Desbravando a América 2 – a recepcionista gorda

Depois dos eventos com o Plinio e a Andreia as coisas ficaram mais interessantes, eu e minha família fomos incluídos em novos grupos de pessoas, mas as de sacanagem não tive como inserir minha ,mulher, muito pudica, mesmo não me negando nada na cama, as vezes acho que por obrigação religiosa, sei la, mas enfim, montamos um escritório eu e o Plinio, e depois da festa de abertura, comi o cuzinho da Andreia na frente de outro casal de amigos deles, enquanto o Plinio e o marido dela a comiam juntos, depois Andreia foi o recheio deles, e pude fuder gostoso com a Manuela, que mulher incrível, toda delicada, peitos médios e duros, bucetinha apertada e estreei seu cuzinho, nunca tinha dado, porque segundo ela me contou, na cada dela, quem da o cu é ele, enfim, metemos muito, e discretamente marcamos outras saídas, e atualmente formamos um trio, eu, ela e a Andreia, que adora chupar buceta, enfim, a sacanagem na américa está a toda!
O que quero contar não tem nada com elas, na real bem diferente, precisávamos de uma recepcionista, e todas as que apareceram o Plinio dispensou, ele queria a Manuela, mas o convenci que não daria certo, que ela atrapalharia o ambiente, inventei que minha mulher teria ciúmes, e ele topou, mas meio que se vingou, contratou a Sandra, uma mulher de 40 e poucos anos, falante e sorridente, e gorda, bem acima do peso. Como é um escritório, entendi que seria até correto não ter certas distrações, e tudo funcionou, até que o Plinio teve um acidente de carro, foi uma correria, e a Sandra me ajudou muito, além do socorro ao meu sócio nas questões que ele não poderia cuidar nas semanas seguintes. Já na primeira semana saímos do escritório quase meia noite, minha mulher ainda foi com meus filhos me ver, levou comida pra gente e o trabalho parecia não ter fim.
Nos dias que se seguiram foi uma batalha atras da outra, mas demos um jeito, e numa 5ª feira terminamos o trabalho as 7 da noite, rimos juntos, sentamos para tomar uma bebida e conversamos um pouco, pois até aquele momento não sabíamos nada um do outro, apenas as aparências, e ela contou que era separada, que apanhava do marido no brasil, praticamente fugiu dele, e que estava amando trabalhar ali, que se sentia realizada! Eu muito sacana perguntei do resto, se a vida profissional estava legal, e o resto, uma mulher na idade dela, sozinha, tinha que ter uma diversão, e ela fez uma carinha triste e disse: chefe, quem quer uma gorda como eu? Só aqueles caras que querem meter, gozar e nem olhar pra tras! Eu ri dela e disse: querida, você é uma mulher bonita e inteligente, e se o cara não souber aproveitar com você, não te merece, continua procurando que logo você cai no colo de alguem que te faça ter prazer de novo! Ela me olhou séria, mas não disse nada, ficou muda. Levantei para pegar mais um copo, e quando virei pra perguntar se ela queria mais algo, ela disse: chefe, posso estar muito enganada, mas isso foi uma cantada?
Ri de novo e me aproximei dela, e para minha surpresa ela se levantou, era bem mais baixa que eu, mas seu rosto estava bem mais vermelho, peguei no seu queixo e dei um beijinho na sua boca, ela tremeu, peguei sua mão e coloquei sobre meu pau, ela tremeu inteira, e ficou apalpando, e disse: chefe, não brinca comigo, to com um tesão represado há meses, e você fica fazendo isso, não da pra aguentar! Eu peguei na sua cintura e disse no seu ouvido: quer ser minha putinha? Quer agradar seu chefe? Ela fazia que sim com a cabeça, fui abrindo a sua camisa, um sutiã prendendo duas tetas grandes foi tirado, chupei aquelas tetonas com força, arrancando suspiros dela, tirei o pau da calça e ela sorriu nervosa, foi chupando gulosa, enfiava até a metade na boca, mas ele foi inchando e ela deslumbrada, já sem a calça, tinha dois dedos meus na buceta, toda melada, foi respirando forte enquanto metia meu pau até a garganta, acelerando e gozou nos meus dedos. Com a outra mão apertei as tetas e ela arrepiada. Fui até a minha mesa, peguei uma camisinha e dei pra ela, e minha gordinha bem cadela meteu no meu pau com a boca, foi toda putinha virando e se apoiou no sofá e disse: me arromba chefe, quero muito sentir essa rola! Fui metendo, sua buceta abriu gostoso, fui bombando e ela gemendo e pedindo mais, fui acelerando a metida e dei um tapão na bunda dela, ela me olhou com os olhos cheios de lagrimas e disse: bate de novo que vou gozar! Fui bombando, segurando pela cintura e ela mordendo uma almofada pra não gritar e levou mais um tapa, e pra minha surpresa os joelhos dobraram, meu pau travado dentro dela e ela gozou, escorreu nas minhas coxas, ela tremia com os olhos fechados, e rebolava de leve, sentindo as contrações do orgasmo. Sentei e ela veio no meu colo, tampava o rosto de vergonha, mas beijei sua boca, ela dizendo que estava com muito tesão, que estava adorando ser comida assim, nunca ninguém fez ela gozar desse jeito, enquanto isso o pau batendo na sua bunda, fiz ela levantar e encaixei no cuzinho, ela disse que não dava, não cabia algo daquele tamanho, fui chupando as tetas e dei um tapa na bunda dela, mandando abrir o rabão com as mãos, ela toda exposta agora, sentada com meu pau pressionando o cuzinho, as tetas chupadas com força, ela tremendo e o pau foi entrando, aproveitando a meleca que sua buceta estava fazendo, e o pau foi entrando, ela gemendo, dizia que doía, segurava e nessa massageava mais meu pau, que crescia ainda mais, até que ela não segurou mais, deixou entrar tudo, tremendo, gozou de novo, arfava e gemia, enfiava as tetas na minha boca, tremia e pedia: mete chefe, arromba sua puta, quero dar o cu o tempo todo agora, que rola maravilhosa, e foi rebolando, até que cansou, pediu pra sair, coloquei de quatro, meti no cu de novo, fui metendo e ela gemendo, até que pediu pra ir mais rápido, mete tudo, me arromba, e fui forte, até que ela explodiu, gemendo praticamente desmaiou.
Tirei e fiquei punhetando, ela veio com o bocão e gozei, encheu a boca, engoliu, fez careta, mas não parou de chupar, até que secou, ela toda melecada, gemendo e arfando, até que sentamos de novo, ela toda suja mas com uma cara de muito feliz.
Nos limpamos, e ela estava tensa, arrumamos tudo, ela passou um spray para mascarar o cheiro de sexo no ar, ela não me olhava, apenas fazia as coisas, mas não deixei que isso estragasse o clima, a abracei, beijei sua boca e disse: ei, não imaginava que iria rolar, mas adorei, e vamos repetir muitas e muitas vezes isso, aqui somos eu e você! Ela sorriu, agora seus olhos brilhavam, e ela como boa putinha, se ajoelhou, tirou meu pau pra fora e chupou, dizendo que queria ir embora com gosto de porra na boca, e assim fez, esfregou as tetas, chupou amassando minhas bolas e me fez gozar forte, enchendo sua boca de novo!
Fazemos sacanagens o tempo todo, seu cuzinho escorre porra sempre, e agora tenho uma dedicada e obediente putinha no horário comercial.