Meu filho estuprou minha irmã e eu filmei tudo!

Faz três dias já que minha irmã e meu filho voltaram de Salvador e nesse momento preciso muito do vosso apoio, pois me encontro destroçada... Fiquei tão feliz antecipando que ia ter meu filho de volta em meus braços, em minha cama, em meu sexo, que nem dormi direito esses últimos dias. Infelizmente, logo que os dois entraram carregando suas malas percebi que alguma coisa tava errada.
Quando partiram pro passeio eram duas pessoas felizes e cúmplices, brincando e rindo a toda hora, tia e sobrinho afastados recuperando os anos perdidos e finalmente se conhecendo. Minha irmã passou vários anos em países da América Latina, os últimos três em uma missão na Argentina, e queria ensinar pro menino a língua espanhola. Ela mesma hoje fala uma mistura das duas línguas, do português e do espanhol, por exemplo ela não diz “meu deus” mas “dios mio”. Pra mim isso só faz ela mais irritante, pois acho que só fala assim pra se exibir, pra mostrar como é viajada. Mas era uma boa oportunidade pra Raul, pois conhecimento não ocupa lugar e, pra ser sincera, me fez feliz que os dois construissem uma conexão, já que durante muitos anos meu filho não conheceu sua tia.
Mas no regresso a casa, encontrei eles nervosos, mal se falando (em português ou em espanhol!) nem se olhando nos olhos. Era óbvio que alguma coisa tinha acontecido entre eles.
Depois de muito insistir não obtive qualquer resposta, os dois diziam que tava tudo bem, era eu que tava vendo coisa, mas isso apenas aguçou mais minha curiosidade, pois era evidente que algo misterioso estava acontecendo. Continuei insistindo e em um momento senti que minha irmã quase entregava o jogo:
– Teu filho é um sem vergonha, pendejo... Devia mandar internar, ou prender!
– Que é que cê tá falando?
– Você e seu filho…
Mas logo se benzeu, calando seus protestos, e mais uma vez fiquei sem saber.
Teve uma hora em que ela saiu pra ir na farmácia e, claro, fiquei esperando meu neném me assaltar, pois devia estar com muita saudade da bucetinha da mamãe, tanto como ela tava com muito desejo reprimido por seu pau. Mas para meu desgosto, ele nem se aproximou de mim, me deixando muito triste.
Em casa eu ia flagrando os dois pelos cantos, sempre falando de segredinho, como se tivesse uma cumplicidade só deles, e foi aí que comecei tendo suspeitas que eles estavam me traíndo!
Aí não aguentei e fui pra cama chorar. Fiquei vendo a imagem de meu filho colocando sua rola na buceta de minha irmã, chupando suas tetas, cheirando seu cu. Imaginei ela de joelhos como se estivesse na igreja, só que toda pelada e fazendo boquete em Raul... Todo um inferno dentro de minha cabeça, e um grande sentimento de ciúme e de ódio, dela e dele também…
Mas não tinha como provar.
Daí, ontem a tarde tive a ideia de colocar escondido meu celular no quarto onde minha irmã dorme. Esperei muito tempo por uma oportunidade, finalmente plantei o celular com a câmera activada e avisei prós dois que ia sair um pouco, pois estava precisando arejar minha cabeça, não me esperassem senão na hora da janta. Daria mais que tempo para eles transarem.
Fiquei mais de uma hora na rua enchendo a cara e voltei pra casa com aquela alegria de bêbada misturada com muita raiva, pois tinha certeza que eles ficaram transando na minha ausência.
Mas ninha irmã tava na sala e meu filho em seu quarto, não parecia ter acontecido nada. Aproveitei e fui buscar meu celular que não havia sido mexido e fiz a janta pra todos.
Aí bebi mais um vinho e por pouco não soltava minha língua e confessava minha emboscada, mas consegui me segurar e fui pra cama cedo, pois tinha muita curiosidade (e muito receio ao mesmo tempo) de ver os registos da câmera. Ali estaria a prova de sua traição ou, pelo contrário, de que nada estava acontecendo, era apenas minha cabeça viajando. Só que, infelizmente, minhas suspeitas eram bem fundadas...
