Da Série: Histórias reais de trepadas antigas.
Esta história aconteceu a mais de 15 anos.
Lembrando que todos os nomes desta história foram trocados.
Estava em uma convenção da empresa conversando animadamente com amigos e amigas. Entre as pessoas havia uma jovem senhora casada e crente. Quando o assunto tinha conotações sexuais ela olhava para o outro lado. Quando eram casos divertidos ela participava. Comecei a reparar nela. Devia ter uns 30 anos, era um pouco mais alta do que eu, cabelos pretos amarrados em um rabo de cavalo, ela era bem morena, parecia ser uma Índia, tinha olhos escuros, um rosto bonito e sem nenhuma maquiagem. Usava uma blusa de gola alta e saia jeans até o meio certinho da canela. Tinha na mão esquerda uma grossa aliança de ouro, deixando claro que era casada. Mesmo usando a saia jeans até as canelas, o formato de seu corpo era bonito. Parecia ter uma bunda grande. Os seios não tinham como saber, a blusa estava cheia de babados, estranha.
Depois, fui ao encontro de uma amiga que eu já havia ficado com ela, foi logo após eu e Lúcia termos nos separados de corpos. A amiga era a Cintia. Este caso contarei numa próxima história. Conversando com ela perguntei se conhecia aquela mulher crente. Ela: "Qual seu interesse?" Eu: "Nenhum, apenas estava reparando em suas roupas. Estava pensando que como uma roupa muda toda a pessoa, também a maquiagem. Cíntia: "Isso é verdade, ela parece ter um corpão, mas estas roupas não a valorizam em nada." Eu: "Imagino ela se vestindo igual a você? A saia curta, blusa com decote, bem maquiada, deve ficar bonita e gostosa." Cintia: "Poxa está interessado nela? Eu vestida como eu estou, dei mole para você por 2 anos, e só consegui sua atenção depois que se afastou da Lúcia. E mesmo assim não me quer mais." Eu: " Não misture as coisas. Eu era muito bem casado e tinha tudo que queria em casa. Você só queria uma transa. Tivemos a nossa transa, você namora um cara que agora também trabalha na empresa. Aí complicou né minha amiga." Ela: "Para mim não muda nada, dou para você hoje se quiser. Agora posso negociar isso." Eu: "Negociar o que minha gostosa?" Ela: "Está mulher chama Cibele e é minha companheira de quarto. Por causa da ordem alfabética. Hoje à noite quando fomos deitar, vou saber se vale a pena você investir. E se eu falar as coisas certas para ela quem sabe você me paga com outra trepada." Rimos. Eu: "Não tenho nenhum interesse nela, e você está louca. É uma louca gostosa."
Em outro intervalo da reunião, a crente veio falar novamente comigo, só que agora estávamos sozinhos. Ela: "Você é simpático e alegre, é diferente dos seus amigos aqui da capital. Só falam coisa que não se aproveita. Você também é casado?" Eu: "Ainda estou casado oficialmente, mas não tenho mais nada com minha esposa." Ela: "Traição." Eu: "Não, coisas mais sérias." Ela: "Traição é coisa séria." Eu: "Respeito a sua opinião, mas aí vai de cada um." Ela: "Você é religioso?" Eu: "Tenho religião, mas não sou praticante. Pelo jeito você é uma mulher religiosa." Ela: "Sim, muito." Eu: "Você é casada, tem filhos?" Ela: "Sou sim a 10 anos, mas não tenho filhos, Deus não me abençoou. Hoje já tenho 31 anos. Acho que não terei mais." Eu: "Procure um médico especialista, você ainda é muito nova, ainda dá tempo." Ela: "Meu marido não aceita, ele tem 50 anos, disse que agora não quer ser avô de filho. Ele não evolui." Eu: "Tá vendo que nem todo problema de separação é por traição. Tem muita gente que separa por este motivo." Ela: "Separar não separo, mas tem horas que fico triste com a ignorância dele. Mas oro e o Senhor acalma meu coração." Eu: "Você é nova, bonita, ainda tem uma vida inteira pela frente. Mas...Deixa para lá, não sou a melhor pessoa a aconselhar você. Siga o seu coração. Bom tá na hora da reunião. Vamos!" Ela: "Eu sou Cibele, sou da equipe de Governador Valadares. Você é legal." Eu: "Sou Caio, equipe de BH. Agora está explicado, você é da região das mulheres bonitas. Por isso tão bonita." Ela: "Bonita eu? Você é galanteador. Mesmo assim obrigado." Minutos depois passei por Cintia e disse a ela que mudei de ideia, queria a ajuda dela para mais detalhes da Cibele. Ela disse para deixar com ela, mas cobraria em vez de uma, duas