Meu filho me forçou e agora eu sou a puta dele - Parte 3

Hoje vou só fazer um relato muito breve de meu dia e minha noite de domingo com meu filho, pois acho que foi o dia em que nos tornámos “verdadeiros” amantes e descobrimos uma paz que é só nossa, com muita intimidade e cumplicidade. Espero que gostem...

Depois que Raul trouxe o amiguinho dele para me estuprar junto com ele, meu filho me fode praticamente todos os dias. É sempre ele que toma a iniciativa. Acho que ele prefere assim, pois faz sentir ele o macho da relação enquanto que meu papel é o de submissa obediente. Ele gosta dessa sensação de troca de autoridade, pois durante 16 anos eu mandei nele e agora ele manda em mim. Mas no domingo eu tava respondendo a e-mails e mensagens de vocês e foi me dando muita vontade...
Meu filho agora dorme sempre em minha cama, que é maior. De manhã ele levanta pra ir no banheiro e sempre deita mais um pouco, pois gosta que eu chupe ele pra começar bem o dia. Mas no fim de semana geralmente sai pra jogar bola com seus amiguinhos e só volta na hora do almoço. Então, nessa manhã eu tava desejando que ele voltasse logo para sentir sua pica dentro de mim e saborear sua porra na minha boca.
Além de me alegrar muito, pois continuam me ajudando bastante nessa minha busca pelo entendimento sobre o incesto, vou confessar que as vossas mensagens me dão muito tesão. É novidade pra mim, pois nunca recebi essa atenção. Ter tanto homem e mulher me apreciando e elogiando minha boceta me deixa até sem jeito, mas me dá muita disposição também, e quando meu filho chegou, todo suado do futebol, eu tava pronta para obedecer a todas as suas vontades. Só que no início tava tão distraída que nem senti ele entrar. Daí ele me perguntou:
– Que tá fazendo, puta? Nem me ouviu chegar…
Já foi botando a mão dentro do meu vestido e apertando os bicos de meus seios.
– Desculpa filho, liga não. Tou só respondendo a e-mail de uns amigos...
– Amigos? Que amigos?
Detetei um pouco de ciúme em sua voz.
– Ah, uns amigos...
Mas ele ficou interessado e finalmente confessei pra ele que tava escrevendo nossa história aqui no site. Ele ficou curioso e leu atravessado umas partes de meus contos.
– Caralho, que gostoso! Não sabia que tu tinha talento para contar história, tá muito bom!
Me deixou muito orgulhosa e não levou a mal.
Como disse no outro dia, as coisas entre nós dois melhoraram muito. Ele deixou de me bater e ficamos só fazendo incesto, mas sem violência.
Logo ficou interessado em meus e-mails e eu mostrei pra ele.
– Olha aqui, esse cara tá propondo encontrar você pra te comer! Filho da mãe…
– Filho da mãe é você, né moleque? Kkkkkkk Se preocupa não, meu filho, não tem chance. Você sabe que é meu único homem.
– Acho bom mesmo.
Ficou lendo as várias propostas “indecentes” que vocês ficam enviando pra mim e logo começou a baixar seu calção e pedindo para eu punhetar ele. Ficou lendo durante algum tempo com muita atenção, enquanto eu brincava com seu pau. Pela medida e rigidez de seu pinto em minhas mãos, vi que ele tava gostando da leitura. kkkkkk
– Não tá bravo comigo?
– Que nada, acho muito legal. Desde que fique só nisso, né? Não vai dar para esses caras, vai?
– Claro que não, neném. Sou sua mulher e você é meu homem.
Daí começámos nos beijando na boca e ele meteu a mão dentro da minha calcinha, notando como eu estava molhada.
– Pôxa, puta, tá parecendo uma cascata aí em baixo! Tira a calcinha, me deixa cheirar essa pepeca inundada.
