Na primeira parte de minha história (“Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele – parte 1”), contei como meu filho Raul me atacou pela primeira vez. Hoje eu vou contar como ele me fez de sua puta e como é a nossa vida em casa desde então...
Depois da noite em que me estuprou, sentia muito medo de chegar em casa. Quando ele tava lá, vivia aterrorizada que me forçasse de novo. Quando ele não tava, morria de medo da hora de ele chegar. Por mais que eu tentasse me distrair, não conseguia esquecer suas ameaças: “Se eu mando chupar meu pau, você chupa meu pau. Se eu mando dar a boceta, você dá a boceta. Se eu mando abrir o cu, você dá o cu!” Parecia ele meu pai e eu sua filha, ele me dando ordens e eu obedecendo contrariada.
Nessa altura minha cabeça não tava bem, não sabia o que fazer, pela primeira vez me raspei todinha em baixo. Pensei que talvez ele não se amarrasse tanto em mim, pois ficava elogiando minha boceta cabeluda. Mas logo fui eu que não me senti bem, era como se faltasse uma parte de mim mesma. Me deixou ainda mais insegura, quando segurança era tudo o que eu ambicionava.
Meu único tempo de tranquilidade era no trabalho, mesmo com minhas amigas querendo saber o que havia de errado comigo, pois observavam que eu não era a mesma pessoa. Então eu sentia como se minha vida fosse um filme de suspense, nunca sabia quando o criminoso ia atacar de novo...
No entanto, meu filho não voltou a mexer comigo durante uns tempo. Ficava agindo como se nada fosse. Mal olhava para mim, como se sentisse vergonha, e quando falava comigo era como se nunca tivesse me forçado a deitar com ele.
Minha esperança era que ele tivesse se arrependido, que pudesse ser uma coisa do momento, uma fúria que ele não conseguiu controlar na ocasião mas que agora tinha superado. Imaginei ele me pedindo desculpas e rezei aos santos para que tudo voltasse ao normal, ámen.
Depois de 15 dias sem nada acontecer, consegui finalmente relaxar um pouco. Me liberei um pouquinho e quase que me senti normal.
Então um sábado Raul trouxe um coleguinha pra jantar e aí foi como se tudo fosse como antes. Inclusive elogiou meu feijão e brincou comigo, me tratando como um filho que respeita a mãe e trata ela com carinho. Reparei que meu filho estava se exibindo pro amigo, um garoto bonitão, bronzeado e calado, de nome Júnior, mostrando a ele como ele falava pra sua mãe como se fosse quase irmã, com todo o à vontade.
Júnior praticamente não abria a boca, só ficava sorrindo, parecia um bom menino. Aquilo me deixou tão feliz que fui me aprontar um pouco, pintei a cara, botei meu vestido vermelho e minha lingerie preta. Me vi no espelho e me considerei bonitona, pronta pra impressionar. Abri um vinho e me apeteceu até dançar. Fui botando um disco e sacudi um pouco a bunda de copo na mão, com os dois me aplaudindo, o maior forró.
Ficámos conversando muito até tarde, meu filho muito sabedor de tudo, o amigo sabedor de nada, sempre calado, só rindo, e eu desafiando eles com minha cultura, brincado com eles que não sabiam era nada de nada, que tinham o mundo inteiro pra aprender. Foi muito divertido, mas logo o vinho subiu na minha cabeça e acabei caindo no sofá. Deixei os dois escolhendo CD e bebendo refri (pensava eu) e me apaguei.
Sempre dormi só com com um top leve e um shortinho largo, pra não cortar a circulação, pois nesse momento meu peso está um pouco acima da média. Porém, desde o estupro passei a dormir de calça lycra e camisola, pois me dava uma maior sensação de proteção. Nessa noite, porém, adormeci no meu vestido e em minha lingerie...
Por volta das 2 da manhã, acordei com uma forte pressão na barriga. Estava ainda um pouco tonta devido ao vinho e escutei a música tocando baixinho na sala. Meu primeiro impulso foi que tava com um problema de digestão, sucede habitualmente quando consumo comida mais forte, como feijão. Só depois entendi o que estava acontecendo... Alguém atrás de mim estava puxado o elástico de minha calcinha!