trepadas. Eu disse que se valesse a pena eu pagaria dobrado. Rimos e fomos para a cansativa reunião. Assim que terminou eu fui direto para o meu chalé que dividia com um amigo. Quando estava quase na porta. Alguém mexe comigo, olho e é Cibele. Paro e ela vem. Ela: "Vai jantar que horas?" Eu: "Só vou tomar banho e saio. Às 19:30hs." Ela: "Posso jantar com você? Estou sem ambiente aqui." Eu: "Vai ser um prazer jantar em companhia de uma mulher tão bonita. Até." Ela riu e seguiu para o seu quarto. Assim que saí para jantar, Cintia me encontrou. Ela: "Não deu para ver nada dela, tomou banho e se trocou no banheiro. Colocou a roupa igual, só mudou a cor, preta. Mas passou um pouco de perfume e passou brilho e fez um coque. Acho que ela tem um encontro." Rimos muito. Estávamos chegando ao restaurante e Cintia viu a Cibele, acelerou o passo na minha frente. Quando cheguei a porta encontrei Cibele e ela disse: "Eu ainda não estou com fome, este povo dá comida para a gente o dia todo. A gente come muito nestes encontros. Desta forma irei engordar mais do que já estou." Eu: "Você está gorda? Você é, deixa para lá, vou te respeitar. Está mais bonita mudou alguma coisa. Já sei o cabelo. Está com os lábios brilhando. Você é uma mulher muito bonita. Podemos jantar às 20:30, aí quem sabe você tenha mais apetite. Tem um lugar mais tranquilo com bancos ali na frente, que ir para lá ou prefere ficar aqui?" Ela: "Prefiro ir para lá, até para não chamar a atenção. " Seguimos para o local. Era um pequeno bosque com algumas clareiras e nelas havia bancos. Sentamos e aí ela ficou calada. Eu: "Tem algo te preocupando?" Ela: "Não, é que desde o início do namoro com meu marido que eu não fico a sós com um homem conversando." Eu: "Quer voltar para lá, ou prefere irmos para as cadeiras em frente ao restaurante." Ela: "Não, aqui está ótimo, prefiro, sou difícil de ter amigos, aliás não tenho amigos homens. Minha igreja é muito tradicionalista. Homens eu converso com o marido, meu pai, meu irmão e o pastor. Quase não vemos TV, músicas só as da igreja. Para eu trabalhar foi muito difícil. Meu marido só deixou porque eu ameacei pedir ao pastor para me separar dele. Agora sim, tenho meus colegas de trabalho e fico mais antenada nas coisas. Agora usamos celular, mas ainda tem algumas restrições." Eu: "É bom então não ter amizade comigo, eu tenho mania de chamar as amigas de amor, abraçar, beijar e posso te ofender sem querer. Embora eu goste de conversar com você, é muito tranquila." Ela: "Por favor Caio, não me exclua por causa de minhas crenças, saberei te entender, todos aqui gostam de você, a Cintia disse que você é querido por todos. Eu estou feliz por tirar um tempo para mim. Seus amigos devem estar à sua espera. Vi ontem como eles te admiram." Eu: "Não vou te escantear, não quero é te constranger. Jamais!" Ela: "Porque disse que iria me respeitar, quando disse que era gorda." Eu: "Por favor, prefiro não falar. Não vai gostar. " Ela: "Fale, prometo não ficar com raiva." Eu: "Bobagem, eu ia falar que está gostosa." Ela: "Me visto assim para não chamar a atenção dos homens. Como chamei a sua? É o que você acha ou está só falando por falar." Eu: "Tá bom, só saiba que isto não é assédio, vou te responder o que me perguntar. Pelo formato de seu corpo, mesmo usando saias compridas, o formato do seu corpo é bonito. Seu bumbum se destaca. Era dele que eu falava. Você é bonita, um brilho que passou agora valorizou os seus lábios. O coque valorizou o seu pescoço. Esta blusa preta já marcou mais os seus seios. Então é uma mulher atraente mesmo se escondendo. Desculpa." Ela: "Desculpar por que? Nunca em minha vida de 31 anos eu escutei isso. Nunca me vi assim. Meu marido me namora desde minha adolescência, casei virgem, ele só me usa poucas vezes por mês. De uns tempos para cá eu talvez inconscientemente quis alguém para falar assim comigo." Ela repousou sua mão sobre as minhas. Eu: "Não aceite este termo usar. Ele tem que fazer amor com você, usar ele usa outras coisas. Talvez seja melhor voltarmos, devo ter falado demais. E está com sua mão sobre a minha, caso não tenha notado. Se mantiver assim eu tocarei em você." Ela manteve a mão e apertou a minha. Eu: "Minha querida Cibele, sou