MEU OFURÔ

Nasci em Nagoya no Japão, mas fui criada, desde criancinha, em Yokohama. Como todos devem imaginar, tive uma formação muito rígida, com obrigação de respeito muito grande, principalmente, com os nossos mais velhos. Quando ainda mocinha mudamos para o Brasil e fomos morar em São Paulo, no Bairro da Liberdade, na Rua Barão de Iguape, quase esquina com a Rua da Glória. Viemos, o meu pai, minha mãe, meu avô paterno e eu. Fui matriculada na escola do estado na Rua São Joaquim, onde tive muita dificuldade com a língua e os costumes, mas aos poucos fui me adaptando e gostando dessa nova vida.

O apartamento era pequeno e bem modesto. Meu pai e minha mãe vendiam verdura na feira e meu avô cuidava da casa e de mim enquanto eles trabalhavam.

Como penitência e desabafo, pois tenho muita vergonha e culpa pelo ocorrido, usarei esta cartinha para fazer um relato confidencial.

Como um dos muitos cuidados que meu avô tinha comigo, assim como a minha alimentação, meus estudos, minhas roupas, o banho era o que mais demandava tempo e dedicação dele. Ele sempre foi muito atencioso comigo.

Era tardinha de uma segunda-feira chuvosa quando, ao chegar em casa toda molhada, fui rapidamente acolhida pelo ditian que preocupado com minha saúde correu preparar um banho quentinho para mim; coisa que sempre fazia.

Nesse dia ele encheu minha pequena banheira, usada como ofurô, com água morninha, me despiu e, tomando-me em seus braços, colocou-me dentro dela. Pela primeira vez tive muita vergonha de ficar peladinha perto dele. Eu já tinha idade e, ao contrário de minha mãezinha, tinha peitinhos e pelinhos e, apesar de muito inocente, eu já era uma mulherzinha, pequenininha, mas mulherzinha.

Por culpa de movimento estabanado meu, dentro da banheira, meu avô acabou por se molhar, ao que, preocupada com sua saúde sugeri que ele também tirasse sua, pois poderia adoecer. Constrangido, me obedeceu, mas, envergonhado, me pediu que ficasse de costas para ele. Assim fiz. Com muito cuidado ele entrou na banheira junto comigo e, sentando com suas pernas ao redor do meu corpo, pela cintura me puxou ao seu colo. Senti um calafrio imenso quando fui tocada, por baixo, por um pedaço do vovô, roliço, grande, duro e quente, que se encaixou direto no rego da minha bundinha, com sua ponta encostando bem na portinha da manko. Fiquei sem reação. Só sei que meu corpinho se arrepiou todo. Aquilo era bom, pensei.

Por vergonha tentei disfarçar, apesar de ter ficado muito corada, sentindo a cara e o corpo inteirinho pegando fogo. Não trocamos nenhuma palavra.

Ele me manteve naquela posição enquanto suas mãos, com naturalidade, me ensaboavam inteirinha. Com muita atenção e delicadeza ele ficou bastante tempo lavando os meus peitinhos. Os dois. E quanto mais ele alisava, mais durinho meus biquinhos ficavam. Quando ele tocava a pontinha deles, parecia que eu tomava pequenos choquinhos.

Era uma sensação de prazer que eu nunca tinha sentido em minha vida.

Minha bucetinha começou a ficar molhadinha; parecia até que eu estava fazendo xixi; mas era diferente. Era um xixi meladinho. Eu sei disso porque meu vozinho, muito preocupado comigo, colocou seus dedos no meu buraquinho, mexeu bastante, e quando tirou eles estavam melecadinhos. Meu avô, então, chupou seus próprios dedinhos e me falou que aquilo era muito gostoso e que um dia ele me contaria mais sobre isso, mas me alertou que não era para contar nada para ninguém. Fiquei curiosa e ansiosa para saber de tudo, pois era gostoso, e prometi guardar segredo. Tadinho do vovô.   

Já não me aguentando mais, num salto virei meu corpo e fiquei de frente para ele. Esse movimento brusco fez com que uma de minhas tetinhas fosse parar dentro de sua boca e ele, assustado e sem saber o que fazer, possivelmente para me agradar, com a respiração ofegante igual a minha, passou a chupar meu biquinho como se fosse uma chupetinha.

Enquanto chupava um biquinho, com a ponta dos dedos alisava o outro, e assim ficou um tempão. Fiquei mais maluquinha ainda, e sentindo uma forte comichão na bucetinha toda inchada, remexi tanto no seu colo que acabei por receber o pipisão do vovô na minha portinha. Ele ficou muito assustado, mas para não me apavorar, me segurando forte pela cintura, foi me movimentando até que, sem querer, a cabeça foi entrando devargazinho dentro de mim.

Que loucura.

Vovô, apavorado, começou a passar muito mal, respirando com dificuldade e gemendo muito. Acho que quando já estava desmaiando, ele procurou a minha boca para que eu fizesse respiração com ele, como a gente tinha aprendido no navio da vinda. Ficamos ali respirando boca com boca por um tempão, mas ele não melhorava nunca.

Então ele tentou levantar o meu corpo para tirar o corpo dele de dentro do meu, mas quando chegava na minha portinha, acho que ele perdia a força e eu meu corpo caia no seu colo novamente, enterrando tudo de novo dentro do meu buraquinho. Acho que ele, na verdade, queria brincar de gangorra comigo.

Ficamos naquele sobe e desce até que nossos corpos, os dois, no mesmo tempo, começaram a tremer muito. Eu porque comecei a sentir uma coisa que nunca tinha sentido e nem imaginei que pudesse existir. Era uma coisa tão deliciosa que não conseguirei explicar. Parecia que meu corpo inteirinho ia explodir. Até hoje eu acho que eu explodi mesmo.

Meu vô explodiu de verdade. Eu sei disso porque na hora que ia dar um treco nele, ele arrancou seu pipisão de dentro da minha bucetinha e dele jogou tanto líquido branco que parecia que meu vozinho estava derretendo por dentro. Parecia um leitinho e era gostoso. Eu sei disso porque meu vovô, me vendo apavorada, pediu que eu experimentasse chupando e pipi dele. Eu fiquei chupando até o pipi dele ficar molinho. Morri de dó do meu velhinho e comecei a chorar.

Aí começou o inferno da minha vida. Minha mãe entrou no banheiro e começou a gritar e bater no vovô, sem saber que a culpa era minha.

Depois disso nunca mais vi o vovô. Ele foi morar num asilo e eu vim morar nesse convento onde estou escrevendo essa cartinha.

PS: Nunca mais ninguém usou meu ofurô.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


215795 - ANA ANÃ - Categoria: Fetiches - Votos: 6
215688 - A GORDA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
215654 - CAMA QUENTE - Categoria: Incesto - Votos: 8
215595 - AMNÉSIA? - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
215541 - O ESTRANHO - Categoria: Incesto - Votos: 4
215507 - ADIVINHA! - Categoria: Exibicionismo - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bobbyrolex

Nome do conto:
MEU OFURÔ

Codigo do conto:
215025

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/06/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0