Só entendi tudo quando senti uma mão agarrando minha bunda e logo entrando na covinha de minha raba para fuçar na minha boceta. Logo senti um dedo forçando a entrada no meu cu! E aí estremeci... estava acontecendo... meu filho ia me estuprar de novo!
Fiquei paralisada, sabia pela experiência anterior que não valia a pena apelar, quando meu filho mete uma coisa na cabeça vai até ao fim, igual o pai dele.
Não sabendo como agir, fingi que tava dormindo, pensando que sem uma reação talvez ele perdesse o interesse. Mas nem eu própria acreditava nisso...
Deixei ele dedar meu cu, depois minha xota e logo ele foi puxando minha calcinha pra baixo, me ajeitando a bunda pra disposição de sua rola. Começou lambendo meu pescoço, mas eu sabia que ele ia meter em mim e comecei a chorar em silêncio, me preparando para o pior.
Só que o pior não foi esse... O pior foi quando senti duas mãos entrando no meu vestido, puxando meu sutiã e apertar meus seios, ao mesmo tempo que uns lábios cheirando a álcool beijavam minha boca! Pra uma mulher sendo estuprada por um homem, era uma matemática impossível. Duas mãos atrás fuçando meus orifícios íntimos, duas mãos à frente espremendo meus bicos... Uma boca lambendo o meu cangote, outra linguando a minha boca... A conta não batia.
Então ouvi a voz de meu filho à minha frente:
– Vai mamãe, mostra pró Júnior que você é minha puta!
Compreendi então que era Júnior quem estava atrás de mim me puxando os elásticos e dedando meus buracos!
Pulei do sofá como um bicho assanhado, enojada e com tamanho desespero que os dois meninos não tiveram força para me segurar. Fui gritando irada:
– Que é que vocês pensa que tá fazendo?! Dessa vez não tem desculpa não, vou chamar a polícia e vão te prender, vão prender vocês dois, estupradores sem vergonha! Meu próprio filho! Filho do teu pai!
Na hora nem pensei o que tava falando, nem dei conta que tava revelando pro meu filho que, como ele, também seu pai me estuprou uma vez. Foi uma vezinha só, ele tava muito bêbado, eu disse “não” mas ele consumou na mesma. Não é que me sentisse violada, mas eu disse não. Estivemos separados uns meses, até aceitar ele de volta. Tudo isso foi antes de Raul nascer e nunca mais ele tentou nada assim comigo, só continuou bebendo... Graças a deus, no meio daquela confusão, meu filho não deu por nada e nunca perguntou pra mim o que eu queria dizer.
Agora eu tava louca, nunca que poderia imaginar que meu filho poderia fazer uma coisa dessas comigo, vender sua mãe, ou melhor, oferecer ela para um amigo, só para exercer o seu poder sobre mim, pra instituir pró mundo, não apenas pra nossa casa mas para quem ele trouxesse lá, que sua mãe era sua puta e teria que obedecer a todos os seus caprichos. Só queria esganar ele...
Peguei no celular e já ia marcando o número de socorro, quando meu filho veio e me agarrou no pescoço.
– Não fica aí parado, moleque, agarra ela pelos braços! – ordenou meu filho pro amigo.
Logo Júnior veio e me agarrou por trás, e os dois juntos tiveram forças para me atirar no sofá. Caí desamparada, sentindo o mundo rodar, pois o vinho ainda estava atuando no meu sistema, em conjunto com meu medo e minha raiva.
Logo tinha os dois em cima de mim, me arrancando a calcinha pelas pernas e o vestido pelos braços. Me tiraram toda a roupa, deixando só minhas meias pretas.
A luz grande estava acesa, nem dei que alguém acendesse, e logo os dois podiam me ver completamente pelada.
– Eta, sua mãe não raspa não?
– O que é que foi, não gosta de mulher peluda?
– Oba, claro!
– Ela raspou faz uns dias, mas vai deixar crescer. Sabe que eu gosto duma boceta peludona, né mãe?
– Faz tempo que quero comer minha mãe, já vi ela nua, é peludona como a tua – disse Júnior, olhando na direcão de minha boceta de boca aberta e olho esbugalhado.
Meu filho estava no controle da operação, seus desejos eram ordens:
– Vai lá, fode ela. Fode minha mãe. Depois tu me dá a tua…
Os safados ficaram rindo como dois cafajestes, ignorando minhas suplicas enquanto me puxavam pelos braços e pelas pernas, me abrindo toda em X...