um homem respeitador, mas sou um homem com pouco controle sobre os meus desejos. Se disser um não comigo eu aceito, mas se continuar calada com a mão sobre a minha eu vou interpretar que posso te tocar. Entendeu?" Ela apertou minha mão. Aí vi que poderia ir em frente. Dei um selinho nela. Depois dei um beijo em sua boca. Ela não correspondeu. Eu pedi desculpas para ela e me levantei. Ela: "Não vai, fique, estou paralisada pelo medo, nunca passei por isso antes. Toque em mim e me beije. Por favor." Eu sentei novamente e a beijei, desta vez fui correspondido mesmo que com pouca ação. " Ela: "Sei que estou pecando, mas preciso conhecer, tenha paciência comigo. Tenho um pouco de medo das pessoas. Até beijar é difícil para mim. Quero que nestes 3 dias fique por perto de mim. Só não podemos nos comprometer." Eu: "Pecado é tratar você como o seu marido te trata. Aqui estamos a sós, se chegar alguém possivelmente escutaremos. Quer ir comigo um pouco para dentro do bosque, meu carro está entre as árvores. Ninguém vai lá." Ela: "Estou bem nervosa, mas vamos. "
Assim que cheguei lá abri o carro, e entramos. Ela olhava para cada lugar procurando alguém. Estávamos sozinhos. Comecei a beijá-la e desta vez fui totalmente correspondido. Coloquei minhas mãos sobre os seus seios, não houve reação. Desabotoei os primeiros botões se sua blusa. Ela me ajudou. Eu enfiei a mão dentro de sua blusa e apertei os seus seios ainda por cima do sutiã. Ela gemeu e segurou minha mão em cima. Achei que queria tirá-la, não estava querendo que eu apertasse. Eu enfiei a mão debaixo do sutiã e alcancei aquele seio macio e com o bico já durinho. Fiquei acariciando, ela gemendo baixinho. Ela acabou de abrir os botões e abriu o seu sutiã que tinha a presilha na frente. Eram lindos, duros, bicudos. Eu comecei a beijar, chupar, acariciar e morder. Ela gemeu mais alto. Eu: "Gozou meu amor?" Ela: "Acho que sim." Eu: "Como acha?" Ela: "Caio, o sexo com meu marido dura de 2 a 3 minutos e ele nunca fez o que você fez comigo. Minha parte de baixo está quente e agora molhada." Eu: "Quis dizer que sua xoxota está molhada. Vou arrumar um jeito de chupar você todinha." Ela: "Chupar lá embaixo? " EU: "Sim" Ela: "Nunca fizeram isso." Eu: "Hoje não, mas amanhã. Na hora da festa eu tenho um plano. Você toma um banho bem gostoso, que eu vou te chupar toda. Sua colega de quarto me deve uns favores. Ela vai me dar a chave. Possivelmente ela só apareça para dormir umas 4 da manhã. Deixa comigo." Ela: "Mas ela vai saber." Eu: "Deixa comigo, ela nunca vai falar nada. Têm interesses." Ela: "Vou ficar com vergonha dela: " Eu: "Garanto que não precisa. Agora pega no meu pau." Ela fez de difícil, mas aceitou, eu o tirei para fora e tive que ensinar ela a bater punheta. Ela batia e eu mamava nos seus seios. Ela: "Você vai ejacular? Vai sujar tudo." Eu: "Coloque sua boquinha nele e eu gozo nela." Ela: "Dentro da minha boca? Que isso?" Eu: "Vai gostar." Ela: "Não gosto nem do cheiro." Eu: "Anda gostosa, experimenta, comigo você vai experimentar de tudo. Depois vê se gosta ou não." Voltei a chupar os seus seios e ela começou a gemer mais alto. Notei que gozava e eu também estava perto de gozar. Eu: "Vai minha gostosa chupa o meu pau." Ela: "Está bom, estou sentindo um calor danado, me ensina que faço." Eu: "Coloca a sua boquinha aberta na cabeça do meu pau. Chupa ele como se fosse um sorvete." Ela começou a chupar, eu segurei a cabecinha dela e gozei muito. Ela se assustou no primeiro jato, mas depois esperou os outros. Eu: "Você engole ou cospe lá fora. Ela engoliu. Eu a puxei e a beijei. Ainda tinha o gosto de porra e alguma coisa ainda estava nos seus lábios. Ela me beijou por muito tempo. Eu: "Não foi tão ruim assim?" Ela: "O cheiro é pior que o gosto." Eu: "Se sua saia subisse eu iria te fazer gozar com meus dedos." Ela: "Tem um zíper atrás, puxe ele que ela desce." Eu desci o zíper e ela desceu a saia. Que bunda espetacular, mesmo com a calcinha gigante era uma senhora bunda. Toda morena. Arredei a calcinha e coloquei dois dedinhos na sua xoxota molhada. Fui massageando o seu clítoris e ela gemendo. Eu beijava os seus seios. Eu: "Está com tesão delícia? " Ela gemendo ao falar: "Estou, minha xoxota está quente, muito