Mal iniciei o visionamento do vídeo e não consegui evitar, comecei chorando baba e ranho. Queria morrer! Queria morrer e matar eles! Não podia acreditar! Meu garoto lindo, que tinha se transformado em meu homem, que me estuprou até me fazer apaixonar por ele como macho, estava dando pra minha irmã evangélica, logo ela, a mulher que só via pecado em tudo!
No princípio do acto ela resistia, dizia que não queria, mas eu via nos olhos dela que tava mentindo, tava gozando era demais encaixando aquela piroca grossa dentro da boca do pecado!
Não tem como postar o filme aqui, então eu vou tentar descrever pra vocês…
Nem cinco minutos depois de eu ir embora, minha irmã tava fazendo faxina no quarto e vendo televisão quando meu filho entrou. Foi logo agarrando ela por trás, apertando seus peitos e esfregando a bunda da desavergonhada. Beijava seu pescoço, ela tentava fugir enojada com seus carinhos, mas logo ele enfiou sua mão na calça lycra dela e começou dedando ela por trás em suas zonas íntimas.
Minha irmã pedia pra largar, repetia que não, não faz isso comigo, no puedo, no puedo, não quero… Gemendo e misturando as línguas como uma vagabunda. E aí eu tive a confirmação do que temia: ela falou pra ele pra não fazer aquilo com ela “de novo”! Ou seja, não era a primeira vez!
Vi toda a cena com meus olhos marejados de lágrimas, sem querer acreditar no que via, imaginando há quanto tempo eles andavam se comendo, provavelmente assim que botaram o pé na estrada. Lógico que ficando juntos no hotel em Salvador, ele deve ter espiado ela como fez comigo, e tendo oportunidade, estuprou ela, ameaçando que ia contar pra todo o mundo que ela o seduzira, tal como fez comigo. Ela, tão religiosa, não ia permitir tamanha indiscrição, pois mancharia seu nome e seu espírito devoto, e o pilantra, claro, aproveitou sua fraqueza!
Agora via ele cheio de mãos tentando baixar a calça dela, ela resistia e puxava pra cima, no puedo, no puedo, e ele puxava de novo pra baixo. Já falei como ele é forte...
Finalmente conseguiu baixar todos os obstáculos entre sua pica e a buceta dela, a calça junto com a calcinha, e atirou minha irmã pra cima da cama. Ela caiu desamparada de bruços, de raba nua pra cima, e ele caiu mordendo sua bunda de puta e lambendo o olho de seu cu. A porca só ficava gritando “me larga cafajeste, faz isso com a tia não”, dava pra ver que gostava da sensação de estar sendo linguada por ele, mas não de ser forçada pelo próprio sobrinho. Chamava por seu nome e parecia sincera em sua repulsa e em seu nojo, mas ele nem quis saber...
Logo meu filho subiu sobre suas costas, imobilizou ela de maneira que ela não conseguia se mexer, tirou a pica já bem grossa da calça e enfiou na buceta da cachorra duma vez só!
Vi minha irmã gritar, seus olhos revirando com a penetração, e meu filho já gemendo de gozo ao entrar nela. E aí senti muita raiva mas, ao mesmo tempo, confesso, muito tesão por ver ela esperneando, lutando pra se libertar, sentindo prazer contra sua vontade enquanto ele abusava dela!
Me deu um calor na buceta e fiquei até assustada com minha reação...
– Minha nossa – pensei pra comigo mesma – será que devido às vezes que meu filho me estuprou, acabei apanhando fetiche com estupro?!
A verdade é que estava adorando testemunhar o desespero de minha irmã, sua impotência, seu corpo dominado e indefeso, escravizado como o meu também fora antes por meu filho, enquanto ele socava a buceta dela cada vez mais forte e ela gritava e gemia em português e em espanhol que até meu filho teve que tapar a boca dela!