Seguindo os comandos de meu filho, Júnior baixou a calça dele, nem tirou, caiu em cima de mim e me penetrou de missionário.
Filho da puta do moleque, tinha uma piroca do dobro do tamanho de Raul e mais grossa do que a dele!
Nem preliminar nem carinho, socou de imediato dentro de mim, muito forte, enquanto meu filho me segurava pelos braços e ia mordendo os bicos de meus peitos até me fazer gritar de dor.
Logo também Raul baixou sua calça e sentou em volta do meu pescoço, apontando sua rola dura e melada na minha boca, e erguendo a mão fechada, ameaçando me bater:
– Abre a boca, chupa essa rola. Senão já sabe...
Fiz o que ele mandou e chupei seu pau, enquanto Júnior bombava em minha boceta como um louco, que dava até pra ouvir o som do seu saco batendo em meu rego.
Nessa altura meu corpo estava todo dormente, mal que sentia as pirocas de um e de outro, só rezava para que os dois gozassem depressa e acabassem com meu sofrimento. Mas meu filho adivinhava meus pensamentos:
– Pára, Junior, não goza ainda. Vamo trocar.
Rapidamente trocaram de posição e continuaram me arrombando. Minha boceta descansou um pouco, já que a pica de Raul era bem menorzinha por comparação. Curiosamente, a mesma pica que tão grossa me pareceu da primeira vez que ele meteu em mim...
Já a rola de Júnior era tão grande e ele ia tão fundo dentro de minha garganta que por momentos não consegui nem respirar. Comecei tossindo e eles pararam...
Logo senti minhas pernas sendo puxadas de novo e meu corpo sendo virado de ladinho. Então Raul falou:
– Come o cuzinho de minha mãe enquanto eu fodo ela.
Eu gritei para não fazerem isso, por amor de deus, isso não, mas já meu filho tinha enfiado o pinto em minha xota, me puxando pelas pernas para deixar o cu centrado pra piroca do amigo. Atrás de mim, Júnior afastou muito minhas nádegas e enfiou por sua vez em meu cu, me arrancando gritos e lágrimas de dor. Era demasiado grande e ele nem pensou em lubrificar.
Os dois se agarrando em mim e um ao outro, foram me esmagando entre eles e me furando com seus paus. E pela primeira vez em minha vida, soube o que era ser comida na boceta e no cu em simultâneo…
Os dois foram socando até encontrar um ritmo e meu filho falou:
– Segura! Não pára até fazer a cachorra gozar!
E os dois continuaram socando por muito tempo, Júnior no meu cu, Raul na minha boceta, Júnior apertando meus seios, Raul me beijando na boca. Cinco, 10, 15 minutos, não faço ideia quanto tempo durou minha “tortura”.
Fiquei pensando que, até semanas atrás, em toda a minha vida só tinha conhecido uns 3 ou 4 pintos, todos eles antes de meu marido. Na verdade pouco me interessei por outros. Durante muito tempo, na minha adolescência, meu negócio eram as minas. Meu marido nunca soube, meu filho também não... Desde menina eu só pensava em meninas. Em minha cabeça sabia que ia virar gay. Recebi uma educação, tive minhas experiências, mas sempre escondi de todo o mundo pois sabia que era errado e sentia muita vergonha. Até que senti o prazer dum pau preenchendo minha boceta e ai minha cabeça virou, meus desejos se alteraram. Isso sucedeu nos meus 14 anos, mas essa história não posso contar. Me dá até arrepio de pensar nisso, de como o mundo gira e gira e gira, e parece que vai parar sempre no mesmo lugar...
Hoje às vezes dou comigo pensando em recuperar esse desejo antigo, me dá vontade de dedar uma boceta ou lamber um cuzinho. Mas não sei o que meu filho poderia achar disso...
Agora, de repente, tantos anos passados, acrescentava mais dois caralhos de homem à minha breve lista, sendo um deles o do meu próprio filho, e os dois me furando ao mesmo tempo, orquestrados na mesma sinfonia.
Esse era o tipo de bobagem que passava na minha cabeça, ainda bem etilizada, enquanto os dois moleques abusavam de mim, me fodendo contra minha vontade. Por muito que eu não quisesse, não consegui me evitar... Minha boceta deu um estouro e gozei como uma vagabunda!!