quente." Eu: "Ela é muito pequena para uma mulher tão grande. Pode gozar nos meus dedos, não segure o seu gozo." Ela deu um gemido mais alto e eu senti sua xoxota molhar, ela me abraçou forte e me beijou. Eu: "É lindo você gozando. Amanhã vou fazer amor com você. Me espere peladinha no seu chalé na hora da festa. Estou louco para ver sua bunda peladinha. Quem sabe não me dá a bundinha." Ela: "Ainda não consigo saber direito o que está falando. Estou meio zonza. Caio, estou com fome." Eu: "Vamos correr amor, vamos ver se ainda tem algo para nós. Deixe que vou conversar com Cintia e combinar tudo. Amanhã vamos fazer amor, quer?" Ela: "Depois de hoje, quero muito. Será que vou aguentar seu negócio dentro de mim? O do meu marido é bem pequeno." Eu: "Vai, tranquila, até na bundinha aguenta." Ela: "Vai tentar?" Eu: "Se você deixar sim." Ela: "Você é tão diferente. Se já pequei agora resta pedir perdão. Só não posso ter um filho seu." Eu: "Não vai, não posso ter mais filhos, sou vasectomizado." Ela: "É ruim e é bom. Eu poderia sair daqui com um filho seu dentro de mim e ele ia achar que era dele. Ou não." Conseguimos ainda comer algo. Eu: "Amanhã no último coffee break eu te falo o que combinei com a Cintia. Fique tranquila que eu só farei se você deixar. Saiba que quero muito, você é muito gostosa." Assim que deixei ela perto do seu chalé, fui atrás de Cintia. Encontrei com ela e disse o que precisava dela. Ela disse que estava de boa. Iria ficar na festa. Ela: "Você é do caralho. Para mim tá ótimo, ganhei outra foda. E um chefe seu que se acha gostosão, disse que você é devagar. Que não come ninguém. Ele que se cuide com aquela mulher dele rabuda. Eu já a vi com a mãozinha na sua coxa. Tadinho, acho que ele corre risco." Risos. Eu: "Não corre nenhum, deixa este cara para lá." No intervalo do primeiro coffee break, Cibele passou por mim e me cumprimentou com um aceno de cabeça e só. Já Cintia me chamou para uma conversa reservada. Ela: "Amigo, eu estava achando que a Cibele estava dando uma de santinha para te fisgar, mas acho que não. A não ser que ela seja uma baita atriz. Quando entrei ontem ela estava deitada com a cabeça coberta. Achei ter escutado choro. Aí eu fiquei sem saber o que fazer. Fui até a cama dela e coloquei a mão em sua cabeça e perguntei se ela estava bem. Ela disse que sim. Eu pedi para ela descobrir a cabeça e ela estava chorando. Quis saber o que era. Ela perguntou se eu tinha conversado com você antes de entrar no quarto. Eu disse que sim. Ela: "Então ele te disse. Estou com vergonha e com medo. Não dele, mas de estar muito errada." Cintia: " Eu disse para ela que estava sem sono e que poderíamos conversar. Disse que só entrei nessa porque você é de total confiança minha. Contei que por mais de 2 anos eu te provoquei. Enfim contei parte da história. Ela me falou muita coisa que vive. Ela está num antro de babacas. Ela é inteligente, mas está acuada por fanatismo. Ela ia se entregar muito rapidamente para o primeiro babaca que chegasse perto dela. Deu sorte de ser você. Ela está extremamente carente. Amigo, ela realmente não sabe de nada. O primeiro pau que ela tocou foi o seu. O idiota do marido dela, manda ela abrir as pernas e se serve dela. Porra, é revoltante. Ficamos até às duas da manhã. Estou morta. Vai te custar caro. Brincadeira, eu a fiz ficar pelada em minha frente. Cara ela é linda. Até ajudar ela a dar uma melhorada nos cabelos da perereca eu dei. Voltei no meu tempo de salão. Ela quase desmaiou de vergonha. Ela sabe o que era, mas disse que se fizesse isso o marido a mataria. Uma coisa eu disse para ela que talvez te prejudique. Disse que você não iria manter o relacionamento com ela. Que ela aproveite e aprenda como deveria ser tratada. Depois eu vou passar uma higiene para ela fazer, na hora do almoço vou abrir meu celular e deixar ela aprender. Te conheço bem amigo. Só não seja babaca, mas eu sei que não vai ser." Eu: "Na verdade eu estou muito nervoso com tudo que me falou. Não quero prejudicar esta mulher. Será que continuo com isso?" Ela: "Continua, vai ser bom para ela. Te conheço. Na hora do almoço vou conversar mais com ela. Fodas para o meu namorado. E vou cobrar uma num lugar que conheci. Me aguarde."