Cachorra, vagabunda, ficava dizendo não, mas era óbvio que tava gozando muito, mesmo porque minha irmã nunca levou jeito seduzindo homem, nunca se casou porque queria se guardar pra deus, e agora… Agora levava com o diabo no corpo e toda ela tremia de medo, raiva e tesão.
Ao contrário do que fez comigo, Raul não chegou a bater nela, mas rejeitou todas as suas súplicas, ignorou todos os seus pedidos e não parou de falar sacanagem:
– Fica quieta, puta. Tá fingindo que não gosta porquê? É tão puta como tua irmã…
Ela desesperava com a linguagem dele, pois sempre foi aquela pessoa a quem tudo ofendia, acima de tudo palavrão.
– Fica quieta ou boto no seu cu como na outra noite!
Falava e ao mesmo tempo afastava as bochechas da bunda dela e enfiava o dedo com violência no seu ânus. Minha irmã gritava de dor e impotência.
– Você gostou, né, sua porca? Gostou se sentir a rola grossa de seu sobrinho arrombando esse cu de santa, né? Me fala, você já deu o cu pró pastor? Não? E a buceta, você não dá pra deus e pró padre?
Ela só chorava. Ele não batia nela mas era pior que se batesse, pois muitas vezes a violência psicológica é pior que violência física.
Meu filho ficou fodendo ela uns 15 minutos, falando besteira o tempo todo, humilhando ela de todos os jeitos.
– Vou encher tua cona de porra agora, pois já tô de saco cheio com você... Mas se prepara, logo a noite vou te estuprar de novo quando tiver dormindo. Vou botar em seu cu até ficar com muita merda no pau e depois vou botar em sua boca para você lamber tudinho como a boa porca que você é!
Minha irmã gemia e chorava, gozando horrorizada a violação do sobrinho. Eu não consegui me segurar, baixei a calcinha e comecei a me masturbar. Minha xana tava alagada e meu grelinho muito teso...
Aí Raul acelerou suas estocadas, martelando ela sem sair de cima, até que levantou de repente, deu um grito de bicho e começou a esporrar dentro dela... Ficou esporrando muito tempo dentro da buceta e a vagabunda só chorava sentindo o leite de saco de meu filho alagando suas entranhas de puta.
Quando ele largou ela, fez ela levantar seu cu e uma posta de porra escorreu de sua buceta e o safado ainda ficou fotografando seus buracos melados...
Foi demais pra mim e gozei! Gozei muito vendo a porra de meu filho escorrendo pelo rego de minha irmã! Tanto sua boceta como seu ralo estavam melados e de boca aberta, é o que acontece sempre devido à grossura do pinto de meu filho.
Raul fodeu ela sem camisinha e sei que minha irmã é contra proteção, pois é contra as leis da igreja, daí que existia o risco dele engravidar ela. Por isso, mal ele deixou ela minha irmã foi logo correndo pro banheiro, com certeza para lavar a xota com medo de pegar neném.
Me desculpem se esse conto de hoje não tá bem escrito como outros atrás, mas ainda estou tremendo com tudo o que testemunhei. Mal consigo ainda acreditar que tudo aconteceu de verdade, que os dois me traíram, mas as provas são irrefutáveis, o vídeo em meu celular, que já assisti um sem número de vezes hoje, não permite segundas interpretações. O cachorro provou cona nova e agora não quer outra coisa, nem uma vez me procurou desde o regresso e, de todas as traições, essa é a que me faz mais triste...
Passaram três dias que eles chegaram, mas só ontem a noite fiquei sabendo de tudo. Passei uma noite horrível, sem conseguir me desligar das imagens deles se comendo, me traindo. Sem conseguir dormir, comecei escrevendo esse conto pra vocês, pensando que podia me ajudar como ajudou noutras vezes, mas acho que só fez piorar minha sensação.