Gozei como nunca tinha gozado em minha vida, meu corpo disparou como se fosse recebendo choque elétrico, minhas pernas tremendo, meus peitos explodindo... Meu filho teve que tapar minha boca pra meu grito não acordar os vizinhos...
Mas nem assim eles pararam. Continuaram me estuprando por mais uns minutos até que Júnior foi enchendo o meu cu de porra, e logo o meu filho fez o mesmo em minha boceta. E aí fui eu que pedi:
– Segura, por favor, não pára, vou gozar de novo!
Então eles continuaram mais um pouco, já de rola mole, mas não interessava, eu sentia eles todinhos lá dentro, e disparei de novo, nunca em minha vida havia tido dois orgasmos um atrás do outro. Quando eles me largaram, continuei tremendo por longos minutos, num transe violento e sexual, até morrer no sono.
Acordei não sei quantas horas depois, ainda era noite, sentia minha boceta ardendo e minha bunda gelada pois estava sentada numa poça de sucos que tinham ficado no sofá. A sala vazia, as luzes acesas, a janela aberta, um vento de madrugada arrepiando o compartimento inteiro.
Levantei, apaguei a luz, fechei a janela, coloquei minha calcinha que estava no chão e fui pro meu quarto, muito dorida por baixo e morrendo de sono.
Júnior e Raul tinham-se antecipado e dormiam cada um pra seu lado em minha cama, de braços e pernas esticadas. Roncavam como dois bêbados, e certamente estavam, pois vira minha garrafa vazia em cima do balcão. O único espaço disponível pra eu deitar era no meio deles. Deitei sem pensar. Na hora nem sabia se estava dormindo ou se aquilo era um sonho...
No dia seguinte fui a primeira a levantar. Aí constatei que meu sonho era realidade mesmo, que tudo tinha acontecido de verdade, tinha sido estuprada por dois garotos, meu próprio filho e o amiguinho dele. Os dois ainda roncavam a meu lado.
Botei um roupão e fui no banheiro pra minha descarga matinal. Pra minha surpresa, mal sentei e uma pasta melada e gelatinosa foi correndo do meu cu... A porra de Júnior tinha ficado acumulada toda noite dentro do meu ânus!
Me senti muito suja, enojada com tudo o que tinha se passado, com muita vontade de chorar. Mas ao mesmo tempo não conseguia esquecer os dois orgasmos consecutivos que aquelas duas crianças safadas tinham provocado em mim... Assim, me sentia triste por um lado e muito excitada pelo outro. Nem cheguei a evacuar, pois nessa altura meu filho entrou no reservado.
– Já tá levantada, mãe?
Me sentia muito ferida, quebrada física e mentalmente por ele, com muita raiva do meu filho abusador. Baixei a cabeça, pois sentia nojo até de olhar para ele. Tentei responder o mais pacificamente possível, com medo de suas represálias.
– Sim, filho…
– Dormiu bem?
– Sim, filho…
– Então vem, chupa ele.
Agarrou meu queixo e me fez olhar pra cima. À altura de minha cara, a poucos centímetros da minha boca, estava o seu pinto já inteiramente duro. Parecia ainda maior que na noite anterior... Nem esperei que me ameaçasse, tava rendida a ele... Abri a boca e fiz o que ele me mandou. Socou com muita força, fazendo eu babar em minhas tetas. Chupei durante vários minutos, esperando que ele gozasse logo. Mas meu filho tinha outras ideias...
– Levanta. Isso, assim... Vira o cu.
– Raul, por favor, não… Ainda tá doendo muito, filho.
– Por isso mesmo. Tem que meter para alargar. Vou passar muita rola nesse cu, melhor se acostumar...
Logo meteu dois dedos e sentiu meu rabo alagado de porra.
– Que é isso, mamãe? Seu cu tá todo melado! Tá com tesão no cu, é? Parece até boceta!
Com a abertura e a lubrificação da noite anterior, meteu a rola com toda a facilidade, já que era bem menor que a de Júnior. Me sentia toda ardida e me queixei de dor, mas ele não quis me ouvir, apenas ficou socando um tempão, até lembrar que desde que levantara ainda não havia urinado, uma vez que eu estava ocupando o banheiro quando ele chegou. Aí me avisou:
– Vou mijar no seu cu.
