CAMA QUENTE

Havia me separado há menos de dois meses e para melhorar meu astral resolvi aceitar o convite, quase uma imposição, de meus avós para eu passar o final de semana na casa deles na Chácara Vista Verde, nas montanhas geladas do Sul. Minha avó era como minha segunda mãe, pois a gente morou muito tempo com eles na minha infância. A recepção foi muito calorosa no dia da minha chegada, ao contrário da minha primeira noite passada na casa gelada. A energia havia caído e o gerador pifado. O quarto parecia um freezer iluminado à luz de vela, e vovó, constrangida e botando a culpa no vovô, disse que faria todo o possível para o meu conforto.

Enquanto eu desfazia as malas à procura de um pijama, ela preparou a cama com mantas de lã de carneiro e deitou-se sob elas. Surpreso, perguntei o que ela estava fazendo ali encolhidinha:

- Estou esquentando o seu berço , meu nenê, pra você dormir bem quentinho. Apague a luz e venha deitar com a vovó. Vou te aquecer.

- Mas é o vovô?

- Ele se vira sozinho. Quem mandou não cuidar das coisas.

Obediente e respeitoso como sempre fui com ela, me deitei e fui me ajeitando debaixo das cobertas até ficarmos em conchinha. Ela na frente e eu por de trás, como fazíamos quando eu era criança. Assim que me posicionei ela pediu o meu braço e me puxou para ficarmos bem encaixados um ao outro.

- Assim é melhor, você vai ver. Quanto mais apertado mais quente vai ficando.

Não teve jeito. Quando me dei conta eu estava, involuntariamente, encoxando minha avó. O problema foi que, quanto mais quente ficava a cama, mais aquecida ficava as minhas partes.

Comecei a ficar apavorado e, para tentar tirar as besteiras da minha cabeça, aliás, das duas cabeças, eu comecei a rezar mentalmente. Isso mesmo, acredite se quiser, comecei a rezar. Mas de nada adiantou, meu pau já estava duro como pedra e quente como um tronco em brasa. E vovó quietinha. Acho que ela dormiu, pensei.

Então, lentamente, fui ajeitando o cacete até ele ficar acomodado bem no meio da bunda da vovó. E ela dormindo. Ganhei confiança. Com cuidado abaixei as calças do meu pijama até deixar o pinto livre e agasalhado naquele rego quente. E a vovó dormindo gostoso. Começando a ficar atrevido, dei início a uma ousadia impensada. Lentamente, e com extremo cuidado, puxei o saiote dela até sua bunda ficar protegida, apenas, pela calcinha, ou melhor, calçona, pois cobria toda aquela montanha branca.

Com o coração amalucado, a respiração desmedida, o pinto agigantado e a coragem em ordem, fui deslizando aquela peça de pano até deixar a bunda, a buceta e o cu da vovó completamente desprotegidos e à minha disposição. Que loucura era tudo aquilo. Parecia mentira, afinal, ela era minha vozinha querida e eu estava prestes a passar a vara nela.

Com a mão trêmula de tesão e medo eu levantei vagarosamente a banda de cima daquela bunda e, ao ajeitar meu corpo, a cabeça do meu pau encontrou uma boca quente e melada naquele ninho de carne. Deve ser um buracão, pensei, pois por ali tinha passado a minha mãe e os meus cinco tios paridos por ela. Ledo engano, era a buceta mais apertada que meu bilau já tinha visitado; deveria estar em desuso há muitos anos.

Respirei fundo e comecei os trabalhos com delicadeza. Por primeiro fui deslizando o pau para dentro da apertada buceta da vovó até meu saco encostar no cu dela, para, após, meter gostoso naquele buraquinho. E vovó entregue ao sono pesado. Aí eu acabei por perder a cabeça. Enquanto o meu pau deslizava pra dentro e pra fora daquela racha, encostei minha boca no ouvido da dela e passei a sussurrar melosamente:

- Isso mesmo minha velhinha! Mete gostoso com seu netinho, mete! Agora mexe essa bundona pra mim.

Se eu não tivesse certeza dela estar dormindo feito pedra, poderia jurar ter ouvido um gemido profundo e uma rebolada depravada da minha vovozinha querida.

O tempo foi ficando cada vez mais quente e os movimentos cada vez mais frenéticos até que, quase no momento da explosão do gozo, vovó fez um movimento brusco que tirou o meu pinto de dentro dela. Quando, segurando firmemente sua anca, eu tentei enfiar novamente o meu pau na sua buceta, assustado eu ouvi ela gritar bem alto:

- AGORA PÕE NO CU!

Foto 1 do Conto erotico: CAMA QUENTE


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 01/07/2024

Parabéns, seu conto é foda.

foto perfil usuario lauracorreia

lauracorreia Comentou em 01/07/2024

Foi assim com meu filhote..




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


215795 - ANA ANÃ - Categoria: Fetiches - Votos: 6
215688 - A GORDA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
215595 - AMNÉSIA? - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
215541 - O ESTRANHO - Categoria: Incesto - Votos: 4
215507 - ADIVINHA! - Categoria: Exibicionismo - Votos: 2
215025 - MEU OFURÔ - Categoria: Incesto - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bobbyrolex

Nome do conto:
CAMA QUENTE

Codigo do conto:
215654

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/06/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1