Assim que almoçamos, eu e ele nos retiramos para dormir no quartinho que uma vez já foi dele. Deixamos a porta fechada, claro. Deitamos lá e me parece que o nosso tesão aumentou. Estava meio frio e eu fiquei me esgueirando nele todo o tempo. Minhas pernas por cima do quadril dele. Eu senti o pau dele latejar por baixo da calça moletom e começamos a nos beijar e então, surgiu aquela conversinha maravilhosa antes da transa que não é na nossa casa.
"Amor, eles vão ouvir a gente"
"Basta você ficar quietinha, princesa."
Eu e ele temos esse "fetiche" em transar desse jeito. O risco de ser pega no flagra. A adrenalina de não poder fazer barulho mesmo estando gostoso. Meio exibicionismo, eu acho, apesar de eu nunca ter transado, digamos, "em público" ou em ambientes abertos. Foi a melhor flair que eu poderia "classificar" esse conto. No máximo, com ele dentro do carro, mas isso deixo pra outro conto.
Então, voltando ao tópico, começamos a nos despir. Nós dois ouvíamos a família conversando na sala, e a adrenalina tomou conta de nós dois. Quando dei por mim, já estava com ele me penetrando de ladinho, enquanto uma mão agarrava meu seio e a outra estimulava meu clitóris. Eu consegui segurar os gemidos de primeira, mas estava tão gostoso que eu não resisti. Eu mesma peguei a mão dele e coloquei sobre minha boca. Quando fiz isso, ele imediatamente começou a morder minha orelha e a me dar leves beijinhos no pescoço. Ele também dizia as palavras mágicas.
"Quietinha, amor. Você é uma boa menina. Uma boa menina quietinha."
Aquele homem sabe o quanto isso me excita. Excita muito. Ficamos assim por uns 15 minutos. Transando de ladinho com ele tapando minha boca com uma mão, estimulando meu clitóris com a outra e me dando mordidas e beijos no pescoço e orelhas. Então, eu gozei. Ele ainda tapando minha boca, saiu aquele gemido abafado. Ele não tinha gozado ainda, então deu mais umas estocadas até descarregar tudo em mim.
Se certificando que nenhum gemido ou som gutural saísse de mim, ele tirou a mão da minha boca e começou a me beijar. Um beijo molhado. Gostoso. Depois, nós dois nos abraçamos, ainda pelados, e caímos no sono. Claro, com o cobertor por cima. Dormimos por umas duas horas e acordamos, nos vestimos e fomos de encontro com a família. Acredito eu que ninguém tenha ouvido e nem visto nada.
O dia que você transar na presença de outros, vai ver o tesão que dá ! Principalmente se for outro casal.
Sempre bom com essa adrenalina.