Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 4 – Histórias passadas

Minha irmã veio nos visitar, ela vive longe em Florianópolis, por isso faz tempo que a gente não se vê. Fez quase quatro anos desde a última vez que esteve aqui em casa, então ainda com meu marido. Agora ficou encantada com Raul, como não?, meu garoto é um gato. Minha irmã não via ele desde que ele era menino e grudou nele, passou uma semana andado com ele pra baixo e pra cima e agora decidiu levar ele pra passear uns dias em Salvador.
Fiquei contente de minha irmã se conectar com meu filho, mas esses dias estão sendo os mais longos de minha vida, pois minha irmã é evangélica, tudo nela é moral e castigo, provavelmente morreria se sequer desconfiasse que sua irmã e seu sobrinho estavam fazendo sacanagem todo dia, toda hora, em todos os buracos kkkkkkkkkk.
Com ela por perto mal conseguimos nos tocar e ficamos quase uma semana sem transar. Agora meu neném foi embora, só volta daqui a uma semana, e eu me sinto capaz de chupar a rola do primeiro só para voltar a sentir um pau esguichando dentro de minha boca… É muito tesão acumulado já!
Bem, a vantagem dessa separação obrigatória é que me deu tempo para voltar a minha história e pra pôr minha conversa em dia com vocês.
Prometi contar para vocês algumas histórias passadas, onde talvez seja possível entender melhor as razões porque me chocou tanto quando o meu filho me forçou a cometer incesto com ele. Como o prometido é devido, vou falar de alguns episódios que considero mais marcantes no meu desenvolvimento, primeiro como menina e logo como mulher.
Todas as história têm um início e hoje eu vou começar por minhas primeiras experiências sexuais, regressando a um tempo em que pensava que tinha nascido para ser gay...
Como já referi num conto atrás, meu primeiro interesse foram as meninas, suas formas me seduziam bem mais que as dos rapazes. Mas só soube disso ao receber uma certa educação, que me foi dada por uma mulher já feita, dos seus 40 e poucos anos.
Novinha, cresci numa zona rural da Bahia. Meus pais viviam na cidade trabalhando e eu ficava com meus avós da parte de minha mãe. Lá eu vivia solta pelos matos e na fazenda onde meus avós trabalhavam.
Um dia estava rondando por ali, num lugar mais distante dos casebres e das oficinas, e ouvi um barulho de alguém gemendo. Pensei que tava alguém doente ou sofrendo com um acidente talvez, e fui seguindo o som até encontrar.
Aí vi, nas ruínas dum velho casarão, que diziam em tempos já ter sido um posto de jagunços, uma mulher que eu conhecia da fazenda, pois via ela trabalhando na cozinha. Estava ajoelhada diante de um homem que eu não conhecia dali e ficava chupando o rolo de carne que saía da cintura dele... Ele tava de pé encostado numa parede velha e tinha sua calça em baixo. Logo ele agarrou na cabeça dela e fez ela levantar. Então ela tomou o lugar dele encostada na parede com as saias subidas e foi a vez dele ajoelhar à sua frente. Logo ele colocou a cabeça no meio das pernas dela, que ficou suspirando muito de olhos fechados. O que ele tava fazendo pra ela eu não sabia, pois não dava pra ver o que era. Ela tinha sua mão na cabeça dele e ia puxando ele pra ela, como se marcasse um ritmo. Infelizmente, não sei como, talvez pisei num galho, os dois notaram minha presença espiando eles e tudo se precipitou... O homem se mandou na hora, deixando ela me olhando muito sério, pois tinha interrompido seu barato. Mas aí ela me reconheceu e me chamou sorrindo:
– Você não é Aninha, neta de Dona Cruz?
– Sou sim senhora.
– Chega aí, menina.
Subi as escadas e me aproximei enquanto ela abanava a saia nas pernas, sem esconder o que tava debaixo. Lembro que tava muito calor nesse dia e ela tava suando muito, sua pele escorria de suor e tinha o vestido aberto, revelando parte de seus peitos. Não usava sutiã.
Como ela não tapou suas vergonhas, fiquei olhando para o meio das pernas dela.
– Que é que foi menina, nunca viu uma buceta de mulher?
Respondi que não. Só conhecia a minha e era muito diferente da dela.
– Você gosta?
Ao princípio torci o nariz. Era peludona, com lábios muito gordos, e seu papo era proeminente demais.
– Não acha ela bonita?
Mesmo achando ela estranha respondi que sim, considerando que realmente havia algo belo naquela imagem.
– Você espantou meu namorado... Quer namorar comigo?
Nesse tempo eu era muito tímida, mal falava com alguém e fiquei sem saber o que dizer.
– Vem cá. Dá uma beijinho nela. Você não disse que acha ela bonita? Fala menina, o gato comeu sua língua?
– Não.
– Ainda bem, assim pode dar uma linguada nela. Se fizer isso ela vai-te agradecer muito...
Sem saber muito bem o que tava fazendo, me abaixei diante dela e comecei lambendo seus lábios vaginais. Senti eles muito molhados, meio gelatinosos e lembro de ficar impressionada tanto com o sabor, que era meio salgado mas nada desagradável, e com o cheiro, que era muito intenso, um cheiro que eu nunca tinha sentido antes.
