Eu acabei o relato anterior falando sobre como eu, Z e T tínhamos montado um ménage "fixo", no qual nós três faríamos sexo pelo menos uma vez por semana. Também falei sobre uma vez deliciosa que ocorreu no banco de trás de um carro. Então, agora é a hora de falar sobre essa vez...
Era sábado. Sábado de tarde. Estávamos juntas, assistindo filme. Não rolou nada de sexual ali, mas nós conversávamos sobre isso, óbvio. Nós três combinamos de sair de noite e fazermos sexo um pouco mais "perigoso", com um risco ainda maior de sermos pegas. Z sugeriu que fizéssemos sexo dentro do carro, estacionando num terreno baldio em que está plantado um "pé de manga" em que as pessoas daqui da minha cidade vão para "namorar". Marcamos de ir no meu carro, um SUV/Jipe modelo Jeep Wrangler Rubicon. Era o mais adequado, um carro espaçoso e confortável, perfeito para três amigas transarem.
Então, fomos nos aprontando. O rolê começou de noite, às 20:00. Eu saí para buscar Z e T em suas respectivas casas e fomos, primeiro, dando uma volta pela cidade ouvindo nossa playlist de Bon Jovi até que chegarmos ao nosso "destino". O terreno ficava no outro lado da cidade, e era cercado por várias casas, um bar e um colégio. Estacionei logo abaixo da árvore e logo o show começou.
Fui para os bancos de trás, onde Z e T já estavam se pegando. Sem mim. Se pegando sem mim no meu carro. Olha que ousadia. Eu não permitiria isso e logo me juntei com elas. Começamos a nos despir e logo estávamos nós três peladas. Decidi abrir o vidro da janela, queria mesmo que alguém tivesse uma grande chance de ouvir nosso show particular, apesar de tentar que isso não ocorresse. Sim, ter que manter sua parceira quieta e torcer para ninguém ouvir é um tesão absurdo.
T logo ficou de quatro e pediu para ser a primeira a gozar. Pedido aceito. Eu fiquei por trás enquanto Z ficava frente a frente, olho no olho, com T. Eu comecei a penetrar dois dedos, depois três. Juntava penetrar com chupar, queria deixar T louca mesmo. Ela correspondeu e começou a gemer alto, Z logo tapou sua boca com a mão direita, enquanto assinalava o famoso sinal de "Shhh" com a mão esquerda. Aquilo, junto com os gemidos abafados de T, enlouquecidamente aumentavam o tesão meu e, dando a expressão de Z, dela também. T gozou, soltando aquele "Mmmmmmm" M A R A V I L H O S O que se solta quando você goza enquanto alguém está tapando sua boca. Depois, nós três nós envolvemos num beijo gostoso, compartilhando o gosto do gozo de T. Com T já tendo gozado, decidimos que era minha vez de gozar. E eu queria algo diferente.
Me sentei e pedi a T para ficar atrás de mim, escorada na porta do carro. Minha buceta ficou a mercê de Z, e a pedi para chupar como se estivesse chupando um geladinho de ninho com Nutella no dia mais quente do ano. E, céus, como ela fez...
Aquela língua maravilhosa, com movimentos semelhantes à um beijo de língua. Eu ainda conseguia acariciar os cabelos dela enquanto ela me chupava. T, atrás de mim, me dava beijinhos na bochecha, mordia minha orelha, e segurava meus seios. Mas, assim que meus gemidos passaram do tom, ela se apressou em tapar minha boca. Sua mão direita, macia como seda e cheirosa como uma rosa, reduzia meus sons guturais de prazer a meros gemidos abafados. Ficamos assim até eu gozar. Novamente soltando um "Mmmmmmm", só que um pouco mais altinho do que T tinha soltado. Z, com a boca melada com meu gozo, logo veio compartilhar meu gosto com eu e T no segundo beijo triplo.
Agora, chegou a vez da nossa loira. É hora de Z gozar. Concordamos em misturar as formas de como eu e T gozamos, duas em uma, e aplicarmos em Z. Ela concordou imediatamente.
Primeiro, Z ficou de quatro. Eu logo me apressei em ficar frente a frente com minha loirinha, dando a T a deliciosa tarefa de chupar aquela buceta rosinha. Óbvio que tapei a boca dela com minha mão direita assim que os gemidos de prazer, uma verdadeira sinfonia digna de Beethoven, se tornaram altos demais. Porém, depois de alguns poucos minutos, trocamos. Assim como fez comigo, T posicionou-se atrás de Z, que ficou sentada de costas para T, esta apoiada na porta do carro. Agora, era minha vez de chupar minha galega.
Chupei aquela buceta tão loucamente. Os gemidos abafados de Z, garantidos por T também ter tapado sua boca com a mão esquerda enquanto apalpava os seios da nossa loira com a mão direita. Eu chupei. Chupei e chupei, até minha amiga gozar. E gozou loucamente, apesar de seus sons guturais não saírem tão altos graças à mão de T tapando sua boca. E sim, mais uma vez, nos reunimos em um beijo triplo para compartilhar nossos gozos.
Tinha acabado mais uma sessão do nosso trisal "fixo". Mais uma sessão deliciosa entre três amigas. Depois, fomos recuperar as energias numa lanchonete ali perto. Cada uma pediu um delicioso hambúrguer para degustar. Com o rolê tendo acabado, deixei as três em casa. Claro que nós nos despedimos com um beijo na boca. Chegando em casa, não aguentei e tive que tocar uma siririca antes de dormir. Oh, céus, que noite foi aquela. I N E S Q U E C Í V E L!