Nos despedimos e voltamos para a reunião. Almocei com a turma e fui para o quarto. O Chalé delas é virado para o Lago, igual ao meu. Tem dois Chalés entre os nossos. Sentei olhando para o lago e comecei a pensar. Quando estava já me preparando para ir para a reunião, vejo as duas saírem do chalé. Cintia e Cibele eram só sorrisos, não me viram.
Lá vamos para mais uma reunião. No coffee break Cibele passa ao meu lado e diz rapidamente: "Não me prometeu nada, fique tranquilo, hoje estou tranquila. Assim que a turma subir, estarei te esperando. Tchau." Cintia também veio falar comigo: "Amigo, fica de boa. Ela está tranquila. Encana não. O dia que a gente for sair me conta tudo. Bjs"
Para despistar já fui dizendo que estava com um pouquinho de dor nas costas. E que subiria mais tarde.
20hs, vi Cintia saindo do quarto. Meu colega de quarto havia subido. Os chalés virados para o Lago já estavam vazios. Me deu um nervosismo que a muito não sinto, por este motivo. Fui na direção do chalé e usei o cartão para entrar. O quarto estava às escuras e via-se um vulto deitado sobre a cama. De um poste de iluminação vinha a pouca luz que entrava em uma pequena janela. Eu: "Oi, tudo bem?" Ela responde baixinho: "Tudo bem." Eu: "Posso sentar ao seu lado?" Ela: "Sim." Eu: "Posso acender a luz de leitura?" Ela: "Pode." Acendi a luz e consegui ver o seu rosto. Estava levemente maquiada, seu perfume era muito bom. Seu sorriso era tímido. Estava toda coberta por um lençol. Eu: "Está linda, posso tirar minha roupa?" Ela: "Sim, pode." Eu tirei a roupa e deitei ao seu lado. Ela:" A Cintia me mandou vestir esta roupa dela. Disse que você iria adorar. " Eu a levantei e vi ela vestida com um babydoll vermelho, quase que transparente. Ficou muito bonito nela. Passei as mãos na sua cintura e puxei contra mim. O corpo dela era fantástico. Abracei ela e comecei a beijar. Ficamos abraçados beijando por muito tempo. Eu já percorria o seu corpo com as mãos. Ela tinha os braços em volta do meu pescoço. Eu: "Você é perfeita. Seus cabelos soltos, este babydoll, sua leve maquiagem, Cintia foi profissional. " Enfiei minha mão por debaixo do short do babydoll e estava sem calcinha. Sua bunda era linda. Comecei a apertar suas nádegas. Desci o short e ajoelhei. Me deparei com outro serviço da Cíntia, sua xoxota estava com os pelos aparados. Abri um pouco a sua perna e comecei a beijar sua xoxota. Ela suspirou e abriu mais as pernas. Achei o seu grelo e comecei a passar a língua. Ela aumentou os suspiros. Logo senti o gosto diferente em sua xoxota. Ela começava a ter os primeiros gozos. Eu levantei e tirei a parte de cima do babydoll. Seus seios eram duros, bicos marrons como se fossem a ponta de um dedo. Eu acariciei com a palma de minhas mãos. Senti seu bumbum arrepiar. Peguei os longos cabelos pretos e os joguei para trás. Ela parecia uma Índia. Coloquei meus lábios em seu pescoço e fui passando por toda a extensão dele. Desci com a boca até os seus seios e os suguei bem devagar. Dei leves mordidas nos biquinhos. Deixei uma de minhas mãos escorregar na sua xoxota. Brinquei com seu grelo enquanto chupava os seus seios. Ela gemeu mais forte e gozou. De uma pequena bambeada nas pernas. Eu a deitei e fui para o seu lado. Beijava sua boca deliciosa. Ela passou a mão por trás da minha cabeça e me apertou contra sua boca. Eu já estava com minha mão sobre sua bundinha. Acariciei os seus peitos. Ela: "Nunca senti isso. Está gostoso. Achei que já ia enfiar ele em mim." Eu: "Que bom que está gostando, já havia tudo um orgasmo?" Ela: "Nunca tinha tido. Cintia me disse que eu ia sentir. Que você é experiente. Ia me fazer gozar." Eu peguei sua mão e coloquei no meu pau. Ela apertou e disse que estava grande. Ensinei ela a me masturbar bem devagar." Por muito tempo fui deixando-a mais excitada. Eu: "Fale tudo que sentir ou quiser. Não tenha vergonha de falar ou fazer. Só me deixa mais excitado saber que está gostando." Ela: "Seu pinto está muito duro, será que entra em mim?" Eu: "Entra, você está muito molhada, vai entrar fácil. Vou te mostrar." Virei ela de costas para mim, posicionei meu pau entre suas nádegas, posicionei ele na entrada de sua vagina que estava encharcada. E fui empurrando. Meu pau foi entrando na sua xoxota. Ela gemia. Puxei seu bumbum contra mim até entrar tudo. Eu: "Está vendo, entrou tudo. Não tem nem um centímetro