Ficou me cheirando e linguando, depois meteu seus dedos no meu cu, e eu tava tão excitada com ele e com vossas mensagens, tão a fim de sexo, que acabei gozando ali mesmo! Fiquei até meio estonteada e tive que sentar no seu colo.
Nisso ele ficou explorando minha página (ao mesmo tempo que meu corpo) e viu os elogios na fotografia de minha boceta.
– Você gosta da bocetinha de sua puta? – perguntei.
– Tá brincando? É a boceta mais linda desse mundo!
– Tá falando sério, gosta da boceta da mamãe?
– Não é mais a boceta de minha mãe, é a minha boceta... A boceta de minha puta!
– É a boceta mais linda que você já viu?
– Tem nem comparação!
Ficámos nessa enrolação, nos acariciando e rindo enquanto conversávamos, até que ele me tirou de seus joelhos, me dobrou sobre a mesa e me comeu na posição de cachorro. Nem cinco minutos e senti os jactos de sua porra quente leitando a minha bunda e minhas costas...
Fui escorrendo porra pro banheiro e tomei banho, deixando ele mexendo no meu computador.
Voltei pelada pra sala e ele me falou:
– Bons amigos você tem...
– Porque você diz isso?
– A maioria fica dizendo pra tu deixar eu te comer.
– É verdade, amor. São muito liberais e compreensivos. Me ajudaram muito a entender minha relação com você.
– Parabéns, mamãe. Gostei de seus contos.
E ficou repetindo que amava a foto de minha boceta.
– Foi tu que tirou?
– Foi, filho, com meu celular.
– Quer que eu te ajude a tirar mais?
– Você quer?
– Claro, mãe. Vem que eu te ajudo.
– Tá bom, mas não tira da minha cara. Só da boceta e do cuzinho. kkkkk
Daí ficámos tirando foto de minha xana e de minha raba.
– Quer tirar de seu pau? Me dá, eu tiro pra você.
Me passou o celular e fiquei batendo chapa de sua rola grossa e empinada, babando muito da cabecinha.
Ele ficou muito excitado, daí que eu ia revezando a tirar foto e chupando sua rola. Finalmente me disse que não podia aguentar mais e queria gozar, mas aí eu pedi pra ele segurar, que queria sentir ele gozar dentro do meu cu.
Foi a primeira vez que eu tive a iniciativa de pedir a ele pra me comer. Aí os dois constatámos que alguma coisa tinha mudado, que ambos estávamos empenhados em investir na nossa nova relação, sem conflito e sem tabu.
Ele me arrombou o cu (já falei que sua pica é grossa como nunca vi!) e nesse momento senti muito amor por meu filho. Ele conseguiu segurar durante vários minuto, quase me fazendo gozar de novo.
Daí encheu o meu cu de porra e mandou eu bater uma siririca, pois queria me fotografar me masturbando e tendo um orgasmo. Sentei no chão na frente dele, abri minhas pernas e cocei minha xota e meu grelo olhando pro seu pau melado, e logo minha buceta explodiu em minhas mãos! Parecia que tinha uma bomba lá dentro e após a detonação me deixou prostrada naquela moleza que fica depois do prazer...
Nessa noite fomos pra cama cedo e ficámos brincando muito tempo, com muito carinho, como dois verdadeiros amantes. Ficámos falando de incesto, de como todo o mundo considerava proibido e imoral, mas não podia ser porque era tão bom.
Nunca tinha sentido o sexo como senti com ele nessa noite, e ele me disse que com ele foi igual.
Mesmo assim, concordámos que teríamos que ter cuidado, pois nem todo o mundo é tão compreensivo quanto nossos novos amigos.
Transámos muito e um momento eu perguntei se ele me amava e se achava que eu era uma boa mãe.
Ele me respondeu rindo:
– Boa mãe eu não sei, mas é uma mãe muito boa!
Safado! Não resisti, montei ele e cavalguei em seu pau até me fazer gozar e ele gozar dentro de mim.

PS – Acompanho esse conto de hoje com nossa sessão fotográfica desse dia.

Beijos!

Ana Puta