Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 5 – Minha primeira vez com homem

Meu filho chega depois de amanhã com minha irmã de Salvador. Podem imaginar minha saudade, pois nos habituamos a fazer sexo todo dia e vai quase pra duas semanas que não sinto sua pica dentro de mim...
Mas, como se diz, há males que vêm por vem e assim me dá tempo de contar pra vocês mais uma história passada que me marcou muito, pois foi a primeira vez que deitei com um homem, sendo que no caso não foi apenas um mas dois. Se durante muitos anos alucinei com a questão do incesto, vão entender por onde tudo começou…
Levei muitos anos superando o trauma, mas na verdade isso nunca me impediu de querer ser possuída por homens, como falei no conto passado. Pelo contrário. Desde o primeiro momento que senti uma rola dura dentro de mim, seus jatos de porra quente disparando em minha buceta e em meu cu, ganhei fixação.
Não tive muitos namorados, 4 ou 5, porque logo depois do trauma comecei ganhando peso e os meninos perderam interesse. Mas os que se atreveram ganharam na loteria, pois ao contrário de muitas meninas que se negavam por virtude, eu adorava transar. Logo logo deixei pra trás meu gosto por meninas e sempre tive namorado até casar com meu marido, pai de meu filho.
Mas deixa eu começar pelo início...
Eu era novinha quando tudo aconteceu. Como já sabem, não era mais inocente no que ao sexo diz respeito. De certa forma, nessa altura até podia me considerar bem experiente, dado que eu própria tinha ensinado pras minhas coleguinhas como se masturbar e como lamber buceta. Mas nada me preparou pra o que aconteceu no dia em que papai me pediu pra ficar em casa porque um técnico ia lá resolver um problema no vaso, que tava vazando água pelo chão.
Minha mãe trabalhando, minha irmã passava o dia na igreja, e meu irmão eu nunca sabia onde ele tava. Lembro que fiquei esperando vendo um programa do Jô, não lembro qual. Tava um dia quente daqueles de estrelar ovo no asfalto e o técnico apareceu talvez uma hora depois da marcação.
Com o calor, o tédio e minha má disposição natural, acabei dando uma reprimenda no rapaz, que ficou me olhando com cara de poucos amigos.
– Seu pai não tá em casa não?
– Porque você quer saber?
– Por nada, pra lhe dizer que sua filha é muito mal educada.
– Mal educado é você que não cumpre horário.
Sempre fui muito boazinha na aparência e pouca gente sabe que tenho outro lado. Desde então fui melhorando muito, mas na época podia ser uma pestinha quando queria.
– Meu pai me me disse para receber você. Maldita hora, né? Imagina quantas coisa eu podia estar fazendo em vez de ficar aqui esperando pelo homem invisível...
Ele me ignorou e de maus modos foi-me perguntando onde ficava o vaso.
– Hum, deixa eu pensar… Já viu no banheiro?
Como podem imaginar, ele não apreciou minha ironia. Me virou as costas e foi procurando o banheiro. Eu queria tomar banho, mas não lembrei disso antes. Agora o banheiro tava ocupado com o técnico. Então fui pro meu quarto me trocar, queria mudar minha camisola por um top e colocar um short, pois meu vestido estava tão molhado de meu suor que ficava se colando ao corpo.
Não lembro se não fechei a porta (até hoje penso que sim) ou se ele abriu, mas quando reparei o homem estava no meu quarto me vendo completamente pelada!
Aí explodi e comecei a xingar ele de tarado pra cima, pervertido, mau caracter, sem-vergonha!
Não consigo precisar o que aconteceu depois, de alguma forma perdi os sentidos e quando despertei estava deitada em minha cama, virada de bruços, com um peso enorme em cima de minhas costas e algo furando repetidamente minha buceta virgem!
Uma voz perguntava atrás de mim, muito perto dos meus cabelos:
– Tá gostando?
Tava tão chocada com a situação que fiquei pensando em sua pergunta, imagina... Pra responder precisava analisar a situação. Tava gostando? Do quê?
Tudo se repetia simplesmente. O movimento se concentrava na zona de meu rabo virado pra cima, embora o impacto doloroso acontecesse em baixo. Um cilindro de consistência borrachenta perfurava minha buceta com o ritmo duma máquina que não abrandava, só ia mais depressa.
Tudo o resto em minha volta, o quarto, o tempo, o ar, as extremidades de meu corpo, estavam parados, bloqueados no momento. Só aquele vai vem na zona de minhas ancas se manifestava.
Isso e aquela voz nojenta que ficava repetindo:
– Tá gostando?
Só me concentrava na porta do quarto aberta, com a janela da sala ao fundo virada pra rua, por onde sombras de gente lá fora iam passando nas cortinas. Pessoas normais, a quem nada de mal estava acontecendo, ali tão perto, sem fazerem ideia da violência que decorria a poucos metros de suas vidas.
