AMNÉSIA?

Acordei com o pau duro é melado; pensei, será que eu estava sonhando com buceta? Não me lembrava de nada. Fechei os olhos tentando dormir novamente; foi quando, ouvindo barulho de chinelos se arrastando no chão, me dei conta de que era dia de faxina e que a Tonha já deveria ter chegado. Mas e o pinto babado?

Tentei me acalmar para pegar no sono novamente. Já bem sonolento, percebi uma nesga de luz iluminar um pedaço do quarto. Fiquei bem quieto me fingindo de lesado. Mesmo de olhos fechados percebi que Tonha não estava sozinha, devia ser sua sobrinha Pauleta; isso mesmo, Pauleta, mistura de pau com buceta.

Para minha surpresa, elas entraram no meu quarto como se eu não estivesse ali. A mais preocupada era a menina que, parecendo apavorada, alertou sua tia que eu poderia acordar. Tonga, no entanto, já tirando a roupa, disse que quando eu bebia eu nunca me lembrava de nada quando acordava; e era isso mesmo, eu sofria de blecaute alcoólico. Mas como ela sabia disso? Fiquei intrigado. Sob as ordens da tia, Pauleta também ficou totalmente pelada. De rabo de zóio percebi que as duas tinham a buceta bem cabeluda, coisa que fazia muito tempo que eu não via. Tonha, destemida, chegou bem perto do meu ouvido e perguntou se eu estava acordado. Fingindo demência eu entreabri os olhos e resmunguei alguma coisa descoordenada. Sorrindo satisfeita Tonha, já com o meu pau na mão, vira para a Pauleta e diz:

- Não te disse? Esse puto não faz ideia de nada. Vamo pra farra. Vamo soca esse caralho na buceta.

- Tia, e o cu? Você acha que dá pra dá o cu também?

- Claro que deve dá. Nunca vi esse safado tão desmaiado assim.

Nunca tinha sentido tanto tesão. Mas o tesão ainda ia aumentar muito. A tia, no comando, se posta sobre o meu corpo com sua buceta na direção da minha boca e ordena que a sobrinha, de frente a ela, encaixe meu pau na buceta dela. Aí a coisa, então, fica maluca, eu explico:

Enquanto Pauleta, após dirigir a cabeça do meu pau pra porta da buceta dela toda molhada e pegando fogo de tesão, vai soltando o seu corpo lentamente até ver o meu pau todinho enterrado dentro nela, sua tia mete a bucetona dela na minha boca ordenando tresloucadamente:

- Chupa essa buceta vadia seu filho-duma-puta.

Ela falava isso, quase gritando, enquanto esfregava a xana na minha cara inteira. Quando eu achava que aquilo era o máximo da ousadia, para minha surpresa, na posição que estavam, de frente uma pra outra, elas se atracaram no beijo mais selvagem que eu já tinha visto. Se beijaram e se chuparam com tal violência que não demorou para gozarem loucamente. Senti isso no meu pinto e na minha boca, que receberam um caldo quente que chegou a queimar o meu pau e a afogar minha garganta. Era tudo muito bom e saboroso.

A dureza era que elas já tinham gozado e eu ainda estava de pica dura querendo dar leitinho, mas para minha surpresa e felicidade a Pauleta Rabo-Quente arrancou meu pau da buceta e socou no próprio cu sem dó e nem piedade. Entrou inteirinho e num único golpe. Então ela começou a bombar loucamente. Bombou muito e com força enquanto sua tia chupava os bicos do peito dela, sem desgrudar a buça babada da minha boca. Gozamos os três juntos. Minha porra foi tanta que regou o toba da Pauleta e ainda sobrou bastante para as duas mamarem em minha pica que, no final, ficou limpinha.

As duas se vestiram e foram cuidar da limpeza da casa enquanto eu acordava do porre da madrugada anterior. Nem sei explicar o por quê, só sei dizer que neste mesmo dia eu contratei, também, a Pauleta e dei um bom aumento de salário para a Tonha.