de fora. Doeu? Está ruim?" Ela com voz dengosa: "Está bom e está gostoso. Eu estou sentindo um calor nela." Eu: "Estou sentindo, sua xoxota está pegando fogo. Vou meter mais e vai ficar ainda mais quente. Quando sentir que vai gozar me fale. Grite se quiser. Pode gemer. Não guarde para você, pode falar." Com poucas estocadas ela gemeu alto. Senti sua xoxota escorrer. Ela pela primeira vez esfregou seu bumbum em mim. Eu: "Gozou meu amor, que delícia." Ela: Parece que fiz xixi em você. Que vergonha. " Eu: "Não, você teve um forte orgasmo e gozou. Nunca mais fale que tem vergonha comigo. Fale tudo que sentir e sinta. Pode rebolar sua bunda no meu pau. Pode fazer o que quiser. Só não pode sentir vergonha. Você gozou gostoso. Agora quero que fique de quatro na cama, vou te ajudar." Posicionei ela, me afastei um pouco e olhei para aquela bunda linda. Ajeitei nossa altura e fui enfiando naquela xoxota quente e molhada. Enfiei tudo e mandei ela rebolar. Ela rebolava timidamente, segurei nos seus quadris e fui bombando. Ela começou a gemer e em pouco tempo já escorria seu gozo perna abaixo. Ela rebolava mais forte. Eu socava mais forte. Eu: "Vou brincar um pouco com seu cuzinho. Espera." Peguei o gel que tinha levado e passei no seu cuzinho. Ela: "Cintia disse que isso ia acontecer, que era para eu relaxar, disse que vai doer, mas eu vou me acostumar. Disse que depois eu vou até pedir." Eu: "Cintia é sábia. Relaxe, primeiro vou colocar meu dedinho nele com o gel, depois vamos tentar." Assim fiz, primeiro chupei aquele cuzinho, depois passei gel, depois um dedo e ela não reclamou. Coloquei uma camisinha mais lubrificada e lubrifiquei mais seu anelzinho. Posicionei a bundinha dela e coloquei minha cabeça na entradinha e disse: "Agora vai ser só para você sentir ele. Ainda temos muito o que fazer. Vai sair daqui sabendo tudo que vai gostar ou não num sexo. Agora eu vou tentar comer o seu cuzinho. É a primeira vez que dá ele?" Ela: "É sim. Se doer, posso falar?" Eu: "Deve. Aproveite e massageie o seu grelinho, brinque com sua xoxota, concentre no prazer que você sente nela. Você goza muito gostoso." Dei a primeira empurradinha. Ela não se manifestou. Estava passando os dedos na sua xoxota. Eu empurrei mais um pouco só para alojar a cabeça. Acariciei seu bumbum e dei uns tapinhas nele. Empurrei mais, dois terços da cabeça estava alojada. Eu: "Doeu gostosa." Ela: "Não, só uma pressão." Eu: "Continue a brincar com sua xoxota, notei que está gostando. Vou empurrar agora, pode morder o travesseiro." Eu empurrei, senti como se estivesse rompido algo. Ela deu um grito abafado pelo travesseiro. Fiquei parado. Eu: "Agora vou empurrar mais um pouco para você ir se acostumando." Ela: "Doeu muito, mas pode empurrar." Eu dei uma pequena puxada e empurrei até a metade. Ela deu outro grito abafado. Fiquei parado. E desta vez sem avisar empurrei. Ela urrou, e disse: "Tem mais para entrar, está doendo, parece que estou fazendo cocô ao contrário. Ai, ufa!" Eu: "Já entrou tudo. Agora vou deixar para você acostumar. Dá uma reboladinha no meu pau. Rebola." Ela rebolou e não gemeu. Rebolou mais. Eu aproveitei e puxei e empurrei. Ela gemeu mais fraquinho. Eu: "Brinca mais com sua xoxota. Eu tirava e empurrava bem devagar. Eu: "Eu agora vou tirar tudo e deixar você descansar. " Tirei a camisinha, tinha sangue, joguei fora para ela não ver. Deitei ela de bruços e acariciei sua bundinha. Só que ela continuou a tocar uma siririca bem devagar. O cuzinho dela estava bem aberto. Fez um estrago bom, mas ela segurou a onda. Virei o corpo dela, e substituí a mão dela por minha boca. Nesta hora vi que ela sente muito tesão. Ela rebolava e esfregava sua xoxota na minha boca. Mantinha os olhos fechados e gemia muito baixo. Logo senti ela gozando muito. Fui até a boca dela e a beijei. Eu: "Este é o gosto de seu gozo. Ela beijava com mais vontade, começava a explorar minha boca com sua língua. Seus seios estavam com os bicos duros. "Agora quero que chupe o meu pau, agora vai chupar, não bater punheta." Fui ajudando-a, fui dando o ritmo segurando sua cabeça e ela já babava no meu pau. Ela: "Vai gozar hoje de novo?" Eu: "Ainda não. Agora vou gozar na sua xoxota. Como quer, de quatro, por trás, papai e mamãe ou me cavalgando." Ela: "Como você gosta?" Eu: "Cavalgando. Primeiro de frente para mim, na próxima te coloco de costas."