Levantei muito cedo pra tomar o café da manhã, eles ainda demoraram pra aparecer. O ambiente em casa não tá bom, como podem imaginar, pois não consigo olhar para nenhum dos dois.
Minha irmã age como se fosse nada e meu filho como se nada fosse, e só tava desejando que ela fosse embora, pois meu filho nem tá ligando mais pra mim, pelo menos não como antes...
E daí, na hora do almoço comecei discutindo com minha irmã na cozinha, pois sinto muita raiva dela, culpo ela mais do que ele. Meu filho entrou pra nos acalmar e ordenou que parássemos com a discussão, pois estava lhe dando dor de cabeça e mandou nós duas sentar.
Logo o pilantra foi botando a mão dentro da minha camisola e beliscando meus biquinho e eu fiquei tão gelada que nem sabia como reagir! Só consegui fingir que tava muito zangada, gritei com ele, que é isso moleque?, o que você pensa que tá fazendo?! me respeita que sou sua mãe!, pois não esperava que ele me tocasse na frente de minha irmã!
Só depois lembrei que com certeza ela já sabia de tudo, que meu filho me comia e que tínhamos uma relação de homem e mulher, afinal ele tinha dito pra ela que ela era uma puta como sua irmã. Ele sabia que ela sabia, por isso fez o que fez. Por isso minha irmã só virou a cara mas não disse nada.
Logo ele foi na direção dela e fez o mesmo, enfiou a mão na camisa dela e ficou apertando seus peitos e olhando pra mim. Aí foi o mesmo que me dizer que sabia que eu também sabia que ele tava comendo ela, deve ter adivinhado ao ver meu nervosismo, afinal ele é meu filho e meu filho conhece a mãe, e foi minha vez de não falar nada...
Daí sabíamos que não havia nada que pudéssemos fazer, as duas sabíamos uma da outra e meu filho era mais forte que nós duas juntas e estava no controle da situação. Ele era o senhor da casa e nós as suas escravas...
Então ele sentou connosco e perguntou pra ela:
– Quando você vai embora mesmo, minha tia?
– Depois de amanhã.
– Então temos três dias para aproveitar...
Falou isso ao mesmo tempo que agarrava na minha mão e na dela, nos olhando uma de cada vez com uma expressão que não podia ter engano, o safado tava preparando terreno pra uma orgia familiar, só podia!
Vi minha irmã me olhando cheia de ódio, mas sem protestar nada. Apenas repetiu pra mim com seu ar reprovador:
– Você e seu filho…
Mas Raul veio em meu socorro.
– Cala a boca, santa puta! Você aqui não tem moral! Tem muito pau para levar nessa buceta até ser uma puta de nível igual que minha mãe… Depois que sair daqui pode dar pros argentinos, mas até lá vai ser minha puta, sacou?! Pára de chorar e nem pense em lavar o cu, quero ele bem cagado pra meter o pau e depois tu me lavar com a boca. Sua puta!!
E aí meus olhos se encheram novamente de lágrimas, mas dessa vez eram lágrimas de alegria. Mesmo desfrutando do sexo de minha irmã, ainda era a mim que meu filho defendia e amava!
Logo contarei pra vocês o final dessa história, que certamente vai começar já essa noite. Eu e minha irmã já não conseguimos disfarçar o nervosismo, ficamos só olhando uma pra outra com muito ódio e muita raiva (e muito tesão também!).
Quanto a meu filho, só fica cantarolando pela casa, antecipando o que vai ter. Meu lindo filho da puta da mamãe…

Beijos da vossa Ana!

PS – As imagens foram tiradas do vídeo. Querendo posso mandar o filme pra vocês, falta editar pra não aparecer nem os nomes verdadeiros nem a cara de meu filho, da puta de minha irmã quero nem saber, ela merece ser denunciada por se fazer passar por religiosa quando no final se oferece fácil pra putaria. Mas tem que votar no conto e me pedir nos comentários, daí eu mando pelo e-mail se quiser.