Kátia apertou o meu pau. Tomamos banhos os três juntos. Depois deitamos os três na cama. Renata começou a contar do casal da pousada. Ela descreveu o Lucas e a Luna, embora Kátia os tinha visto pelo Skype. Kátia quis saber se valia a pena um encontro com eles. Renata: Pergunta para meu amor." Eu: "Vale, naquele dia ela estava focada em mim. O Lucas estava focado na Renata. O que me deixou um pouco incomodado. Não na hora, mas depois. Sendo franco senti um pouco de ciúmes. Ele é bem mais novo." Renata pulando em mim: "Nossa, eu também tive de você. Tanto amor que eu fui lá e dei a bunda para você. E você me comeu gostoso. Pensei, ele só está comendo-a. Ele é meu. No sítio você vai estar junta, muda tudo. Vale a pena. Amor, eu te amo e só não tenho ciúmes da Renata." Kátia: "Os três tem ciúmes. Isto é bom." Renata pegou no meu pau e ficou brincando com ele. Kátia me beijava e eu acariciava a sua linda bunda. Depois virei para Morena e a beijei apaixonadamente, ela gemia e se esfregava em mim. Kátia beijava o meu pescoço e dividia meu pau com Renata. Renata levanta, me leva até a poltrona, se encaixa nela, e deixa a minha disposição sua enorme bunda. Um anelzinho roxo já era visível. Ela começa a piscar ele para mim. E com voz melosa me diz: "Lambuza ele na minha xoxota e põe ele com força em mim, põe amor. Me fode, bate na minha bunda. Eu sou sua puta. Kátia, vem me beijar. Meti amor." A posição de Renata na poltrona era muito boa para meter no seu rabo. Eu metia e ela rebolava. Na sua frente a Kátia mamava nos seus seios. Depois Kátia começou a beijar a boca de Renata que mexia como uma batedeira. Dizia: " Vai amor enche o meu cu de porra, quero que escorre e você e Kátia me chupe, anda puto, é pra gozar caralho." Eu gozei, mas gozei muito. Senti que mais uma metida iria morrer. Kátia chupava o cuzinho de Morena. Eu fui até sua boca e a beijei. Ela: "Nossa você gozou muito senti bater lá dentro do meu rabo." Eu: Você pediu putinha. Teve o que pediu. "
Almoçamos e dormimos por muito tempo. Acordei já estava no fim da tarde. Tomei um banho e fui até as duas que conversavam sobre filmes. Assim que Kátia me viu levantou-se e me beijou. Me serviu um café e ficou do meu lado. Renata: "E amor, tem gente aí que está te esperando cheia de más intenções. Nem me deu um beijo, acho que guardou tudo para você. " Eu sentei Kátia no meu colo e ela ficou me olhando com seus olhos verdes sem piscar. Eu: "O que foi, está me olhando assim por que?" Ela: "Só te olhando, senti tanta falta sua. Seu colo me faz tanta falta. Teve uma noite que sonhei com você, foi algo tão real que senti seu pênis endurecendo enquanto eu te beijava sentada em seu colo. Acordei te procurando, minha xoxota estava molhada. Chorei muito de saudade. Quis te ligar, mas imaginei que estava em sua casa. Chorei muito. Só o seu colo me servia. Me sinto segura. Renata pode ter te amado primeiro, mas mais do que eu duvido." Ela me beijou e foi tirando minha camisa, depois tirou sua camiseta. Eu comecei a brincar com os seus seios, ela esfregava seu bumbum em mim. Ficou de pé, tirou seu short, tirou meu calção, ajoelhou e me chupou. Sentou de costas para mim e enterrou meu pau na sua xoxota. Rebolava de costas para mim. Começou a apertar sua xoxota. Eu sentia meu pau sair mais molhado a cada vez que ela levantava. Ela subia até a cabeça aparecer, apertava a xoxota e descia. Eu acariciava os seus seios. Era muito bom o que ela estava fazendo. Era uma delícia sentir sua bunda linda esfregar em mim. Renata veio, ficou em pé de frente a Kátia que começou a lamber a sua xoxota. Tudo era mais fácil pelo tamanho de Morena e a habilidade de Kátia. Branquinha se desvencilhou de Morena e virou para mim. Eu já sabia o que esperar. Ela esfregava sua xoxota no meu pau até que teve um orgasmo avassalador. Seus líquidos saiam em profusão, mais uma vez sentiu uma terrível dor. Chorou abraçada a mim e amparada por Renata. Eu também havia gozado junto com ela. Eu e Renatinha levamos ela para o quarto. E ficamos ao lado dela. Desta vez a dor não passou tão rapidamente. Renata lhe deu um remédio e foi decretado que a consulta teria que ser o mais rápido possível. Ela melhorou e quis dormir, eu sentei na cabeceira da cama, coloquei sua cabeça nas minhas coxas e fiquei acariciando aqueles cabelos loiros e macios. Passei toda noite velando o seu sono. Fui dormir já amanhecendo o dia. É claro que acordei com meu pau na sua boquinha e aqueles olhos verdes me fitando. Renata acariciava o corpo da amiga e beijava sua cabeça. Ficamos o dia todo praticamente na cama. Ninguém fez amor com ninguém, mas trocamos todas as formas de carinho.
Duas coisas marcadas para terça-feira, acompanhar a Kátia na consulta e Renata iria fazer a tatuagem.
Aguardem.
Abraços!
Foto 1 do Conto erotico: Eu, Renata e Kátia. A volta da viagem.


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Comentários


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sexgrafia Comentou em 03/04/2025

Adorei, continua!

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casalbisexpa Comentou em 03/04/2025

delicia de conto e foto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu, Renata e Kátia. A volta da viagem.

Codigo do conto:
232519

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/04/2025

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4

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1