Logo ela começou gemendo de novo.
– Ui garota, você leva jeito, hein? Continua, cabritinha, lambe mais. Lambe o botãozinho lá em cima… Aqui, tá vendo? Isso, aí mesmo... Pôxa, como você chupa bem…
Ouvi ela suspirando cada vez mais forte à medida que eu ia lambendo ela, sentia minha cara encharcada dentro de suas pernas. Fiquei beijando e sugando ela por uns 10 minutos, até que senti ela puxar minha cabeça com muita força, esmagando minha boca contra sua buceta, e suas ancas começaram tremendo muito e foi gemendo muito alto, até gritar.
Eu me sentia asfixiar e quando ela me libertou senti um grande alívio, como se pudesse respirar de novo. Aí olhei para ela, que tava toda descomposta. Ainda ficou tremendo por um momento e observei que tinha os peitos fora do vestido e acariciava eles com carinho mas também com violência, ficou de olhos fechados espremendo os biquinho com a ponta de seus dedos.
Finalmente lembrou que eu tava ali e começou a rir muito.
– Pôxa garota, que delícia, você é natural… Tem a certeza que nunca lambeu buceta antes?
Falei que não, foi a primeira vez.
– Vai fazer sucesso com as menina, viu? Parece até especialista!
Não sabia exatamente porquê, mas de dizer isso ela me deixou muito orgulhosa.
– Já lamberam a sua? Nunca? Não tá excitada não? Aí em baixo?
Nem sabia do que ela tava falando, mas acabei entendendo. De facto, sentia um calor anormal, uma pequena vibração na minha zona íntima, mas não sabia o que era, pois nunca tinha sentido antes.
– Vem cá.
Ela me pegou e me colocou no lugar dela. Começou a subir meu vestido e começou puxando minha calcinha. Lutei um pouco, porque tive muita vergonha, nunca tinha ficado pelada na frente de ninguém além de minha mãe. Mas ela me acalmou e permiti.
Logo abriu minhas pernas e ficou olhando pra minha bucetinha, que tinha apenas uns poucos pelinhos.
Nessa altura eu ainda não tinha ganho peso, mas meus seios já estavam se desenvolvendo e ela começou tocando eles, beijando meus bicos por cima do vestido, até que decidiu tirar ele e me deixou pelada ali no meio do mato. Enquanto isso ia me dizendo:
– Mas que linda que tu é, cabrita! Que seios lindos e que bucetinha maravilhosa! Quando seu mato crescer vai ficar maravilhosa, vai deixar os meninos loucos e as meninas também...
Logo começou a me lamber, ao mesmo tempo que acariciava minhas tetinhas de cabrita, me fazendo sentir sensações que eu nem sabia que existiam. Me lambeu muito até que me senti escorrendo de minha gruta.
– Tou começando a sentir o seu melzinho. Hum, gostoso…!
Enrolava sua voz, parecia voz de cobra querendo hipnotizar.
– Tá gostando?
– Tô.
– Quer que eu pare?
Fiz que não com a cabeça.
– Continuo?
Fiz que sim. Então ela continuou sugando meus lábios virgens, meu clitoris já inchadinho de prazer, e foi quando começou a usar seu dedo. O prazer era indescritível e comecei sentindo algo subir dentro de mim, que não sabia o que era mas que parecia que pedia pra sair.
– Não se preocupa, não vou enfiar meu dedo na buceta, não vou tirar seu cabaço já.
Ficou só passando o dedo em volta, nos meus lábios e no meu grelo, sempre continuando a me chupar.
Passado um instante me abriu um pouco e ficou me observando toda aberta pra ela. Foi então que senti sua língua penetrando o buraquinho de meu cu!
Aí me revolvi muito, pois achei muito sujo que tivesse mexendo na minha grutinha do cocô, mas mais uma vez ela me acalmou, foi muito carinhosa comigo, me disse para relaxar e acabou enfiando seu dedo até ao fundo no meu rabo.
– Nossa, tão apertadinho! Que delícia! Não é bom?
Eu nem sabia o que dizer. Por um lado me sentia muito suja, mas por outro sentia uma coceguinha tão legal dentro do meu ânus que excitava ainda mais minha buceta.
Ficou um bom tempo me tocando com a língua no meu grelo, um dedinho se passeando na buceta e outro entrando e saindo de meu cu, tudo num só ritmo orquestrado e contínuo, até que não suportei mais.
Quase entrava em pânico, já que não conhecia aquela sensação. Era como sentir uma dor muito aguda, só que em vez de doer me dava um imenso prazer!
Senti como se alguma coisa rebentasse dentro de mim e fui me libertando e gritando e também as minhas ancas tremeram como as da mulher. Acabara de ter meu primeiro orgasmo!
Lembro que logo após fiquei com muito sono e a mulher me abraçou muito, me acariciando os cabelos e meus peitinhos, e me beijando nas bochechas, no pescoço e em minha boca, mas sem língua, só uns selinho.
Me deixei ir e ficar em seus braços, já achando tudo aquilo muito prazeroso.
Finalmente ela me ajudou a colocar minha roupa de volta. Logo se ajeitou também e disse pra eu ir embora que ela iria depois, pra eu não contar pra ninguém, pra ninguém desconfiar que estávamos juntas. Ela disse que se eu não contasse pra ninguém, poderíamos fazer de novo. Antes de eu ir me disse ainda:
– Vai, ensina a suas amiguinhas o que aprendeu. Vão te adorar pra sempre!
E ficou rindo de gargalhada enquanto eu voltava pra casa.
Essa foi minha primeira experiência sexual, tendo como professora essa empregada, mas nunca chegamos a repetir, pois logo ela foi apanhada transando com o marido de outra e mandaram ela embora.
Aliás, passou um bom tempo até conseguir ensinar a alguém o que ela tinha me ensinado...
Só mais tarde, quando tive um grupo de amigas na escola, todo esse conhecimento deu frutos. Então já me masturbava muito, pois tinha aprendido com ela onde me tocar. Ficava brincando muito com minhas colegas, falando sobre meninos, observando eles e rindo. Ninguém ainda tinha feito nada, mas todas juravam que sim kkkkkkkk
Muitas vezes a conversa ia dar no sexo e um dia perguntei a elas como gostavam de se masturbar. Pra minha surpresa, nenhuma delas sabia do que eu estava falando.
Nunca contei a elas minha experiência com a empregada da fazenda de meu avô. Já então sabia que tinha feito alguma coisa reprovável, se não mesmo proibida. Daí menti pra elas dizendo que tinha aprendido sozinha, por um acaso da sorte, e logo tavam me pedindo demonstração. Primeiro mostrei como se tocar com os dedos, com cuidado pra não enfiar e perder o cabaço. Depois acrescentei que mais seguro e mais prazeroso era fazer com a língua. Me perguntaram como eu sabia disso e eu disse que já tinha feito.
– Tu fez a ela ou ela fez em você?
– As duas.
Se ofereceram de me lamber, mas eu pensei que, tendo eu a experiência, melhor seria se eu chupasse elas. Nessa tarde chupei uma a uma e todas acabaram tendo um orgasmo. Em contrapartida, todas me chuparam e não cheguei nem perto do climax. Tive que me punhetear em casa e fiquei lembrando do que aquela mulher tinha dito, que eu tinha um talento natural e pelos vistos nem todas as garotas tinham. Isso me fez sentir especial.
Nesse dia só Marília, a nossa colega mais pudica e rica, filha de mãe e pai doutor, que viviam indo na igreja, recusou participar da orgia e ameaçou contar pra todo o mundo que tavamos fazendo sacanagem. Demos um corretivo nela e nunca chegou abrir a boca.
Anos mais tarde soube que engravidou do pastor, que depois negou tudo e largou ela. Seus pais botaram fora de casa com o menino nos braços e agora vivia como garota de programa. O carma é foda mesmo...
Desde então passámos a nos encontrar toda a semana, nosso grupinho de amigas, em casa duma ou de outra. Nos lambíamos e masturbávamos reciprocamente. Não fomos namoradas nem nada disso, apenas meninas curiosas relativamente ao prazer.
Vendo em retrospetiva, nenhuma de nós acabou virando gay, éramos apenas meninas experimentando enquanto não conhecíamos rapazes. Logo todas tinham seu namorado e nos afastamos. As que queriam guardar seu cabaço por mais um tempo, tentaram até que os meninos lambessem elas, mas acabaram desistindo, pois logo constataram que não eles levavam o menor jeito pra coisa.
Aliás, esse é um problema de antes e que subsiste até hoje, independente de vivermos na era da informação, muitos homens não fazem nem ideia de como se lambe uma buceta e muitos nem sabem onde fica o clitóris. Essa é a verdade e quem diz que é mito é porque é homem, né? kkkkkkkkkkk
Em toda a minha vida (antes de meu filho, claro), somente um homem me fez esporrar com sua língua e com seus dedos em minha buceta, que nem sabia que tinha tanto líquido dentro de mim. Foi um português que conheci em Lisboa e que brincava que era o maior mineteiro do mundo. Sua confiança podia ser exagerada, mas seus feitos não. Sabia usar a língua e sabia usar os dedos, me provocando orgasmos em torrente. Quando levantei da cama dele tinha mais água no lençol do que quando saí do banho!
Depois de tal desempenho, era quase uma desilusão quando metia o pau. Não estou dizendo que não era um bom amante, mas infelizmente pecava por comparação. Lembro de ele me dizer, rindo ao ver meu tédio, “na próxima te fodo primeiro e te chupo depois!” Ficámos bons amigos e ainda hoje penso nele sempre que um homem tenta me chupar, a mais das vezes sem fazer ideia do que tá fazendo kkkkkkkkk.
Mas continuando minha história, durante todo esse tempo, pelas razões apontadas, minhas relações foram apenas com meninas. Na verdade preferia o corpo feminino. Sua estética perfeita e equilibrada, suas formas redondas, suas bundas, tetinhas e bucetas, me inspiravam muito desejo.
Por oposição a isso, via nos homens demasiada linha reta, descendendo muito do macaco kkkkk, com suas picas penduradas e seus sacos balançando, então me dava até asco. Hoje, claro, acho tudo o contrário.
Tudo isso mudou na primeira vez que senti um pau entrando em mim. Toda a situação foi terrível, horrível, dolorosa e até traumática... Mas Logo que terminou, já não conseguia pensar noutra coisa, só queria sentir de novo uma rola dentro de mim.
Mas essa história eu vou contar já no próximo episódio...