Enquanto isso, ele me penetrava como um louco, sem querer nem saber que estava abusando de menina virgem. Me doía e sentia meu canal vaginal aberto e ferido, rasgado por seu pau. Ele era grosso e comprido, lembro de medir ele pelo tempo que demorava a entrar totalmente, e a sair só até certo ponto...
Só lutei passado algum tempo, quando minha mente foi capaz de se centrar de novo na realidade. Aí tentei sair, espernear, gritar... Mas o seu peso em cima de mim era muito grande e logo ele tapou minha boca com a mão, me asfixiando.
E sempre continuava perguntando, mesmo sabendo que eu não podia responder:
– Tá gostando?
Um louco, um estuprador. Com certeza não era a primeira vez dele. Quem sabe fazia à própria filha, já que gostava de menina...
Lembro de ele abrandar um pouco e logo minha esperança disparou, pensei que com sorte ele tava terminando e eu ia ficar livre. Mas não foi assim, todo o contrário… Com uma voz que gelou meu coração me disse no ouvido:
– Se está gostando assim, vai delirar com o que vou te fazer já já…
Senti seu peso sair de minhas costas e logo suas mãos agarraram minhas nádegas, com tanta intensidade que gritei de dor. Mas o pior foi quando senti ele abrir elas e ouvi ele cuspir. Senti o disparo de sua saliva no olho do meu cu e logo o seu dedo escarafunchando lá dentro. Em seguida, senti uma bola gigante tentando entrar… Mesmo com sua mão na minha boca, era difícil ninguém ter ouvido meu grito.
Nem quanto tive meu filho e ele me rasgou a vagina (pela primeira vez...), lembro de uma dor assim. Por sorte, como vim a saber depois, meu cu tem raras faculdades elásticas, o que significa que minha cavidade anal se dilata com facilidade e se adapta a qualquer volume. Daí, como vocês já sabem, consiga suportar o pauzão grosso de meu filho no meu rabo.
Porém, nessa altura desconhecia essa minha facilidade, além de que ela só é válida quando a cabeça passa o anel anal e o pescoço do pénis começa a penetrar. Foi o que aconteceu nesse dia. Logo que a bola de sua glande passou o buraco, a dor sumiu como por milagre. Me doía, mas não me feria. Não como a buceta, que continuava ardendo como um fogo entre minhas pernas.
Ele ficou metendo pau no meu cu mas devagarinho, como se quisesse aproveitar, sendo que o resultado é que quase parecia carinhoso. Lembro que isso me traumatizou muito. De alguma forma, aceitava a violência conforme a transgressão, pois sabia que estava sendo vítima de abuso, mas aquele carinho me confundia, não parecia ajustado à situação. O sentimento foi horrível.
A verdade é que seu vai-e-vem modorrento me deixou sonolenta, pois há muito tempo que desistira, meu corpo e minha alma se renderam a ele. Fechei os olhos pra me enganar, pra sonhar que tudo aquilo era um pesadelo. E aí quando abri meus olhos de novo, meu coração se iluminou!
Meu irmão estava na porta de meu quarto! Estava em casa pra me salvar!
O meu atacante não via ele, tinha sua cara enterrada nos meus cabelos do lado oposto. Lembro de implorar a meu irmão, só com meus olhos, qualquer coisa que nunca cheguei a pensar mas que queria dizer algo como isso:
– Me salva! Bate nele e me salva desse pesadelo! Mata ele, procura um objeto, arranja um plano, chama papai, me tira daqui, tira ele, mata ele, mata ele…!!!
Mas os olhos de meu irmão apenas me devolveram seu pânico. Seu pânico... no início. Logo se tornou noutra coisa. Logo suspeitei. Não podia acreditar. Logo tive a certeza...
Meu irmão mais velho. Meu irmão inútil. O louco da família. Um problema constante. Demasiado sensível pra se relacionar com alguém, demasiado desajeitado pra saber fazer qualquer coisa, demasiado preguiçoso pra trabalhar... Passava os dias fazendo nada, nem ver TV, nem pegar numa revista, nem abrir um livro, nada. Saía sem ninguém dar por isso e ficava horas sem ninguém saber onde andava. Em casa ficava rondando, mudando de lugar, pasmando sem objetivo aparente. Mas na mesa do jantar, se a conversa era política ele explicava a conjuntura, se era futebol ele sabia a escalação dos dois times, se era arte moderna ele tinha uma referência clássica para comparar aquela obra. Um QI de arrebentar escala que se confundia com um perfeito idiota...
Esse era o meu irmão que viu sua irmã caçula sendo forçada, engoliu em seco e começou a acariciar seu pau por cima da calça…
Eu via ele mas minha mente não conseguia processar, não podia acreditar. Meu próprio irmão...
Cobarde como sempre foi, foi se esconder até o homem se satisfazer comigo. O técnico esporrou em meu cu longamente, falando pra mim:
– Gostou, não foi? Diz que gostou…