Senti um jacto imparável de líquido quente entrando no meu ânus, tanto que começou a espirrar pelas bordas do meu rabo...
Se eu já tava me sentindo suja, com isso me senti um verdadeiro lixo, um mero depósito de porra e mijo e qualquer outra descarga que meus abusadores perversos se lembrassem de me inundar…
E no entanto, mais uma vez senti um calorzinho na boceta e meu grelinho palpitar, tanto pelo que ele me fazia no momento como por tudo o que eu lembrava da noite anterior.
Logo parou de fazer xixi e seguiu socando fundo no meu cu, até parar por sentir um obstáculo travando seu pinto. Falando sujo, me disse sem rodeios:
– Tá com cocô lá dentro, mamãe. Além de puta você é porca mesmo, né?
Não bastava estuprar meu rabo, ainda me xingou. Então senti ele empurrar de novo muito fundo, o mais que podia, deu até uma revirada com as ancas, e aí tirou a rola e me virou de novo:
– Senta aí, chupa essa merda!
Olhei para a ponta do seu pinto e quase vomitei! Quase toda a superfície de sua glande tinha uma cor acastanhada, sem dúvida vestígios de meu cocô.
Recuei recusando aquela humilhação, mas ele apertou meu pescoço até que eu abrisse a boca sem poder respirar. E me fez abocanhar seu pau recheado com meu excremento, me forçando a sugar ele até limpar tudinho...
Finalmente, constatando que meu trabalho tinha sido bem realizado e que seu pau luzia de novo, bateu uma punheta rápida contra minhas narinas e esporrou toda minha face. Fiquei pingando porra do nariz, do queixo e até dos cabelos.
Assim me encontrava, sentada no banheiro, de roupão aberto, meus seios e minha boceta à vista, pingando porra por todos os lados, quando Júnior chegou no reservado. Meu instinto foi mandar ele embora, pois de repente senti muita vergonha de ele me ver pelada:
– Sai daqui, moleque! Não teve já o que queria?
Anda não tinha terminado a frase e senti o estalo ardente de um tapa em meus peitos, que imediatamente ficaram vermelhões. Era meu filho censurando minha revolta.
– Cala a boca sua vaca, você aqui não fala nada!
Depois virou pro amigo:
– O que é que cê quer?
– O que é que cê acha?
Claro que, àquela hora, o safado também queria urinar.
– Tá bom. Pode fazer... – disse Raul.
Já ia me levantar mas meu filho mandou eu ficar no meu lugar.
– Quem disse para você se mexer?
Depois, para o amigo:
– Mija em cima dessa porca. Lava ela. Já viu como ela tá cagada? Escorrendo porra… Até merda tem na boca!
Depois, sem nada que o pudesse anunciar, me deu um tapa na cara que fez minha cabeça bater nos azulejos. A pancada me deixou vendo estrelas e logo senti um alto crescendo em minha cabeça. Mas foi a última vez que meu filho me bateu.
– Abre essa boca, puta!
E Júnior começou a me mangueirar toda com seu xixi, me dando um banho de corpo inteiro, molhando meu roupão e em particular minha cara cheia de porra e minha boca sabendo a merda do meu cu.
Aí finalmente me deixaram pingando urina e os dois foram embora.
Depois que tomei banho, saí pelada e pingando de novo pelo chão, já que não tinha levado roupa nem toalha.
Entrei na sala e Júnior já tinha ido embora. Meu filho estava no sofá vendo TV. Nem tinha se dado ao trabalho de colocar uma bermuda, tava pelado brincando distraidamente com seu pau.
– Não vai se vestir, filho?
– Pra quê? Logo, logo vou te furar de novo… O mesmo pra você, nem vale a pena se vestir. Fica assim peladona, peludona, pra eu ver. Vem cá, senta comigo. Deixa eu brincar com seus pintelhos… Tá muito ralo, não? Vai deixar crescer, não vai? Sabe como eu gosto…
– Sei, meu filho.
E ficámos assim a manhã inteira, assistindo TV enquanto meu filho brincava com meus ralos pêlos pubianos e me forçava a agarrar e engrossar seu pinto.