Deitei, posicionei meu pau na sua xoxota e disse para ela sentar e subir. Segurei em sua bunda e fui conduzindo, ela foi acelerando. Eu apertava os seus seios. Ela subindo e descendo. Sentei e comecei a beijá-la e ela fechou os olhos e gemeu baixinho e gozou. Eu também gozei, enchi ela com minha porra. Ela ficou abraçada comigo com meu pau dentro de sua xoxota. Tirei, escorreu porra de sua xoxota. Fomos para o banheiro tomar banho. Ela me abraçou e não me largava. Não falava nada. Só me abraçava. Virei ela de costas e fui mordendo sua nuca. Ela arrepiou toda e gemeu. Porra, ela gozou novamente. Passei a mão na sua xoxota toda melada. Dei um banho nela. Ela deu em mim, segurava o meu pau e lavava ele. Nós nos enxugamos e voltamos para a cama. Eu: "Fale o que está achando." Ela: “Está sendo muito bom. Gozar é bom, fazer amor é muito bom. Você enfiou no meu buraquinho, doeu, mas não foi ruim. Seu gozo escorrer de dentro de mim, nossa, foi muito gostoso. Você vai gozar dentro de meu buraquinho? " Eu: "Quero muito foder seu cuzinho. Agora eu só queria que fosse acostumando." Ela: "Pode gozar se quiser, eu aguento. "
Dei um beijo nela, a deitei na cama, chupei ela todinha. Ela gemia, já manifestava mais claramente os seus sentimentos e desejos. Pela primeira vez ela teve a iniciativa de pegar no meu pau. Ela começou a acariciá-lo e o punhetar mais lentamente sem ser afoita. Ela levantou um pouco o seu tronco e ficou olhando para ele. Puxava a pele até embaixo e subia. Ficou olhando para mim e brincando com o meu pau. Ela falando baixo: "Ele é lindo. Maior do que o do meu marido. Mesmo sendo um assunto tabu na igreja, algumas irmãs diziam que o sexo com o marido era bom. A gente não deve chamar atenção para o sexo. Ele é para procriarmos. Para mim nem para isso serviu. Um dia fui falar com minha mãe e tomei um tapa na cara. Disse que este assunto não era para mulheres cristãs. A anos que estou triste, oro muito para não pecar, e aqui estou eu, pecando. Mas me sinto feliz. Nada do que fez até agora comigo eu conhecia. Ele só abre minhas pernas e joga seu esperma dentro de mim. Eu sei que poderia gozar, mas como? Não quero mais esta vida para mim. Eu sei que você ja fez sexo com a Cintia. Ela me disse toda a história de anos que ela te perseguiu. Ela disse que você seria uma das melhores pessoas para estar hoje. Ela disse que sua alegria a cativou e ela cismou com você e não se decepcionou. Eu estou feliz com você, e triste que amanhã volto para lá." Ela falou sem tirar os olhos dos meus e sem parar de brincar com o meu pau. Eu a puxei e dei o nosso maior beijo. Ela já chupava minha língua e oferecia a sua. Toquei em sua xoxota e senti a reação do seu corpo. E ela acelerou a punheta que fazia em mim. Ela parou a punheta, levou sua boca até meu pau e ficou beijando-o. Depois começou a fazer um boquete, ainda um pouco vacilante, mas fez. Eu: "Agora você vai escolher como vamos fazer amor, como mais gostou?" Ela: “Estou gostando de tudo. coisas que nunca fiz e que agora sinto que devia ter feito. Quero que faça como fez no início, enfia ele na minha xoxota e depois tenta colocar ele no meu ânus. E uma sensação um pouco dolorida, mas gostosa. " Eu: "Você é toda linda, mas sua bunda é um sonho para todo homem, menos para o idiota do seu marido." Coloquei ela de quatro e meti em sua xoxota, dessa vez com mais força. Segurei ela pela cintura e meti muito, dei uns tapas mais fortes na sua bunda e ela incrivelmente gozou duas vezes seguidas. Abaixei sua cabeça até o travesseiro, coloquei outro por debaixo dela, passei bastante lubrificante e coloquei a camisinha novamente. Me posicionei e perguntei se podia empurrar, ela disse que sim. Empurrei até a cabeça se instalar melhor. Pedi a ela que tocasse uma siririca e ela fez magistralmente. Empurrei e a cabeça entrou. Ela gemeu alto, mas deu uma leve empurrada. Desta vez eu cravei tudo nela. Ela gemeu. Eu parei por um tempo e comecei um vai e vem lento, fui aumentando, mandei ela rebolar, ela o fez lindamente, eu soquei nela sem dó e ela rebolava. Foi o cu