Ele tinha destapado minha boca mas eu não tinha palavras pra falar, apenas lágrimas pra chorar.
Em seguida ele limpou seu pau no meu lençol (ficou com as marcas de sangue de minha boceta e do cocô de meu cu), se vestiu calmamente, agarrou em suas ferramentas e foi embora.
Meu instinto então me disse que podia descansar, que o pior tinha passado. Fechei meus olhos de novo, querendo apenas esquecer. Nem um minuto passou, senti o mesmo peso sobre minhas costas, o mesmo cilindro borrachento me rasgando a buceta, a mesma cara atrás de mim enterrada em meus cabelos. Meu primeiro pensamento foi que meu estuprador tinha voltado. Logo notei algo diferente. Não apenas seu ritmo, sua forma de meter e tirar. Também seu cheiro. Daí compreendi que não era mesma pessoa. Logo constatei, pela familiaridade, que era meu irmão...
Nem deixou eu respirar, foi logo tapando minha boca. Apertava ainda com mais força que o outro, mas metia e tirava seu pau como ele, como se tivesse endemoniado. Provavelmente nunca tinha feito com uma garota e ficou só repetindo o que tinha aprendido...
Mas nele tudo parecia mecânico, sem tesão, sem a urgência do outro. Me fodeu exatamente como fazia tudo o resto na vida, sem objetivo aparente... Apenas continuou socando em mim, com muita força, muito rápido, sem tamanho para me abrir como o outro tinha me aberto, pois devia ser mais grosso ou eu já tava tão melada lá dentro que nem dava pela grossura dele.
Não sei quanto tempo passou, me pareceram horas.
Finalmente, começou a despejar e aí seu acumulado se destacou, pensei que não ia parar mais. Começou bisnagando dentro, logo tirou e me regou a bunda e as costas, continuou por meus cabelos, me virou a cabeça pra olhar para ele e foi esporrando minha cara, puxou meu corpo até ficar em sua frente e continuou expulsando seu leite grosso por meu corpo inteiro... Um banho de porra, nem mais nem menos!
Não lembro de ele fazer um único som. Não lembro ele sair do quarto, mas logo não tava mais lá.
Eu só queria ficar quieta, esquecer o que tinha acontecido, mas um pensamento repetido não largava minha mente... Ficava só concentrada na sensação daquele rolo de carne dura entrando e saindo dentro de mim. Não conseguia ultrapassar. Nem o medo, nem o pânico, nem o trauma, nem meu irmão, eram mais maiores que essa memória.
Quase desejei que meu irmão não tivesse ido embora, ou que o homem não tivesse ido embora. Lembro de dizer a mim mesma:
– Tu tá louca, menina, tá traumatizada, tá em choque! Não é possível você pensar como tá pensando!
Nesse momento só sentia que desejava ser violada de novo. Que queria mais! Mas claro que era meu choque psíquico falando.
Finalmente, como um zumbi, me arrastei pro banheiro pra me lavar, pois estava toda melada de porra, passando por meu irmão parado na porta da cozinha. Senti ele me observando mas virou os olhos quando olhei pra ele.
Entrei no banheiro e sentei. Não lembro de fazer xixi, mas puxei a descarga. Não saiu uma única gota de água por baixo do vaso. O técnico tinha feito bem o seu serviço.

Ana Puta

(me deixa seu comentário dizendo o que você acha)

(fotos da internet, eu era um pouco mais cheia de corpo e tinha pelinhos em minha bucetinha virgem, mas de cara até que a menina parecia comigo...)

Foto 1 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 5 – Minha primeira vez com homem

Foto 2 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 5 – Minha primeira vez com homem

Foto 3 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 5 – Minha primeira vez com homem

Foto 4 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 5 – Minha primeira vez com homem

Foto 5 do Conto erotico: Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 5 – Minha primeira vez com homem


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Comentários


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ronan-angelo Comentou em 14/06/2024

Gostei muito desse conto gostaria de receber o vídeo

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endgoncorno Comentou em 09/06/2024

No começo foi violada mas no fim queria mais, conto maravilhoso de pau duro do começo ao fim

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ijoao Comentou em 09/06/2024

foi violação certamente e algo muito mau, mas no fim de tudo esperavas por mais mesmo inconscientemente

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negaosortudo Comentou em 09/06/2024

Conto delicioso como sempre!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 5 – Minha primeira vez com homem

Codigo do conto:
214668

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/06/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5