Desde esse dia virou ritual, sempre que sentamos vendo TV ele fica com sua mão brincando na minha xana e eu com minha mão no seu pau.
Hoje a nossa vida é um roteiro de fita pornô. Eu chego em casa e ele já está me esperando de pau duro. Daí eu chupo ele, ou ele me chupa, ou ele mete na minha boceta ou no meu cu, conforme o apetite.
Daí vamos nos cruzando pela casa. Se eu estou vestida ele me despe, ou mete a mão dentro da minha roupa. Se eu estou nua ele me ignora até sentir tesão e em seguida me manobra como entender:
– Vira o rabo.
– Esfrega a boceta.
– Chupa meu pau.
– Coça teu grelo.
– Lambe meu cu.
– Abre essas bordas.
– Me faz gozar.
Nem precisa mais de gritar ou de bater. Não tem mais violência, faz meses que não levanta a mão pra mim. Já sabe que eu vou lhe obedecer. Faço o que ele manda, basta ele dizer, faz isso, faz aquilo, chupa aqui, lambe ali... Só acrescenta sempre no final de seus comandos, essa palavra que em sua boca me machuca ao mesmo tempo que me enche de tesão: puta!
Desde esse dia aconteceu mais três vezes meu filho trazer amiguinho para me foder junto com ele. Júnior foi o único que repetiu. Tudo isso exatamente pra eu nunca esquecer meu lugar aqui em casa. Para me lembrar que minha posição de autoridade como mãe não existe mais. Que agora eu sou a puta de meu filho de 16 anos e lhe devo obediência, dando pra ele ou pra quem ele mandar.
Poucas vezes ele já me chama de mamãe. Para nós meu nome agora é outro. Na rua eu ainda me apresento como Ana. Mas dentro de casa, meu nome é Ana Puta.
(fim do 2 capítulo)
(PS)
Como falei anteriormente, toda essa descrição que eu fiz de minha história é muito recente e bem real. Apenas os nomes são falsos para proteger os envolvidos. Ninguém pode saber, a sociedade não ia entender...
Para mim, que estou vivendo isso faz uns quatro meses, há muita coisa estranha ainda. Não é do dia pra noite que uma pessoa se habitua a ser a mulher de seu filho depois de tantos anos sendo sua mãe. Tem dias que acho monstruoso. Outros dou por mim apressando o passo para chegar logo em casa e meu filho me fazer gozar.
Me sinto ainda dividida, mas cada dia menos chocada, pois meu filho me faz sentir mulher. É como se dentro de todo esse caos, tivéssemos encontrado nossa harmonia.
Hoje eu me sinto mais em paz, embora continue querendo compreender muitas coisas.
Devo isso também, nesses últimos dias, a vários comentários e e-mails que recebi de vocês me dando força e me fazendo sentir um pouco mais normal.
Um amigo aqui me disse: “Você gerou seu filho, ele literalmente veio de dentro de você, porque não deixar ele entrar em você novamente?”
É disso que eu tou falando. Foram várias mensagens muito importantes pra mim, não vou publicar para não trair sua confiança, mas foram várias pessoas que estão passando por uma situação idêntica à minha que me ajudaram a compreender, a ter uma visão mais aberta e natural do incesto do que eu alguma vez imaginaria.
Me dá muita força saber que tem outras pessoas passando pelo mesmo que eu, que têm sua forma de ultrapassar o preconceito e viver em paz com elas mesmas e em liberdade com seus desejos mais secretos ou até proibidos.
Vos agradeço a todos e todas de coração cheio, podem sempre contar com a Ana para o que for! <3
Agradeço a todos também que leram essas duas partes de minha história. Em breve contarei outros trechos de minha vida, anteriores ao caso com meu filho, que talvez ajudem a explicar porque sinto tanta culpa cometendo incesto com ele.
Continuarei também contando meus dias com Raul sempre que se justificar, pois descobri com essa experiência que tornando minha história em conto e tentando explicar pros outros o que acontece comigo, eu própria consigo entender melhor tudo o que está acontecendo.
Pra essa parte da história selecionei umas imagens sugestivas, a cara da mulher não é nem parecida comigo mas de corpo tem suas semelhanças.
Espero que gostem e continuem aí seguindo minha história e me ajudando com a vossa força.
Vos agradeço imenso.
Beijos enormes a todos! :-*
Ana Puta