mais gostoso que comi até aquele dia, tirando o da Lúcia. Claramente ela gostou de dar a bundinha. Disse a ela que queria gozar em sua boquinha, tirei o pau e puxei a camisinha. Ela abocanhou meu pau e eu meti em sua boca até gozar. Ela engoliu, limpou os lábios e me beijou, como no dia anterior. Ela: "Que bom, que bom, que bom. Sei que talvez nunca mais nos encontraremos, mas vou aguardar você para o resto de minha vida. Segunda preciso pensar muito na minha vida. Não quero ser tratada como ele me trata. Tapas agora sou igual você me dá." Eu: "Ele também bate em você?" Ela: "Sim, e quando fui reclamar para o meu pai, ele disse que eu deveria ter merecido. Burrice falar com ele, minha mãe também leva tapas na cara. Caio, minha vida não é boa." Eu: "Calma, não vá resolver tudo de uma vez. Mas precisa mudar, procure um centro de aconselhamento para mulheres, com certeza em GV tem. Não faça nada sem conversar com alguém, mas fora de sua família e até da igreja. Você é linda, tem muita vida pela frente. Já sabe que é uma mulher perfeita, bonita, gostosa, goza fácil, não deixe que te castrem, mas tem que ser aconselhada." Ela: "Cintia tinha razão sobre você. É mais que uma transa. Ela tem muita admiração por você e quer fazer amor novamente." Eu: "Pronto, mais uma para a campanha dela. Moça, pena que está tão longe e eu sou muito maluco. Você merece um cara que se dedique totalmente a você" Ela: "Amanhã vou embora de ônibus, não tinha mais lugar na van. Vão me dar uma carona até a rodoviária e vou ficar mais de 6hs esperando meu ônibus." Eu: "De maneira alguma, vou te levar até a rodoviária, mas vai ficar comigo até o seu horário de pegar ônibus. Quer?" Ela: "Claro que quero, mas onde vamos ficar?" Eu: "Vamos ficar em um Motel muito bacana, quer?" Ela como uma criança pulou em mim me beijando e dizendo que queria muito e que era doida para conhecer como é um Motel. Eu: "Vamos fazer amor, até o horário de seu ônibus. Dá vontade de te deixar ir com a xoxota cheia de porra para aquele corno saber que a mulher não é mais só dele. Mas é perigoso para você. Então vá como veio." Ela: "Como vim não estou voltando. Já gozei, já comeu meu ânus, já gozou na minha boca, já gozou na minha perereca. Amanhã vai gozar no meu ânus que eu quero." Eu: "Então me pede para comer seu cuzinho. Pede." Ela: "Ai Caio, falar para mim ainda é difícil. Amor, come meu cuzinho." Eu: "Vou meter nele amor, pode deixar. Amanhã vou falar todas as sacanagens com você, vou te chamar de minha vadia, minha putinha, de putinha gostosa. Vai ter que me chamar de seu macho." Ela riu muito e ficou sem graça.
Como combinado eu a levei para um Motel, ela ficou admirada. Achou a coisa mais linda. Meti nela de todas as formas, coloquei um filme pornô e ela ria das cenas, mas não tirava os olhos. Ela me pediu para comer sua bunda e gozar dentro. Foi muito bom ver aquela bunda linda, aquele cuzinho delicioso escorrendo minha porra. Ela também adorou tomar gozada na boca. Quando estava metendo nela na posição papai e mamãe ela passou as pernas em torno de mim, como atriz fazia no filme. Mas ela me beijava e queria muito que eu não saísse de dentro dela. Quando gozamos ela disse que eu poderia tanto ter feito um filho nela. Tive um sentimento estranho. Ela chorou muito quando saímos do Motel, disse que eu era o único homem que a tinha tratado como sempre quis ser tratada. No estacionamento da rodoviária ela me deu um beijo apaixonado e pegou no meu pau. É, estava indo outra mulher. Três meses sem saber dela, perguntei a Cíntia e ela procurou saber. Cintia conversou com o supervisor de Cibele, ele disse que o marido a tirou do serviço uma semana após a convenção. O pior que ele disse que ela foi embora de casa. Foi rumo à Bahia. Eu e Cintia ficamos muito tristes.
Não queria contar esta história por conter assuntos religiosos e por não saber o destino desta linda mulher. Contei para homenageá-la e se ela ler este conto vai saber que não esqueci dela.
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Abraços
Texto cheio de emoção e sensualidade.