A GORDA

Eu tinha o emprego dos sonhos em uma multinacional de produtos farmacêuticos e acabara de ser promovida para o disputado cargo de secretária executiva do CEO da empresa, mas eu fiz por merecer, sempre tive dois hobbies na vida, estudar e comer, não necessariamente nesta ordem, conclusão, me tornei, então, uma profissional culta e plus size gostosa.

O burburinho era grande quando cheguei mais cedo no meu posto. Mesmo com a porta do Big Boss fechada dava para ouvir o choro compulsivo de sua esposa. Nunca a imaginara em completo descontrole emocional; ela era de um refinamento de realeza. Ela tinha ar e postura de princesa.

Sem que eu esperasse, ela irrompeu em minha sala terrivelmente inconsolável me abraçando apertado. Estranhei muito, pois nunca havíamos trocado mais que meia dúzia de palavras. Soluçando sentidamente ela me confessou:

- Ele não me ama mais! Ele tem outra!

Questionando-a sobre a afirmação ela continuou:

- Encontrei recibo de um vestido que ele comprou e não era para mim.

- Por que você acha que não era pra você?

- Porque ele não me deu e porque não era pra mim. Era GG.

Gelei na hora.

Sim, é o que você está pensando. Sou eu a amante do marido dela e, para aumentar ainda mais a tensão, o vestido que eu ganhei era o que ela estava ensopando todo com suas lágrimas.

Se ela imaginasse a metade dos segredos dele, ela se mataria. Ela é delicadíssima e ele gosta de mulherão; ela é decorosa e ele adora depravação; ela é filé mignon e ele quer picanha, entenderam? Por fim, ela é mansa e ele selvagem.

Quando ele rasga a minha roupa toda e me coloca de quatro com o cuzão pedindo rola, ele, por trás, segura a minha anca com força e, dizendo adorar afundar os dedos em minhas banhas estriadas, enterra aquele pau imenso no meu cu até o talo. Sim, não é conversa mole não, ele parece um jumento. Ele é o BICHO!

Mas, voltando ao enredo trágico, ficamos ali abraçadas por um tempo que pareceu eternidade, e nossos corpos iam se apertando mais e mais até parecerem fundidos um ao outro. O calor que dali emanava daria para aquecer o universo e, então, deu-se o inesperado. Nossas bocas procuraram uma à outra. A minha possivelmente por culpa e a dela possivelmente por carência. Era a fome com a vontade de comer. Nos beijamos loucamente. Parecia que tínhamos nascido uma para a outra. Aquilo tudo era novidade, mas só sei dizer que era a melhor experiência da minha vida, talvez da nossa. Meti a mão por debaixo da saia dela e, buscando a buceta, afastei sua calcinha e meti dois dedos para dentro. Ela começou a estremecer e a ficar meio que desfalecida. Coloquei-a recostada em minha mesa, arranquei sua calcinha, abri suas pernas e, ajoelhada, caí de boca naquela buceta toda inchada e escorrendo tanta baba que quase me afoguei. Era a coisa mais gostosa que eu havia experimentado. Antes que ela gozasse, levantei-me e, em completo despudor, despi-a por completo. Aquele corpo branquinho como porcelana chinesa era a obra mais perfeita que a natureza pôde criar; os biquinhos arrepiados em meio a duas auréolas roseadas como pétalas, a buceta escarlate emoldurada por finos fios de ouro-italiano 24 quilates, e o cheiro, ah! o cheiro; de sua pele, de seus orifícios, de todo o seu corpo emanava perfume capaz de inebriar a mente e o coração de qualquer ser vivente. Ela era a BONEQUINHA!

E lá estava ela, toda para mim. O domínio agora era todo meu e eu, enfim, poderia me sentir a Big Boss na vida daqueles dois seres frágeis.

À sua frente fui me despindo peça-por-peça até ficar com toda a minha exuberância à serviço do prazer daquela alma carente. Troquei de posição com ela e, também de pernas bem abertas, com as mãos guiei sua boca até minha bucetona totalmente escancarada. Mal imaginava ela que estava chupando o pau e bebendo a porra do seu marido por tabela; eu tinha dado para ele praticamente a noite toda. Apesar da inexperiência, com timidez ela foi colocando boca e língua a nos lugares certos, até que, já dominando a arte da chupeta, se entregou por completo ao ofício do sexo.

Querem saber o resultado de todo esse trabalho executivo? Meu salário aumentou e eu passei a ganhar presentes dos meus dois amantes. Minha agenda privada está totalmente tomada por compromissos com três camas: a dele, a dela e, quando sobra tempo, eu esquento a minha também, afinal, eu não sou de ferro, não é?

Ah! Os dois continuam casados, se amando muito e mais felizes que nunca.

E eu?

EU SOU A GORDA!

KKKKKKKK

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Comentários


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maverick-7838 Comentou em 01/07/2024

As gordinhas são parceiras incríveis !




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bobbyrolex

Nome do conto:
A GORDA

Codigo do conto:
215688

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/07/2024

Quant.de Votos:
5

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1