Eu e mais duas amigas, vamos chamá-las de T e Z, estávamos juntas na casa de Z. O motivo? Ela tinha sido traída pelo namorado, que havia dito estar "enjoado" dela. Não sei como, afinal Z era e ainda é uma mulher lindíssima. Loira, olhos castanhos, corpo escultural e um doce de pessoa. Ela atraia a atenção de todos, tanto homens quanto mulheres. Todos queriam estar com ela. Eu e T somos bisexuais, e, apesar de sermos amigas de Z, nunca escondemos o quanto a desejávamos. Nos duas costumávamos lamentar diariamente por ela ser hétero. Bom, era o que pensávamos...
No fim de tudo, o positivo disso é que, se não fosse aquele idiota terminando com ela, com certeza não teríamos vivenciado uma das experiências mais prazerosas que uma mulher pode experimentar. Parando de enrolar...
Vendo o quão Z estava triste, cabisbaixa e com um astral menor que um nêutron, eu e T oferecemos apoio. E não apenas apoio moral, mas também uma chance de esquecer aquele ridículo. Que tal um ménage entre três amigas? Que tal ela saber o quão melhor é o sexo entre mulheres?
Ela, surpresa de primeira, hesitou. Ela dizia que estávamos loucas, afinal a família dela estava em casa. Seus pais e seus irmãos mais novos. A solução é simples: porta fechada e nós bem quietinhas. Ela começou a falar e falar. Eu só ouvia blá blá blá enquanto eu admirava aquela boca. Tão dominada pelo tesão eu estava que eu ignorei as palavras dela e a puxei para um beijo, a calando. E ela? Sim, correspondeu.
Foi então que T também quis tirar sua "casquinha" e ela e Z se envolveram num beijo maravilhoso. O que aconteceu depois não me lembro, apenas de nós três rapidamente estando sem roupa.
"Mas e se ouvirem a gente?", perguntou Z.
"Basta você usar essa boquinha apenas para beijar e chupar, não gemer! Tolinha!" - respondi.
"Agora calada e deixe suas amigas consolarem você, gatinha! Prometo que vai ser maravilhoso" - T disse.
Deitamos na cama. Botei Z de ladinho e fiquei por trás. T ficou deitada de frente, segurando os seios de Z. Eu logo fiz uso de dois dedos e penetrei bem carinhosamente na bucetinha rosinha da minha amiga, que soltou um gemido enquanto beijava T. Assim que o beijo acabou, as duas ficaram sem ar, Z ameaçou gemer alto. Eu não podia deixar isso acontecer e imediatamente tapei sua boca com minha mão.
"Quietinha, amiga! Bem silenciosa!" - sussurrei em seu ouvido.
Ouvir os gemidos abafados de Z aumentou ainda mais meu tesão. Se eu já estava molhada antes, agora o dique se abriu. T, enquanto testemunhava aquilo, alternava entre estimular o clitóris de Z, masturbar a si mesma, segurar os seios da nossa amiga, e aproveitar o intervalo em que eu tirava a mão da boca de Z para beijar-la.
Depois de alguns minutos, que pareciam uma eternidade de prazer, Z gozou. Ela se retorceu toda, revirou os olhos e eu, tapando a boca dela, fiz sair apenas um "Mmmmmm" delicioso e discreto. Garantido que mais nenhum som gutural saísse daquela boca linda, retirei minha mão e beijei. Beijei gostoso. T, esperta que só, também aproveitou para beijar Z.
Agora, era a hora de alternamos. Era a vez de T dar prazer para Z.
"Parece que agora é minha vez" - disse T.
"Direitos iguais. Sempre." - retruquei.
"Agora quero que vocês me chupem" - disse Z, nos surpreendendo com a atitude.
Conseguimos imediatamente, com Z logo ficando de quatro na cama. T, hipnotizada com aquela buceta lindíssima, ficou admirando e dando leves beijos nos lábios vaginais e na bunda de Z, ou melhor, na obra de arte renascentista que ela tinha.
"Vai me chupar ou?" - Z perguntou.
"Agora mesmo, Afrodite" - T respondeu.
T começou a chupar Z. Esta última de primeira até que conseguiu segurar os gemidos, mas logo ficou claro que isso seria impossível sem apoio externo. Eu então tomei a liberdade de ajudar minha querida amiga e, novamente, tapei a boca dela. Ninguém podia ouvir aquilo!! Também fiz questão de pegar e entrelaçar aqueles belos cabelos loiros na minha mão livre.
Novamente, durou alguns minutos até que nossa amiga gozou. Gozou forte. Bem na boca de T. E novamente, morri de tesão com aquele gemido abafado pela minha mão. E novamente, ela se retorceu toda e ainda revirou os olhos. Oh, céus, o quão delicioso isso era de se ver. T então fez questão de fazer com que nós duas também experimentarmos o gosto do gozo de Z, e logo compartilhamos um beijo triplo. Delicioso, molhado e cheio de gozo...
Aquilo tinha sido incrível! Z nos disse que aquilo era muito melhor do que as transas anteriores, exclusivamente com homens. Nos disse que não existia terapia melhor. Nós, claro, nos vestimos, certas de que ninguém tinha ouvido nada.
Logo, fomos de encontro com a família para almoçar, degustar uma bela comida preparada pela mãe de Z. Ela ficou feliz de ver que a filha estava sorrindo e brincando de novo, depois de alguns dias de baixo astral. Ela nos agradeceu por aquilo. Mal sabia ela...
Daquele dia em diante, nós três meio que montamos um trisal "fixo" onde nós transamos pelo menos uma vez por semana. Apenas nos três, sem mais ninguém de fora. Nem preciso dizer o quão nossa amizade se fortaleceu. Ainda tenho mais a relatar em futuros relatos, incluindo um bem gostoso nos fundos de um carro. Entretanto, deixa para outra ocasião!
Esplendido