Até lá, beijos grandes da Ana!

(acrescento fotos sugestivas que achei na web)

Foto 1 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 4 – Histórias passadas

Foto 2 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 4 – Histórias passadas

Foto 3 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 4 – Histórias passadas

Foto 4 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 4 – Histórias passadas

Foto 5 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 4 – Histórias passadas


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Comentários


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anaputa47 Comentou em 07/06/2024

maxkaisergay nossa, muito obrigada! <3

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maxkaisergay Comentou em 07/06/2024

Cena de sexo oral mais bem descrita que eu ja vi

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ijoao Comentou em 05/06/2024

que putona de mãe, e mulher, adorava ter uma mulher todos os dias para eu foder e se ser chupado adoro os teus relatos

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paulopervertido69 Comentou em 05/06/2024

Sou Paulo, se vc curte incesto, tem interesse no tema e gostaria de conversar com alguém, me chama no e-mail, sou discreto, mantenho total respeito e não vou te julgar meu Skype e e-mail: paulopervertproton.me

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Comentou em 05/06/2024

delicia 🤤

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olavandre53 Comentou em 05/06/2024

Ana amada, adorei e te garanto que se eu te chupar, tu jamais esquecerá de mim . Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 4 – Histórias passadas

Codigo do conto:
214423

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/06/2024

Quant.de Votos:
14

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